247 - Uma pesquisa divulgada pelo Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (19) projeta uma disputa acirrada entre a esquerda e o bolsonarismo nas eleições pelo governo do Rio Grande do Sul em 2026. O levantamento mostra o deputado bolsonarista Zucco (PL) na liderança, com 27,4% das intenções de voto, seguido por Juliana Brizola (PDT), com 21,2%, e pelo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto (PT), com 21%. As informações são do jornal<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/03/pesquisa-pl-lidera-para-governo-do-rs-mas-perde-senado-para-esquerda-e-centro.ghtml"> O Globo</a>.
Na sequência, aparecem o vice-governador Gabriel Souza (MDB), com 9,2%, a ex-prefeita de Pelotas Paula Mascarenhas (PSDB), com 4,3%, e o ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, com 2,3%.
Senado - A pesquisa também levou em consideração a disputa pelo Senado. Segundo o cenário avaliado, as duas vaga seriam ocupadas pelo governador Eduardo Leite (PSDB), com 43,1% das intenções de voto, e por Manuela D´ávila, que está sem partido após deixar o PCdoB, com 23,2% dos votos. Eles são seguidos por dois nomes do PL: Onyx Lorenzoni, com 21,3%, e Zucco, com 17,6%.
A sondagem do Paraná Pesquisas foi feita com 1.628 eleitores gaúchos em 65 municípios do Rio Grande do Sul.&nbsp;

Otávio Rosso

Palácio Piratini, sede do Poder Executivo do Rio Grande do Sul

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Paraná Pesquisas aponta disputa acirrada entre Zucco, Juliana Brizola e Edegar Pretto no RS

Agência BNDES - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o governo do Estado do Rio Grande do Sul assinaram, nesta sexta-feira, 7 de fevereiro, na sede da instituição, no Rio de Janeiro (RJ), acordo de cooperação técnica (ACT) para estruturar um plano estratégico de resiliência climática de médio e longo prazo que proteja o estado contra extremos climáticos.
O Banco e o governo do estado também assinaram um termo aditivo a um contrato já existente para desenvolver o anteprojeto do Centro Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres (Cegird) e o Centro Estadual de Logística Humanitária do Estado do Rio Grande do Sul, além de ações de habitação social.
As assinaturas contaram com a participação do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do diretor de Planejamento e Relações Institucionais do Banco, Nelson Barbosa.
Pelo ACT, o BNDES fará o planejamento do projeto RioS (Resiliência, Inovação e Obras para o Futuro do Rio Grande do Sul), que tem como objetivo definir a estratégia estadual de resiliência climática da região hidrográfica do Rio Guaíba. O trabalho inclui a realização de estudos técnicos para projetos de adaptação climática e gestão de risco.
Mercadante destacou a necessidade de preparo do Estado brasileiro para responder às emergências climáticas e aos desafios de reconstrução. “Sob a orientação do governo federal, o BNDES atuou firmemente nas respostas de curto prazo para a recomposição econômica e social do estado e, agora, direciona esforços que tornarão o Rio Grande do Sul mais resiliente a eventos climáticos extremos”, ponderou. 
“O ACT marca a transição da resposta emergencial para um planejamento de longo prazo, reduzindo impactos futuros. Temos um grande desafio pela frente, de pensar como é que vai ser a reconstrução com resiliência, adaptação, criando um centro integrado para prevenção aos desastres naturais. Estamos estruturando soluções para fortalecer a capacidade de resposta a desastres, protegendo futuras gerações contra desastres naturais, e para garantir habitação a famílias de baixa renda”.
Para o governador gaúcho, os acordos firmados nesta sexta representam um passo adiante na parceria entre o Estado e o Banco. “Agradeço a toda equipe do BNDES, sob a coordenação do presidente Aloizio Mercadante, e a todos que se esforçaram muito, criando soluções para fazer chegar o mais rápido possível o dinheiro na mão dos empreendedores, das pessoas que foram afetadas, prestando apoio técnico”, ressaltou. 
“Os gaúchos são fortes e batalhadores, mas, diante da catástrofe que nos acometeu, sem apoio não seria possível a retomada na velocidade que estamos observando. O BNDES é nosso parceiro desde antes da calamidade, fizemos muitos trabalhos em conjunto com o banco e agora em mais esta etapa da reconstrução. Teremos o apoio fundamental, não apenas das consultorias, mas também do acompanhamento dos técnicos do BNDES que é estratégico e fará a diferença. Quero também agradecer ao presidente Lula, que colocou o governo federal à disposição do governo do Estado em tantas frentes para que pudéssemos dar respostas à comunidade gaúcha”.
Em 2024, o Banco disponibilizou R$ 25,7 bilhões para a recuperação econômica e social do estado atingido pelas enchentes, incluindo 8.568 operações de crédito e suspensão de pagamentos em 72 mil contratos.
O governo federal e o governo estado implementaram diversas medidas para reconstrução da infraestrutura econômica e social, por meio do Novo PAC. Apesar das ações emergenciais, o RS ainda enfrenta desafios estruturais para prevenir futuras tragédias.
Habitação social – O BNDES foi contratado pelo Governo do RS para estruturar um Fundo de Investimento Imobiliário para prover melhor eficiência em imóveis públicos subutilizados. O Banco, no âmbito do contrato assinado, vai redirecionar parte dos imóveis para fortalecimento da Defesa Civil do Estado e para ações de Habitação Social.
O aditivo prevê a destinação de até 20% da área do Centro Administrativo Engenheiro Noé de Mello Freitas (CAENMF) para implantação do Centro Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres e do Centro Estadual de Logística Humanitária. Nesse caso, o BNDES fornecerá suporte técnico na elaboração do anteprojeto de engenharia e arquitetura para viabilizar o processo licitatório que será conduzido pelo Estado do Rio Grande do Sul.
Na área de habitação social, o aditivo prevê o redirecionamento do uso do edifício Othelo Rosa, visando a elaboração de projetos de moradias para famílias de baixa renda, dentro de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que será estruturado ao longo de 2025 pelo BNDES e no qual o RS será o cotista majoritário. O empreendimento, no centro de Porto Alegre, tem 14 pavimentos e capacidade estimada de 240 unidades habitacionais estimadas, com 1 e 2 quartos.

Leonardo Lucena

Sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

BNDES e governo do RS fecham parceria para enfrentar eventos climáticos extremos

247 - O governo do Rio Grande do Sul não incluiu o município de Farroupilha na lista das cidades que estão em estado de calamidade pública, informou o jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/rs-nao-inclui-em-calamidade-cidade-de-prefeito-que-gravou-pimenta">Metrópoles, </a>desmascarando desta forma o discurso do prefeito bolsonarista da cidade, Fabiano Feltrin, do PP, que tentou usar da tragédia que abala o estado, de forma oportunista, para minar o governo federal com fake news. 
Entenda o caso - O prefeito da cidade, Fabiano Feltrin, do PP, espalhou fake news e sugeriu que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estaria enviando ajuda necessária aos municípios do Rio Grande do Sul atingidos por enchentes.A notícia falsa ganhou repercussão na imprensa nacional e nas redes sociais após uma conversa por telefone entre o prefeito e o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, que <a href="https://www.brasil247.com/regionais/sul/pimenta-relata-agressao-e-fake-news-propagada-por-prefeito-de-farroupilha-video">rebateu o bolsonarista</a>.O titular da Secom afirmou também que as pessoas responsáveis pela divulgação de fake news sobre a tragédia no RS <a href="https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/propagadores-de-fake-news-serao-identificados-e-investigados-diz-paulo-pimenta">serão investigadas</a>. Pelo menos 126 pessoas morreram no Rio Grande do Sul desde o último dia 29 por causa dos temporais.
De acordo com números divulgados por autoridades gaúchas, quase 2 milhões de pessoas foram atingidas pelas enchentes - 441 dos 497 municípios gaúchos tiveram problemas por conta das chuvas, informou a Defesa Civil estadual.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Liguei para o prefeito de Farroupilha para agilizar ajuda à cidade, mas fui gravado e recebido com hostilidade por ele, que tentou criar uma mentira sobre a ajuda do governo federal. Nenhuma solicitação de recurso havia sido protocolada pela prefeitura! Estou ligando para os… <a href="https://t.co/Ygldu8C1HM">pic.twitter.com/Ygldu8C1HM</a>— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) <a href="https://twitter.com/Pimenta13Br/status/1788681657697939554?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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