247 - O jovem João Fonseca, de apenas 18 anos, fará sua estreia na chave principal de Wimbledon enfrentando um adversário já conhecido. O sorteio do Grand Slam britânico colocou o brasileiro diante do britânico Jacob Fearnley, número 51 do ranking mundial — um oponente que Fonseca já venceu duas vezes neste ano. A data exata da partida ainda não foi definida. As informações são do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/noticia/2025/06/27/joao-fonseca-estreia-contra-britanico-em-wimbledon-e-cai-na-mesma-chave-de-carlos-alcaraz.ghtml">O Globo.</a>
Em janeiro, Fonseca superou Fearnley na semifinal do Challenger de Camberra por 2 sets a 0. Já em março, o brasileiro levou a melhor novamente, vencendo por 2 sets a 1 na primeira rodada do Masters 1000 de Indian Wells.
A estreia em Wimbledon marca mais um passo importante na carreira ascendente de Fonseca, que vem mostrando evolução na grama. Na última semana, em Eastbourne, venceu sua primeira partida em nível ATP nesse tipo de piso ao bater o belga Zizou Bergs, que figura entre os 50 melhores do mundo. A campanha, no entanto, terminou nas oitavas de final, após derrota para o americano Taylor Fritz, atual número 5 do ranking.
Caso vença Fearnley mais uma vez, Fonseca enfrentará na segunda rodada o vencedor do duelo entre o holandês Tallon Griekspoor e o americano Jenson Brooksby. A caminhada do brasileiro não promete ser fácil: Holger Rune (8º do mundo) e Carlos Alcaraz (2º) estão no mesmo quadrante da chave e podem cruzar seu caminho em fases futuras.
No torneio feminino, Bia Haddad Maia também terá uma estreia marcada por reencontro. A número 1 do Brasil enfrentará a eslovaca Rebecca Sramkova, uma adversária com quem tem longa história: será o sétimo duelo entre as duas. Apesar da vantagem no retrospecto — são quatro vitórias da brasileira contra duas da europeia —, o último confronto terminou com vitória de Sramkova.
Na ocasião, em fevereiro deste ano, a eslovaca venceu Bia por 2 sets a 0 (7/6 e 6/3), logo na estreia do WTA 500 de Mérida, no México. Antes disso, a última vitória de Sramkova havia sido em 2021, no torneio ITF de Otocec.

Otávio Rosso

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Esporte

João Fonseca reencontra rival britânico na estreia de Wimbledon

247 – O jovem tenista brasileiro João Fonseca deu mais um passo marcante em sua promissora carreira ao conquistar sua primeira vaga na terceira rodada de um Grand Slam. A vitória, conquistada ao derrotar o francês Pierre-Hugues Herbert por 7/6(4), 7/6(4) e 6/4, foi celebrada com emoção por Fonseca, que falou à imprensa logo após o jogo em Roland Garros. As declarações foram feitas em entrevista publicada no canal oficial do torneio no YouTube (<a href="https://www.youtube.com/watch?v=xmmhjg_vAYw" target="_new">Roland-Garros 2025 - João Fonseca</a>).
“Foi um jogo muito duro em ambos os tie-breaks, e eu precisava ser mais corajoso, fazer alguma coisa diferente, ser mais agressivo nos ralis”, explicou João ao comentar como venceu os momentos mais tensos da partida. Segundo ele, o tênis é predominantemente um esporte mental. “Eu diria que é 60% mental, 30% físico e o resto técnico. Ainda mais em jogos de cinco sets, onde tudo pode mudar muito rápido.”
<h3>Coragem, agressividade e foco</h3>
Durante a entrevista, Fonseca contou que se manteve positivo mesmo nos momentos mais difíceis, como quando esteve em desvantagem de 3 a 0 no segundo tie-break. “Eu tive que me manter positivo e fazer dois bons saques. Uma coisa que eu não estava conseguindo fazer tão bem era ganhar pontos de saque, porque ele estava devolvendo bem. Mas consegui ser agressivo nas devoluções e comandar mais os pontos”, disse.
Ele também destacou a importância da postura mental ao longo da partida: “A mentalidade de manter a intensidade, de não abaixar ou, se abaixar, saber reverter e voltar. Isso é essencial para minha evolução como jogador e como pessoa.”
<h3>Emoção familiar em Paris</h3>
Um dos momentos mais emocionantes do dia foi o reencontro com sua avó após a partida. “Ela é fascinada por Paris. Já veio assistir a Roland Garros mais de 20 vezes. Foi uma surpresa vê-la na quadra, não sabia que ela estava aqui”, contou o tenista, visivelmente tocado. “Quando eu vi ela meio que chorando, eu fiquei emocionado na hora. Ter a família por perto torcendo é muito importante, especialmente na parte mental.”
Ele revelou ainda que, embora não fosse o neto “favorito” no início, sempre foi muito próximo dos avós, em especial do avô, com quem gosta de jogar cartas.
<h3>Aprendizados e superações</h3>
Fonseca também refletiu sobre as lições extraídas da partida. “Vão ter momentos altos e baixos, especialmente em jogos longos. É importante manter a positividade, porque o próximo game pode ser diferente. O jogo pode mudar muito rápido, então ter a mentalidade para seguir por duas, três, quatro horas é desgastante, mas recompensador.”
A vitória foi ainda mais significativa por acontecer diante de um adversário francês, com grande atenção da torcida local. “Acho que foi um dos motivos de eu ter ficado tão emocionado. Depois de não ter feito bons torneios recentemente, conseguir lidar com essa pressão foi muito importante.”
<h3>Entre os grandes</h3>
Fonseca foi lembrado por jornalistas de que é o quarto tenista mais jovem do século XXI a chegar à terceira rodada de Roland Garros, ao lado de nomes como Carlos Alcaraz, Borna Coric e Lleyton Hewitt. “O Alcaraz é uma inspiração pelo que ele tem feito. Mas, apesar de não gostar muito dessas comparações, quero ser o João e fazer minha própria história.”
<h3>Fonsequismo e torcida brasileira</h3>
A crescente popularidade do tenista também chamou atenção. Questionado sobre o movimento apelidado de “Fonsequismo”, Fonseca respondeu com bom humor: “No Rio, só se falava disso. Hoje uma menininha estava com uma camisa ‘fonsequizada’. É muito especial. Três anos atrás eu estava pedindo autógrafo pros jogadores, e agora vejo crianças se inspirando em mim.”
Ele finalizou com uma mensagem de gratidão: “Espero seguir inspirando crianças e vou trabalhar o máximo que eu consigo para realmente valer a pena tudo isso.”
João Fonseca, com apenas 18 anos, vai consolidando seu espaço no circuito internacional, unindo talento, coragem e maturidade emocional — ingredientes que o Brasil há tempos esperava ver novamente nas quadras de saibro de Roland Garros.
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Redação Brasil 247

João Fonseca celebra vitória em Roland Garros: “Minha primeira terceira rodada em um Grand Slam, estou gostando”

247 – Neste domingo, o italiano Jannik Sinner, atual número 1 do mundo, escreveu mais um capítulo de sua trajetória vitoriosa ao derrotar o alemão Alexander Zverev, número 2 do ranking, na final do Australian Open. Com uma atuação impecável, Sinner venceu por 3 sets a 0, com parciais de 6-3, 7-6 e 6-3, garantindo seu terceiro título de Grand Slam e consolidando-se como o principal nome do tênis mundial no momento.
Desde o início do jogo, Sinner demonstrou por que ocupa o topo do ranking. Com um tênis agressivo e preciso, ele controlou as trocas de bola, explorando os pontos fracos de Zverev. No primeiro set, o italiano quebrou o saque do alemão e manteve a vantagem até fechar em 6-3.
O segundo set foi o mais disputado da partida. Zverev, conhecido por sua resistência e potência, reagiu e pressionou Sinner, levando o set para o tie-break. No entanto, o italiano manteve a calma e mostrou maturidade ao vencer o tie-break por 7-4, ampliando sua vantagem.
No terceiro set, Sinner continuou impondo seu ritmo. Com uma combinação de saques precisos, golpes profundos e uma movimentação eficiente, ele quebrou o saque de Zverev no momento decisivo e fechou o set em 6-3, garantindo o título.
<h3>O terceiro Grand Slam de Sinner</h3>
A vitória no Australian Open marca o terceiro título de Grand Slam na carreira de Jannik Sinner, que já havia conquistado o US Open em 2024 e o Australian Open em 2024. Aos 23 anos, o italiano se consolida no circuito, mostrando evolução constante e uma mentalidade vencedora. A final entre Sinner e Zverev destacou a nova geração do tênis mundial, com jogadores jovens e talentosos assumindo o protagonismo. Sinner, com apenas 23 anos, já é visto como o principal nome da atualidade, enquanto Zverev, aos 27, continua na busca por seu primeiro grande título.
Com essa vitória, Jannik Sinner não apenas reforça sua liderança no ranking da ATP, mas também se consolida como um dos favoritos para os próximos torneios de Grand Slam. O tênis mundial tem um novo rei, e seu nome é Jannik Sinner. Confira um dos melhores pontos de Sinner:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">POINT. <a href="https://t.co/6aap1yhiaI">pic.twitter.com/6aap1yhiaI</a>&mdash; José Morgado (@josemorgado) <a href="https://twitter.com/josemorgado/status/1883465539743600744?ref_src=twsrc%5Etfw">January 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Jannik Sinner conquista o Australian Open e reafirma domínio no tênis mundial

247 - Novak Djokovic reafirmou seu domínio no Australian Open ao vencer Carlos Alcaraz em uma emocionante partida de quartas de final nesta terça-feira (21). O sérvio, aos 37 anos, saiu atrás no placar, mas virou o jogo para fechar em 3 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4, 6/3 e 6/4, após 3h37min de intensos ralis e jogadas espetaculares. &nbsp;&nbsp;
Com a vitória, Djokovic chega pela 50ª vez a uma semifinal de Grand Slam, consolidando sua posição como um dos maiores nomes da história do tênis. Ele agora busca o 11º título em Melbourne, onde já triunfou 10 vezes, além de ampliar seu recorde de 24 títulos de Grand Slam. Na próxima fase, enfrentará o alemão Alexander Zverev, atual número 2 do mundo, em mais um capítulo de sua lendária carreira, informa o <a href="https://ge.globo.com/tenis/noticia/2025/01/21/djokovic-vence-alcaraz-de-virada-e-vai-a-semifinal-do-australian-open.ghtml">ge</a>.
“Eu queria que esse jogo tivesse sido a final. Ganhei um dos mais épicos jogos dessa quadra, do nosso esporte”, afirmou Djokovic após o confronto. &nbsp;
O duelo: uma batalha de gerações - A partida entre Djokovic, atual número 7 do mundo, e Alcaraz, número 3, foi marcada pelo equilíbrio e pela alternância de momentos de domínio. No primeiro set, o jovem espanhol começou irregular, mas reagiu após os primeiros games e fechou a parcial com uma quebra decisiva, aproveitando uma pausa médica solicitada por Djokovic. &nbsp;
No entanto, a experiência do sérvio prevaleceu nos sets seguintes. Com um jogo agressivo e eficiente, Djokovic mostrou resiliência ao resistir à pressão do adversário, quebrando o saque de Alcaraz nos momentos cruciais. Destaque para o segundo set, decidido em um winner de devolução, e para o rali de 33 trocas no quarto set, que levantou o público em Melbourne. &nbsp;
Alcaraz, que repete sua melhor campanha no torneio ao alcançar as quartas de final, segue em busca de seu primeiro título no Australian Open, único Grand Slam que ainda falta em seu currículo.
Próximos desafios - O próximo adversário de Djokovic, Alexander Zverev, já enfrentou o sérvio 12 vezes, com vantagem para Djokovic em oito ocasiões. No entanto, os dois não se encontram desde 2023, quando o sérvio venceu no Masters 1.000 de Cincinnati. &nbsp;
Enquanto isso, o outro lado da chave promete mais confrontos emocionantes. O italiano Jannik Sinner, atual número 1 do mundo e defensor do título, encara o australiano Alex de Minaur em busca de mais uma final em Melbourne. &nbsp;
Djokovic, agora com 99 vitórias no Australian Open e 301 sets vencidos no torneio, segue determinado a ampliar seu legado no esporte. Caso vença Zverev e conquiste o título, ele chegará ao 25º Grand Slam, solidificando ainda mais sua supremacia. A semifinal promete ser mais um espetáculo à altura da história do tênis.

Guilherme Levorato

Djokovic supera Alcaraz em batalha épica e avança à semifinal do Australian Open

247 - O mundo do tênis voltou seus olhos para João Fonseca, de apenas 18 anos, após sua impressionante vitória contra o russo Andrei Rublev, atual número nove do ranking mundial, na estreia do Australian Open 2025. A atuação firme e madura do jovem brasileiro não passou despercebida por Novak Djokovic, um dos maiores nomes da história do esporte, que fez elogios enfáticos ao talento emergente, segundo relatos do perfil The Tennis Letter no X, citando a Australian Open Press.
“Eu o conheci pela primeira vez, literalmente cinco minutos antes de entrar nesta sala. Eu o parabenizei não apenas pela vitória de ontem à noite, que assisti, especialmente o último set, mas também por tudo o que ele tem feito nos últimos seis a doze meses. Tenho acompanhado sua ascensão e adoro como ele joga os pontos decisivos. Corajoso, bate muito limpo na bola, é um jogador completo”, afirmou Djokovic.
O tenista sérvio também destacou a importância de um novo talento brasileiro no cenário internacional. “O Brasil é um país enorme. É super importante para o nosso esporte ter um jogador muito bom vindo do Brasil. Acho que eles não têm um jogador desse calibre desde o Guga Kuerten. São tempos empolgantes para o Brasil, mas também para todo o mundo do tênis”, completou.
Fonseca mostrou maturidade e frieza ao derrotar Rublev por 3 sets a 0, com parciais de 7-6, 6-3 e 7-6. O brasileiro brilhou nos momentos decisivos, especialmente nos tie-breaks do primeiro e do terceiro set, demonstrando controle emocional e potência nos golpes. A vitória não apenas consolidou sua fama como promessa do tênis mundial, mas também o colocou entre os favoritos nas bolsas de apostas do torneio.
Djokovic ainda comparou aspectos do jogo de Fonseca com o seu próprio estilo no início da carreira. “Sou fã do jogo dele. Também o acompanhei no ano passado. Acho que em uma das minhas entrevistas para a ATP, eu disse que vejo um pouco do meu jogo no dele, especialmente quando eu tinha a idade dele, quando você joga sem muitas preocupações, simplesmente mostrando do que é capaz. Quero dizer, ele tem talento de sobra”, ressaltou.
Após a vitória histórica, Fonseca avança para a segunda rodada do Australian Open, onde enfrentará o italiano Lorenzo Sonego, atual 55º do ranking mundial. Embalado por 14 vitórias consecutivas, o brasileiro segue confiante com seu poderoso saque e sua direita precisa, aspectos que o destacam no circuito profissional.
Com tamanho reconhecimento vindo de lendas do esporte e um desempenho consistente, João Fonseca reafirma seu potencial de se tornar um dos grandes nomes do tênis mundial nos próximos anos.

Djokovic exalta talento de João Fonseca: “o futuro é brilhante para ele”

247 – O tenista João Fonseca deu mais um passo importante rumo ao seu primeiro Grand Slam. Na manhã desta quarta-feira (8), o jovem tenista brasileiro venceu o atleta de Hong Kong, Coleman Wong, em sets diretos, com parciais de 6/0 e 6/3, em partida válida pela segunda rodada do qualifying do Australian Open. Se vencer o próximo confronto contra o argentino Thiago Tirante, João garantirá sua vaga na chave principal do torneio.&nbsp;
Com apenas 18 anos, João Fonseca vive uma fase impressionante. Ele acumula 12 vitórias consecutivas e dois títulos recentes: o Next Gen ATP Finals e o Challenger de Camberra. "Estou muito feliz com os resultados recentes e ansioso para continuar crescendo no circuito. Cada vitória é um passo importante", afirmou o tenista após a vitória.
Além de Fonseca, o Brasil também segue representado no qualifying por Thiago Monteiro, que venceu o francês Valentin Hoyer, também por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (1) e 6/3. Os dois brasileiros agora buscam confirmar presença na chave principal, que já conta com Thiago Wild e Bia Haddad Maia. No feminino, Laura Pigossi enfrenta Viktorija Golubic por uma vaga.
<h3>O desafio do qualifying</h3>
O caminho para o Australian Open não é fácil. O qualifying reúne 128 atletas de cada naipe, disputando apenas 16 vagas na chave principal. Para alcançar esse feito, é necessário vencer três rodadas consecutivas, em partidas de alto nível técnico e físico.
João Fonseca destaca a importância desse torneio. "O Australian Open é um sonho para qualquer tenista, e estou dando tudo de mim para alcançar esse objetivo. Quero representar o Brasil da melhor forma possível", declarou.
<h3>História e tradição do Australian Open</h3>
Criado em 1905, o Australian Open é o primeiro Grand Slam do ano e carrega uma rica história no tênis mundial. Entre os homens, Novak Djokovic é o maior campeão, com 10 títulos, enquanto Margaret Court domina o recorde feminino, com 11 conquistas. O torneio não se limita às chaves de simples, também incluindo disputas de duplas e categorias para atletas em cadeira de rodas.
O desempenho de jovens talentos como João Fonseca mostra o potencial do Brasil no cenário mundial. Caso avance, o brasileiro terá a oportunidade de enfrentar os melhores do mundo em Melbourne, marcando um capítulo importante em sua carreira e no tênis nacional.

João Fonseca vence tenista de Hong Kong e avança no quali do Australian Open

Reuters - O atual campeão de Roland Garros Novak Djokovic se retirou do Aberto da França antes de sua partida de quartas de final devido a uma lesão no joelho sofrida na vitória contra Francisco Cerundolo, informaram os organizadores nesta terça-feira.
A desistência pôs fim à busca do sérvio por um recorde de 25 troféus de Grand Slam e fará com que ele perca o posto de número um do mundo para o italiano Jannik Sinner neste mês.
"Devido a uma lesão do menisco medial em seu joelho direito (descoberta durante um exame de ressonância magnética), Djokovic, que deveria jogar contra Casper Ruud nas quartas de final amanhã, foi forçado a se retirar do torneio de Roland Garros", disseram os organizadores.
O vice-campeão do ano passado Ruud avançará para as semifinais na quarta-feira.
A maratona da partida de segunda-feira foi o segundo confronto consecutivo em que Djokovic foi levado a cinco sets, depois de sua epopeia contra Lorenzo Musetti.
O sérvio disse que estava com uma lesão há algumas semanas e que o problema se agravou quando ele escorregou durante a partida contra Cerundolo.

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