247 &nbsp;– A cobertura da quarta reunião ministerial do Fórum China-CELAC, realizada em Pequim, rendeu ampla projeção internacional aos jornalistas Leonardo Attuch, fundador e CEO do Brasil 247, e Guilherme Paladino, correspondente da TV 247. O trabalho da dupla foi reconhecido por alguns dos principais veículos de comunicação chineses, como Global Times, Guancha e China Daily, que destacaram sua seriedade, independência editorial e compromisso com o jornalismo do Sul Global.
Entre os destaques, o influente <a href="https://enapp.globaltimes.cn/article/1333978">Global Times publicou a declaração de Leonardo Attuch</a> na íntegra, reconhecendo a relevância geopolítica de sua análise sobre o novo momento vivido pela América Latina e seu diálogo com a China:
“A China não exige reformas, nem cortes de direitos, nem privatizações em troca de investimentos, mas apenas defende cooperação e parceria. É por isso que a Declaração de Pequim pode ser o novo marco na orientação econômica e diplomática da América Latina no século XXI”, escreveu Leonardo Attuch, fundador e CEO do Brasil 247.
“O mundo que já está em formação, e que busca se consolidar por meio de eventos decisivos como a cúpula China-CELAC, não tolerará mais imposições. A Declaração de Pequim substituirá o Consenso de Washington — e com isso, a América Latina será reconstruída como protagonista de seu próprio destino”, declarou Attuch.
O jornal destacou que essas palavras representam um novo espírito da América Latina e ecoam entre os países que buscam autonomia estratégica, rompendo com décadas de subordinação aos interesses das potências hegemônicas.
Outro reconhecimento importante veio do site Guancha, um dos principais portais de análise geopolítica da China, que publicou um artigo exclusivo assinado por Attuch, intitulado "<a href="https://m.guancha.cn/LeonardoAttuch/2025_05_14_775722.shtml">A Declaração de Pequim substitui o Consenso de Washington na América Latina"</a>. No texto, ele analisa a transição de paradigma geoeconômico na região, destacando a importância de parcerias horizontais e respeitosas entre China e América Latina. 
 
A presença do Brasil 247 e da TV 247 também foi reconhecida pelo jornal estatal China Daily, que produziu um vídeo especial sobre a atuação de Attuch e Paladino, apresentado por Peng Yuxuan, uma de suas âncoras mais conhecidas. A reportagem audiovisual ressaltou a importância do jornalismo independente na construção de pontes entre os povos do Sul Global e destacou o papel do Brasil 247 como veículo alinhado aos ideais de paz, soberania e multipolaridade. Assista:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">The fourth ministerial meeting of the China-CELAC (Community of Latin American and Caribbean States) Forum was held in Beijing on Tuesday. Marking the 10th anniversary of the forum&#39;s establishment, China and Latin American and Caribbean countries have achieved fruitful outcomes… <a href="https://t.co/OxSQV1oUcN">pic.twitter.com/OxSQV1oUcN</a>&mdash; China Daily (@ChinaDaily) <a href="https://twitter.com/ChinaDaily/status/1922556243303948613?ref_src=twsrc%5Etfw">May 14, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Durante o evento, que contou com a presença dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile) e da presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff, a cobertura da TV 247 trouxe transmissões ao vivo, análises e entrevistas que ajudaram o público brasileiro a compreender a importância estratégica da aproximação sino-latino-americana.
Com esse reconhecimento internacional, Brasil 247 e TV 247 consolidam-se como referências do jornalismo do Sul Global, valorizadas não apenas por seu conteúdo, mas por sua postura independente, crítica e comprometida com uma nova arquitetura de cooperação internacional. Em um mundo que se afasta da lógica da dominação e caminha para a solidariedade entre nações, essa voz brasileira foi ouvida — e respeitada — na China. Veja mais um vídeo da cobertura do 247:
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Redação Brasil 247

Leonardo Attuch e Guilherme Paladino na estação Beijingnan em Pequim

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Cobertura do Brasil 247 e da TV 247 ganha destaque nos grandes veículos de comunicação chineses

247 – Durante uma superlive da TV 247, Guilherme Paladino, correspondente do canal na China, destacou que os BRICS – bloco criado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – enfrentarão fortes desafios pela frente, especialmente em termos de sanções e pressões econômicas e políticas dos Estados Unidos.
Paladino ressaltou que, embora os chineses estejam focados em suas próprias questões e desenvolvimento interno, “certamente seria melhor para a China uma vitória democrata”, indicando que a postura de Trump tende a intensificar tensões e medidas punitivas. Ele explicou que, com a vitória republicana, a política externa americana deve reforçar uma abordagem mais dura em relação ao bloco, que tem assumido uma postura política contrária aos interesses do Ocidente.
“O bloco tem muito protagonismo da China e da Rússia e estará na mira dos Estados Unidos”, afirmou Paladino. Ele lembrou que a retórica de Trump durante suas campanhas e seu histórico de governo demonstram uma disposição clara de enfrentar o que ele vê como ameaças à hegemonia americana. Dessa forma, os BRICS, que têm se destacado por sua cooperação econômica e posicionamentos independentes, serão alvo de sanções mais severas e uma política de isolamento por parte dos Estados Unidos.
Para o analista, a volta de Trump à Casa Branca representa não apenas uma retomada de políticas protecionistas e nacionalistas, mas também uma intensificação de ações para conter o crescimento de influências globais que desafiam Washington. “A postura dos BRICS de buscar alternativas ao sistema ocidental de comércio e finanças é algo que incomoda profundamente o establishment americano”, pontuou Paladino.
Trump, em sua declaração de vitória no Palm Beach County Convention Center, descreveu seu retorno como um “mandato poderoso e sem precedentes”, sinalizando uma administração focada em recuperar e manter a supremacia global dos EUA. Com um potencial novo governo Trump, analistas como Paladino alertam para um aumento na pressão sobre alianças e blocos considerados rivais, prevendo um “tsunami de sanções” que visa enfraquecer economias que oferecem resistência à agenda de Washington.
Em um cenário global que já se desenha mais polarizado, a expectativa é que a relação entre os BRICS e os Estados Unidos se torne um dos pontos de maior atenção e tensão nos próximos anos. Assista:
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