247 – O 3º Relatório de Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios, divulgado nesta segunda-feira (7), revelou que mulheres recebem 20,9% a menos que os homens em empresas com 100 ou mais funcionários. Os dados fazem parte do Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2024, que analisou mais de 53 mil estabelecimentos e 19 milhões de vínculos empregatícios.
“A desigualdade salarial entre mulheres e homens persiste porque é necessário que haja mudanças estruturais em nossa sociedade, desde a responsabilidade das mulheres pelo trabalho do cuidado à mentalidade de cada empresa, que precisa entender que ela só irá ganhar tendo mais mulheres compondo sua força de trabalho, e com salários maiores”, disse a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.
Conforme apontou o documento, a diferença se torna ainda mais profunda quando se analisa o recorte racial. Na remuneração média, os homens ganham R$ 4.745,53, enquanto as mulheres ganham R$ 3.755,01. Para as mulheres negras, a remuneração média cai para R$ 2.864,39.
Por outro lado, a presença de mulheres negras no mercado de trabalho aumentou: de 3,2 milhões em 2023 para 3,8 milhões em 2024. Além disso, caiu o número de empresas com até 10% de mulheres negras em seus quadros — de 21.680 para 20.452. &nbsp;(Com informações de Gov.br).

Bianca Penteado

Mulheres recebem 20,9% a menos do que os homens, diz relatório

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Brasil

247 - O desemprego entre as mulheres (7,6%) foi maior que a desocupação verificada entre os homens (5,1%) no quarto trimestre de 2024. Na média nacional, a taxa de desocupação foi de 6,2%, informou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por cor ou raça, a taxa de desemprego ficou abaixo da média nacional para os brancos, em 4,9%. Para pretos (7,5%) e pardos (7,0%), os índices ficaram acima da taxa brasileira.
A taxa de desocupação entre pessoas com ensino médio incompleto foi de 10,3%, mais que o triplo do percentual verificado entre aqueles com nível superior completo (3,3%).
Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação (6,2%) no Brasil recuou em três unidades da federação: Paraná (queda de 0,7 ponto percentual), Minas Gerais (0,7 p.p.) e Rio Grande do Sul (0,6 p.p.), mantendo-se estável nos demais estados.
As maiores taxas de desocupação foram registradas em Pernambuco (10,2%), Bahia (9,9%) e Distrito Federal (9,1%), enquanto as menores foram observadas no Mato Grosso (2,5%), Santa Catarina (2,7%) e Rondônia (2,8%).
No quarto trimestre de 2024, o percentual de empregados com carteira assinada representava 73,4% dos trabalhadores do setor privado no país. Os maiores percentuais foram registrados em Santa Catarina (87,9%), São Paulo (81,2%) e Rio Grande do Sul (79,9%), enquanto os menores foram no Piauí (50,9%), Maranhão (52,3%) e Pará (54,4%).
O percentual da população ocupada que trabalhava por conta própria no quarto trimestre de 2024 foi de 25,1%. Os maiores índices foram observados em Rondônia (34,9%), Maranhão (32,0%) e Amazonas (31,6%), enquanto os menores foram registrados no Distrito Federal (19,1%), Tocantins (20,2%) e Mato Grosso do Sul (21,3%).
A taxa de informalidade no Brasil foi de 38,6% da população ocupada. Os maiores índices foram registrados no Pará (57,6%), Maranhão (56,8%) e Piauí (54,9%), enquanto as menores taxas ficaram com Santa Catarina (25,6%), Distrito Federal (29,0%) e São Paulo (30,3%).
No quarto trimestre de 2024, o país tinha 1,4 milhão de pessoas buscando trabalho há dois anos ou mais. Esse contingente recuou 24,1% em relação ao mesmo período de 2023, quando 1,8 milhão de pessoas estavam nessa condição.
Segundo o IBGE, 1,5 milhão de pessoas buscavam trabalho há menos de um mês. Esse número representou uma redução de 8,6% em comparação com o mesmo trimestre de 2023, quando 1,6 milhão de pessoas estavam nessa situação.

Leonardo Lucena

Economia

Taxa de desemprego no Brasil foi maior entre as mulheres, aponta IBGE

247 - O empresário Alexandre Correa, de 51 anos, lançou nesta sexta-feira (21) a sua pré-candidatura a vereador da cidade de São Paulo (SP) e aproveitou para iniciar uma campanha sobre violência contra os homens. De acordo com o ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, muitos homens sofrem violência de suas esposas dentro de seus relacionamentos.
"A coleta de estatísticas sobre homens que sofrem violência em relacionamento é algo muito difícil. Primeiramente, muitos homens sofrem de vergonha e estigmatização ao tentar denunciar os abusos. Além disso, o aumento substancial de retaliação por parte dos agressores, o que faz com que muitos homens temam novas represálias e sejam julgados perante a sociedade e até mesmo seus familiares", afirmou. 
O empresário divulgou o número de WhatsApp associado à campanha para os homens supostamente agredidos. "É muito importante, você, homem, não se silenciar. Não tenha vergonha de admitir. Se foi agredido, denuncie!".

Tá nos Trends

Ex marido de Ana Hickmann lança pré-campanha para vereador de SP

247 - A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o desemprego entre as mulheres brasileiras foi de 9,8% no primeiro trimestre. A dos homens foi de 6,5%.&nbsp;
De acordo com as estatísticas, a taxa de desocupação foi de 7,9% no período na média nacional. Por cor ou raça, o desemprego foi de 6,2% entre brancos, 9,7% entre os negros e 9,1% entre pardos.
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto foi de 13,9%. O percentual representou mais que o triplo do resultado para as pessoas com nível superior completo. A taxa foi de 4,1%.
O rendimento médio foi recorde no primeiro trimestre de 2024 tanto para os homens, R$ 3.323, quanto para as mulheres, R$ 2.639.

Tag: homens

Mulheres recebem 20,9% a menos do que os homens, diz relatório

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IBGE: taxa de desemprego feminina foi maior que as médias nacional e masculina

Cortes 247

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