<p><b>247 - </b>A oposição reconheceu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu recuperar terreno político em 2025, após um início de ano marcado por dificuldades. O crescimento da aprovação do governo, que voltou a empatar com a rejeição depois de nove meses, segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), é visto como resultado direto dos erros cometidos por adversários ligados a Jair Bolsonaro (PL) e a avaliação é de que Lula conseguiu “sair das cordas”.</p>
<p>De acordo com a coluna do jornalista <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/gerson-camarotti/post/2025/10/08/para-oposicao-pesquisa-mostra-que-lula-conseguiu-sair-das-cordas.ghtml">Gerson Camarotti</a>, do g1, até mesmo pessoas próximas à família de Bolsonaro admitem que a falta de coordenação e falhas estratégicas da oposição abriram espaço para que Lula ganhasse força e se reposicionasse como candidato competitivo para a disputa de 2026.</p>
<h2>Oposição admite erros e vê Lula recuperar terreno</h2>
<p>A pesquisa Quaest,  trouxe um sinal de alerta para a oposição. O levantamento indica que a aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a crescer e hoje empata com a desaprovação, mostrando que o petista conseguiu recuperar terreno após meses de crise.</p>
<p>O avanço de Lula ocorreu em um momento em que a oposição não soube explorar os desgastes enfrentados pelo governo no primeiro semestre, quando a crise do PIX, a inflação de alimentos e os problemas no INSS pressionaram a popularidade do presidente. Líderes do Centrão também avaliam que a fragmentação da direita criou ainda mais dificuldades para articular uma ofensiva eficaz contra o governo.</p>
<h2>Tarifaço dos EUA e discurso de soberania</h2>
<p>Outro ponto citado por líderes da oposição foi o tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as sanções contra autoridades brasileiras. Embora fossem vistos como um revés diplomático, acabaram servindo de munição para Lula reforçar a narrativa de defesa da soberania nacional. Na visão da oposição, o governo conseguiu transformar um revés externo em discurso político que mobilizou setores importantes da sociedade.</p>
<p>Mais recentemente, o diálogo direto entre Lula e Donald Trump na ONU, que não entrou no levantamento da Quaest, é apontado como fator de possível ampliação de sua imagem de estadista.</p>
<h2>Medidas internas que reforçaram o cenário</h2>
<p>A aprovação da isenção do Imposto de Renda para as camadas de menor renda também é vista como uma jogada estratégica que reforçou a recuperação da imagem de Lula. O discurso de “ricos contra pobres”, adotado após a derrota do decreto do IOF, também ampliou a conexão do presidente com a população.</p>

Paulo Emilio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva - 26/08/2025

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Brasil

Crescimento nas pesquisas apontam que Lula "saiu das cordas", avaliam líderes da oposição

<p><b>247 - </b>A violência voltou a ocupar o centro das atenções no país, segundo pesquisa divulgada pela consultoria Genial/Quaest nesta quarta-feira (8). O levantamento mostra que 30% dos entrevistados consideram a insegurança a principal preocupação nacional.</p>
<h2>Principais preocupações da população</h2>
<p>Na sequência, estão problemas sociais (18%), corrupção (14%), saúde (11%) e educação (6%). Uma novidade registrada no estudo foi o surgimento do “medo de guerra”, mencionado por 3% dos entrevistados — índice inexistente no levantamento anterior.</p>
<h2>Comparação com a pesquisa anterior</h2>
<p>Em dezembro de 2024, a economia aparecia em primeiro lugar, seguida pela violência, que somava 20%. Agora, a ordem se inverte: a insegurança subiu dez pontos, enquanto a preocupação econômica recuou cinco pontos percentuais.</p>
<p>A pesquisa da Genial/Quaest entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em formato presencial, entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.</p>

Insegurança supera economia como maior temor dos brasileiros, diz Quaest

<p><b>247 - </b>Uma nova pesquisa da Genial/Quaest indica que a maioria dos brasileiros espera sintonia entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Estados Unidos, Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, em um eventual encontro presencial. &nbsp;Segundo os dados do levantamento, 51% dos entrevistados afirmam que Lula e Trump “vão se dar bem”, enquanto 36% acreditam no contrário. Outros 13% não souberam ou não quiseram responder.</p>
<h2>Opiniões sobre o momento do encontro</h2>
<p>Além da percepção sobre a relação, a pesquisa também perguntou se Lula deveria priorizar ou aguardar para se reunir com Trump. Para 46% da população, o presidente brasileiro precisa “se esforçar” para realizar o encontro. Já 44% defendem que ele deve “ser cuidadoso e esperar mais”. Outros 10% não têm opinião formada.</p>
<p>O estudo ouviu presencialmente 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, entre 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.</p>
<h2>Contexto diplomático e telefonema recente</h2>
<p>A sondagem foi realizada antes do telefonema entre Lula e Trump, ocorrido na segunda-feira (6). A conversa aconteceu duas semanas após ambos ensaiarem aproximação durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em meio às tensões envolvendo tarifas e sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil.</p>
<p>De acordo com nota do Palácio do Planalto, Lula levantou a possibilidade de encontro durante a Cúpula da Asean, na Malásia, prevista para o fim do mês. O presidente brasileiro também reiterou o convite para que Trump participe da COP30, em novembro de 2025, em Belém (PA), e se declarou disposto a viajar aos Estados Unidos para uma reunião.</p>
<p>A pesquisa da Genial/Quaest entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em formato presencial, entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.</p>

Quaest: 51% acreditam em boa relação em eventual reunião entre Lula e Trump

<p><b>247 - </b>Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), revela que 79% dos brasileiros apoiam a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Apenas 17% se dizem contrários, enquanto 4% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<h2>Apoio à isenção cresce</h2>
<p>O apoio à ampliação da faixa de isenção subiu de 75% em julho para 79% em outubro, um aumento de quatro pontos percentuais. Já o percentual de quem se opõe à proposta caiu de 21% para 17% no mesmo período, indicando maior adesão popular à medida.</p>
<p>A ampliação da isenção é uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vem sendo defendida pelo governo como uma forma de corrigir distorções no sistema tributário e aliviar a carga fiscal sobre a classe média e os trabalhadores de baixa renda.</p>
<h2>Câmara aprova por unanimidade; Senado analisa</h2>
<p>O projeto que amplia a isenção foi aprovado por unanimidade na Câmara dos Deputados, com 493 votos favoráveis. Agora, o texto segue para análise no Senado Federal.</p>
<p>A proposta prevê isenção total para quem recebe até R$ 5 mil mensais e isenção parcial para rendas de até R$ 7.350. Para compensar a perda de arrecadação, o governo determinou que contribuintes com rendimentos superiores a R$ 600 mil por ano pagarão mais imposto.</p>
<h2>Lula confia em aprovação no Senado</h2>
<p>Na segunda-feira (6), o presidente Lula demonstrou otimismo quanto ao andamento do projeto. “A gente acredita que o Senado vai entender a importância dessa medida para o trabalhador brasileiro”, afirmou. Mesmo com o avanço no Congresso, os efeitos práticos da mudança devem começar a valer apenas em 2026, conforme estimativas do governo federal.</p>
<h2>Metodologia</h2>
<p>A pesquisa da Genial/Quaest entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em formato presencial, entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.</p>

São Paulo (SP) 29.06.2024 - Lula, Alckmin e Haddad

Quaest: 79% dos brasileiros são a favor da isenção de IR até R$ 5 mil

<p><b>247 - </b>A aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a crescer e atingiu novo patamar, de acordo com pesquisa Genial/Quaest realizada entre 2 e 5 de outubro de 2025. O levantamento, divulgado com exclusividade pelo Blog do Esmael, indica que 48% dos brasileiros avaliam positivamente a gestão, contra 49% que desaprovam e 3% que não souberam ou preferiram não responder.</p>
<p>Segundo o Blog do Esmael, os números confirmam uma recuperação consistente da popularidade presidencial, após meses de instabilidade entre o fim de 2024 e o primeiro semestre de 2025. Em relação à pesquisa anterior, de 18 de setembro, a aprovação subiu dois pontos percentuais, enquanto a desaprovação caiu na mesma proporção, reduzindo a diferença ao menor nível do ano.</p>
<p><b>Crescimento sustentado por economia e políticas sociais</b></p>
<p>A sondagem ouviu 2.004 pessoas em 120 municípios brasileiros e apresenta margem de erro de dois pontos percentuais. Entre os destaques, a aprovação ao governo é mais elevada entre mulheres, nordestinos e beneficiários do Bolsa Família — neste último grupo, o índice supera 70%.</p>
<p>Especialistas avaliam que a retomada de programas sociais, o reajuste do salário mínimo, a queda no preço dos alimentos e novas políticas habitacionais tiveram impacto direto na melhora da imagem presidencial. Além disso, a percepção de que a economia voltou a apresentar sinais de recuperação, com ampliação do crédito e redução do desemprego, fortaleceu a confiança no governo.</p>
<p><b>Apoio em diferentes regiões e segmentos políticos</b></p>
<p>O Nordeste permanece como principal reduto lulista, mas também foram registradas oscilações positivas no Sul e redução da rejeição no Sudeste. O estudo ainda mostra que Lula mantém ampla maioria entre eleitores de esquerda e simpatizantes históricos, mas também avança entre os que não se identificam com nenhum campo político específico.</p>
<p>Esse movimento, segundo a análise, estaria ligado ao tom mais conciliador adotado pelo presidente nas últimas semanas, em meio a disputas políticas com a oposição de extrema direita e críticas da mídia tradicional.</p>
<p>Capital político</p>
<p>A pesquisa reforça a ideia de que Lula recupera seu capital político com base no fortalecimento das políticas sociais e no diálogo institucional. Para especialistas, o atual cenário indica que o governo atravessa uma fase de estabilidade, com respaldo popular crescente mesmo diante de ataques da velha mídia e da oposição.</p>
<p>O levantamento da Genial/Quaest sinaliza que, ao reconectar-se com sua base histórica e ampliar a confiança junto a setores indecisos, o presidente consegue consolidar uma retomada de imagem e apoio político em um momento estratégico de sua gestão.</p>

Lula amplia apoio popular e recupera confiança, aponta pesquisa Genial/Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (18), aponta uma queda significativa no apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) domiciliar e declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está em prisão. O percentual dos entrevistados que defendem sua participação na próxima eleição caiu de 26% para 19% entre agosto e setembro. O levantamento, realizado entre sexta-feira e domingo com 2.004 entrevistados e margem de erro de dois pontos percentuais, mostra ainda o fortalecimento do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que aparece como o principal nome para suceder Bolsonaro.</p>
<h2>Crescimento de Tarcísio em meio à queda de Bolsonaro</h2>
<p>Segundo a coluna de <a href="https://chatgpt.com/c/68cbe7f6-af8c-8327-afb5-a7bc9783d9cb">Lauro Jardim</a>, de O Globo, a pesquisa aponta que Tarcísio de Freitas subiu de 10% no mês anterior para 15% agora, consolidando-se como o mais lembrado entre os possíveis sucessores do campo bolsonarista.</p>
<p>Outros nomes também foram citados: Ratinho Júnior (PSD), governador do Paraná, com 9%; Michelle Bolsonaro (PL), com 5%; Eduardo Leite (PSD), Pablo Marçal (PRTB) e Ronaldo Caiado (União Brasil), todos com 3%; Romeu Zema (Novo), com 2%; e os filhos do ex-presidente, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), ambos com 1%.</p>

Centrão pressiona para Bolsonaro definir apoio a Tarcísio 

Tarcísio lidera disputa pela sucessão de Bolsonaro, diz Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (18) mostra que a rejeição à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) para 2026 atingiu novo recorde após sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o levantamento, realizado entre 12 e 14 de setembro, 76% dos brasileiros defendem que Bolsonaro não volte a disputar o Planalto e apoie outro nome. Em agosto, esse número era de 65%. Já 19% defendem sua candidatura e 5% não souberam responder. As informações são do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/pulso/post/2025/09/tres-quartos-dos-brasileiros-avaliam-que-bolsonaro-nao-deve-tentar-candidatura-em-2026-diz-genialquaest.ghtml">O Globo</a>.&nbsp;</p>
<h2>Rejeição a Bolsonaro alcança 76% após julgamento no STF</h2>
<p>O crescimento da rejeição está diretamente ligado ao julgamento do ex-mandatário. A percepção de que houve tentativa de golpe no país subiu para 55%, ante 50% em agosto. Além disso, 54% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro participou do plano golpista, contra 34% que discordam.</p>
<h2>Bolsonaristas resistem, mas maioria da direita prefere outro nome</h2>
<p>Apenas entre os bolsonaristas a defesa da candidatura ainda é maioria: 52% querem Bolsonaro em 2026, enquanto 46% preferem sua saída. Nos demais grupos, a rejeição é praticamente unânime: 89% dos lulistas, 91% da esquerda não lulista, 79% dos sem posição política e 74% da direita não bolsonarista são contrários à sua candidatura.</p>
<h2>Tarcísio de Freitas se destaca como principal sucessor</h2>
<p>Na hipótese de Bolsonaro não concorrer, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lidera entre os nomes da direita, citado por 15% dos entrevistados. Em agosto, eram 10%. Ele é seguido por Ratinho Jr. (PSD-PR), com 9%, e Michelle Bolsonaro (PL), com 5%.</p>
<p>Outros nomes lembrados foram Eduardo Leite (PSD-RS), Ronaldo Caiado (União-GO) e Pablo Marçal (PRTB), todos com 3%, além de Romeu Zema (Novo), com 2%. Os filhos do ex-presidente, Flávio e Eduardo Bolsonaro, registraram 1% cada.</p>
<p>Entre os que se identificam como direita não bolsonarista, 34% apoiam Tarcísio. Já entre bolsonaristas, ele aparece com 23%.</p>
<h2>Percepção sobre golpe e julgamento fortalece STF e Moraes</h2>
<p>O julgamento de Bolsonaro também repercutiu na imagem do Supremo. A pesquisa indica que 52% dos brasileiros são contra o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, contra 43% em agosto. Já os favoráveis caíram de 46% para 36%.</p>
<p>Segundo o cientista político Felipe Nunes, responsável pelo levantamento, o processo “acabou trazendo mais problemas do que soluções para o ex-presidente, mas beneficiou a imagem do STF e de Moraes”.</p>
<h2>Metodologia da pesquisa</h2>
<p>O levantamento ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais em entrevistas presenciais, entre 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.</p>

76% não querem Bolsonaro em 2026, aponta pesquisa Quaest

<p><b>247 -</b> Uma pesquisa realizada pelo instituto Genial/Quaest, divulgada nesta terça-feira (17), aponta que 54% dos brasileiros acreditam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou do plano da tentativa de golpe de Estado, crime pelo qual foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O levantamento ouviu 2.004 pessoas entre os dias 12 e 14 de setembro, em entrevistas presenciais.</p>
<h2>Maioria acredita em tentativa de golpe</h2>
<p>Questionados se houve de fato tentativa de golpe no Brasil, 55% dos entrevistados responderam afirmativamente, enquanto 38% disseram não acreditar e 7% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<h2>Envolvimento de Bolsonaro</h2>
<p>A percepção de envolvimento direto de Bolsonaro também é majoritária: 54% apontaram que ele participou do plano, contra 34% que rejeitaram essa ideia. Outros 10% não responderam.</p>
<h2>Processo no STF divide opiniões</h2>
<p>A pesquisa investigou ainda como a população avalia o processo judicial contra Bolsonaro. Para 47%, houve perseguição política, enquanto 42% consideraram que o julgamento foi imparcial. Outros 11% não souberam opinar.</p>
<h2>Condenação é vista como exagerada</h2>
<p>A pena imposta de 27 anos e 3 meses de prisão também gerou divisão: 49% avaliaram que foi exagerada, 35% a viram como adequada, 12% consideraram insuficiente e 4% não opinaram.</p>
<h2>Metodologia da pesquisa</h2>
<p>A Genial/Quaest realizou 2.004 entrevistas presenciais em todo o país, entre os dias 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.</p>

O ex-presidente Jair Bolsonaro - 18/07/2025

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Para 54%, Bolsonaro tentou dar um golpe, indica Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa realizada pelo instituto Quaest, divulgada nesta segunda-feira (25) revela que quase metade da população brasileira considera injusta a decisão dos Estados Unidos de aplicar a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o g1, o levantamento aponta que 49% dos entrevistados discordam da sanção, enquanto 39% a apoiam. Outros 12% não souberam ou preferiram não responder. A margem de erro é de dois pontos percentuais.</p>
<p>O estudo, encomendado pela Genial Investimentos, ouviu 2.004 brasileiros maiores de 16 anos, entre os dias 13 e 17 de agosto. A penalidade contra Moraes foi anunciada em 30 de julho pelo governo estadunidense. A Lei Magnitsky é conhecida como "pena de morte financeira", por permitir a imposição de restrições econômicas a pessoas acusadas de corrupção em larga escala ou violações graves de direitos humanos.</p>
<p>Os dados mostram que a percepção sobre a medida varia de acordo com perfil político, religioso e socioeconômico. Entre os que se identificam como de esquerda, mas não se dizem lulistas, 80% consideram a punição injusta. O índice também é elevado entre eleitores de Lula no segundo turno de 2022 (72%), moradores do Nordeste (56%) e católicos (53%). Mulheres (49%) e pessoas a partir dos 35 anos (50%) também tendem a rejeitar a sanção.</p>
<p>Já o apoio é majoritário (75%) entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), entre bolsonaristas e apoiadores da direita em geral (74%) e entre evangélicos (49%). No recorte por gênero, os homens se dividem praticamente dentro da margem de erro: 48% entendem a punição como injusta e 44% a veem como justa.</p>
<p>A legislação foi aprovada pelo Congresso americano e sancionada pelo então presidente Barack Obama em 2012, inicialmente para punir oligarcas e autoridades russas suspeitas de envolvimento na morte do advogado Sergei Magnitsky, que havia denunciado um esquema de desvio de recursos públicos na Rússia e morreu na prisão.</p>
<p>Em 2016, a lei foi expandida e ganhou alcance global, permitindo sanções contra pessoas acusadas de corrupção e crimes graves em diferentes países. Desde então, dezenas de indivíduos já foram alvo do dispositivo.</p>
<p>A pesquisa Quaest também perguntou sobre a possibilidade de impeachment de Alexandre de Moraes. O resultado mostra que 46% defendem a saída do ministro do STF, enquanto 43% são contrários. Outros 11% não souberam ou não responderam.</p>
<p>Entre os favoráveis à destituição, estão principalmente os bolsonaristas (83%), eleitores de Bolsonaro no segundo turno de 2022 (82%), moradores da região Sul (59%) e evangélicos (55%). Já os contrários concentram-se entre pessoas que se identificam como de esquerda, mas não são lulistas (83%), eleitores de Lula em 2022 (68%) e moradores do Nordeste (53%).</p>

Para 49% dos brasileiros, aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes é injusta, aponta Quaest

<p><b>247 - </b>O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, viu sua gestão registrar queda nas áreas de segurança pública e educação, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (22). O levantamento comparou os índices de abril a agosto de 2024, revelando uma piora na percepção dos eleitores sobre os serviços nessas áreas. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/quaest-tarcisio-seguranca-educacao">Metrópoles</a>.&nbsp;</p>
<p>Na segurança, 33% dos entrevistados avaliavam positivamente a atuação do governo em abril. Esse número caiu para 28% em agosto. Ao mesmo tempo, as menções negativas cresceram de 31% para 36%. Já no campo da educação, o percentual de aprovação caiu de 42% para 39%, enquanto as avaliações negativas subiram de 23% para 25%.</p>
<p>A pesquisa também destacou as áreas em que Tarcísio mantém melhores índices. Infraestrutura e mobilidade aparecem como o setor de maior aprovação, com 49% de avaliações positivas, contra 17% de negativas. No transporte público, emprego e renda, os números mostram equilíbrio: 41% de menções positivas, mas com rejeição chegando a 23% no transporte e 19% em emprego e renda.</p>
<p>Habitação foi outro ponto de atenção, com 37% de aprovação, 40% de avaliação regular e 23% de desaprovação. Já saúde e políticas sociais apresentaram números próximos entre aprovação e rejeição: na saúde, 32% aprovam e 30% desaprovam; nas políticas sociais, 32% consideram positiva a atuação, contra 27% que a avaliam de forma negativa.</p>
<p>O estudo foi realizado entre 13 e 17 de agosto, com entrevistas presenciais a 1.644 eleitores de São Paulo com 16 anos ou mais. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança da amostra é de 95%.</p>

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas
09/08/2024


Sudeste

Quaest aponta queda na aprovação de Tarcísio nas áreas de segurança e educação em SP

<p><b>247 - </b>Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (20), mostra que a maioria dos brasileiros desaprova a forma como Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), têm lidado com o chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos. Segundo o levantamento, 55% acreditam que ambos agem mal diante da medida adotada pelo presidente estadunidense Donald Trump, enquanto 46% fazem a mesma avaliação em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).</p>
<p>O estudo indica que os números são mais desfavoráveis à família Bolsonaro, que apresenta desvantagem de 31 pontos entre avaliação negativa e positiva. Lula, por sua vez, aparece em empate técnico: 46% consideram que o petista age mal, enquanto 44% avaliam positivamente sua postura.&nbsp;</p>
<p>Além de Jair e Eduardo Bolsonaro, outros nomes também acumulam mais respostas negativas do que positivas: Romeu Zema (Novo - 16 pontos de diferença), Ronaldo Caiado (União Brasil - 15 pontos), Fernando Haddad (PT - 12 pontos), Ratinho Júnior (PSD - 11 pontos) e Tarcísio de Freitas (Republicanos - 11 pontos).</p>
<p>Sobre o embate com os EUA por conta das tarifas impostas ao Brasil, 48% dos entrevistados acreditam que Lula e o PT representam o lado que “mais faz o que é certo”, contra 28% que citam Bolsonaro e aliados. Para 15%, nenhum dos dois lados age corretamente, e 9% não souberam responder.</p>
<p>Para 77% dos entrevistados, o tarifaço vai prejudicar diretamente a vida da população, enquanto 20% dizem que não haverá impacto. Já 51% consideram que a medida tem motivações políticas do presidente dos EUA, e não apenas econômicas.</p>
<p>A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 17 de agosto, com 2.004 entrevistas presenciais em 120 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.</p>

Tarifaço de Trump fortalece Lula e desgasta o clã Bolsonaro, aponta pesquisa Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa Genial/Quaest revelou um cenário de forte insatisfação da população brasileira com o desempenho do Congresso Nacional. Segundo o levantamento, a maioria dos entrevistados desaprova o trabalho realizado pelos parlamentares. A consulta, realizada presencialmente entre os dias 10 e 14 de julho com 2.004 pessoas em todas as regiões do país, perguntou: "você aprova ou desaprova o trabalho que o Congresso Nacional vem fazendo?". O resultado, de acordo com o Metrópoles, mostra que apenas 42% têm uma avaliação positiva da atuação do Legislativo, enquanto 51% expressam desaprovação. Outros 7% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<p>A percepção negativa é ainda mais acentuada entre os homens (55%), entre os brasileiros com ensino superior completo (59%) e entre aqueles cuja renda familiar mensal ultrapassa cinco salários mínimos (60%). Por outro lado, o único segmento em que a aprovação supera a desaprovação é o dos que vivem com até dois salários mínimos: 47% aprovam e 44% reprovam a atuação do Congresso.</p>
<p>Outro dado expressivo da pesquisa diz respeito à proposta de aumentar o número de deputados federais de 513 para 531. A medida encontra resistência em praticamente todos os segmentos da população: 85% são contra a ampliação, enquanto apenas 9% aprovam a ideia. Um total de 6% não soube ou não quis opinar sobre o assunto.</p>

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