247 - O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou nesta terça-feira (29) investimentos na ordem dos R$ 340 milhões em obras de saneamento básico, recuperação de áreas degradadas e nascentes em mais de 50 municípios da região de Furnas, no sul de Minas Gerais.&nbsp;
De acordo com o ministro Alexandre Silveira, a ação faz parte da estratégia de conservação do Lago de Furnas, com uma série de investimentos ainda em saneamento e recuperação de nascentes e áreas degradadas.
<blockquote>“Estamos garantindo recursos para que a represa também continue cumprindo seu importante papel de gerar energia para o país, mas buscando preservar seus usos múltiplos da água, como para o turismo e o lazer, que levam desenvolvimento e renda para região. Além disso, aprovamos diversas obras de infraestrutura que eram aguardadas há anos pela população e fundamentais para melhorar as condições de saúde pública, ambientais e sanitárias com o tratamento adequado do esgoto. O presidente Lula tem recolocado cada vez mais Minas Gerais no orçamento”, declarou o ministro.&nbsp;</blockquote>
As demandas das obras foram apresentadas pelas prefeituras e associações regionais ao MME e outros ministérios. O ministro Silveira articulou a aprovação das propostas no Comitê Gestor da Conta do Programa de Revitalização dos Recursos Hídricos da Área de Influência de Furnas, na última semana. As obras serão contratadas e executadas pela Eletrobras.
Além de melhorar as condições de saúde da população local, os investimentos também visam ampliar a flexibilidade operativa do reservatório da usina de Furnas, preservando os usos múltiplos da represa, de acordo com o <a href="https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/alexandre-silveira-anuncia-mais-de-r-340-milhoes-para-investimentos-em-mais-de-50-municipios-da-regiao-de-furnas">comunicado</a> do MME.&nbsp;

Redação Brasil 247

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Brasil Sustentável

Silveira anuncia R$ 340 milhões para estratégia de conservação do Lago de Furnas

247 - O segundo dia de greve no grupo Eletrobras em todo o Brasil, nesta terça-feira (11) em que a companhia privatizada por Jair Bolsonaro celebra seus 62 anos, contou com a adesão de três bases da Eletrosul, incluindo a maior base sede Florianópolis. 
Os eletricitários defendem que suas reivindicações no acordo proposto com a companhia sejam cumpridas em uma mediação envolvendo o Tribunal Superior do Trabalho. 
Eles citam os cortes de salários, as demissões em massa, as negociações sem envolver os sindicatos e os pagamentos de mais de 1 bilhão de reais em dividendos aos acionistas. E classificam os salários de até 630 mil reais dos acionistas como um absurdo. 
A paralisação teve início nesta segunda-feira (10), contando já com cerca de 80% de adesão entre as trabalhadoras e os trabalhadores. 
Em Furnas, por exemplo, há paralisação total em 15 estados e no Distrito Federal; na Eletrosul e Eletronorte, a grande maioria das bases tem atividades interrompidas. Enquanto isso, departamentos jurídicos dos sindicatos se articulam para tentar acelerar o dissídio no TST.

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