247 - Uma nova frente fria avança nesta quinta-feira (17) sobre a Região Sul do país, provocando queda acentuada nas temperaturas, com previsão de geada e até chuva congelada nas áreas mais elevadas do Rio Grande do Sul. Segundo previsão divulgada pelo<a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/07/17/nova-frente-fria-chega-ao-sul-nesta-quinta-e-baixa-umidade-atinge-diversas-regioes-veja-previsao.ghtml"> g1</a>, o fenômeno será potencializado pela formação de um ciclone extratropical entre o Uruguai e o extremo sul gaúcho, o que deve intensificar o frio ao longo dos próximos dias.
Esse sistema atmosférico também trará chuvas isoladas entre a tarde de quinta e a manhã de sexta (18), principalmente nas regiões centro, sul e oeste do Rio Grande do Sul. “Ainda não há previsão de chuva para região da grande Porto Alegre, mas pode haver nevoeiro no início da manhã”, explicou Stefanie Tozzo, meteorologista da Climatempo.
Com a chegada da massa de ar polar, os termômetros devem despencar. Em Porto Alegre, a mínima nesta quinta é de 9 °C, mas deve cair para 4 °C na sexta-feira, com máxima de apenas 17 °C. O frio será ainda mais intenso em Curitiba, que poderá registrar mínima de 3 °C, e em Florianópolis, com mínimas previstas de 9 °C entre sexta e sábado.
O impacto da frente fria também alcançará o Sudeste, onde o clima muda a partir do fim de semana. Em São Paulo, os termômetros podem cair de uma máxima de 26 °C nesta quinta para apenas 10 °C no sábado, quando a máxima não deve ultrapassar 20 °C.
Enquanto isso, no restante do país, uma forte massa de ar seco predomina, afetando grandes áreas do Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste. Em estados como Goiás, Tocantins, Bahia, Piauí e Minas Gerais, a umidade relativa do ar deve despencar para menos de 20% nos próximos dias, agravando o risco de problemas respiratórios e desidratação.
A Climatempo alerta para os cuidados com a saúde durante esse período. “A orientação é redobrar os cuidados com a hidratação e evitar atividades físicas nas horas mais quentes do dia”, destaca o boletim meteorológico.
A região mais crítica se concentra no leste de Goiás, oeste da Bahia, norte de Minas Gerais, Tocantins e sul do Piauí. Em Brasília, os termômetros variam entre 11 °C e 25 °C até sábado, com clima seco e sem previsão de chuva. Em Campo Grande, a mínima será de 11 °C na sexta, contrastando com os 30 °C registrados nesta quinta.
Cuiabá segue sob calor e ar seco, com mínima de 15 °C e máxima de 30 °C nesta quinta, além de umidade inferior a 23%. Belo Horizonte terá tempo firme, com mínimas entre 11 °C e 13 °C e máximas de até 28 °C até o fim de semana. Goiânia apresenta condições semelhantes, com sol, ar seco e máximas que também chegam aos 28 °C.
No Norte, a situação é diversa. Enquanto Manaus e Belém permanecem sob calor e alta umidade, com máximas em torno de 33 °C, cidades como Palmas (TO) e Porto Velho (RO) enfrentam o tempo seco, com máximas de até 34 °C. No extremo norte da região, ainda há possibilidade de chuva forte isolada.
A previsão aponta um fim de semana de contrastes: frio intenso no Sul e Sudeste, enquanto o centro e o interior do Brasil enfrentam calor e seca severa.

Laís Gouveia

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Meio Ambiente

Nova frente fria avança no Brasil; confira previsão para o final de semana

247 - O Brasil terá um fim de semana com contrastes climáticos marcantes entre as regiões. Enquanto o Sul, Sudeste e parte do interior do Nordeste amanhecem com temperaturas baixas, o Centro-Oeste e áreas do Norte enfrentam tardes quentes e secas, e as regiões litorâneas do Norte e Nordeste seguem sob influência de chuvas. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/07/11/manhas-frias-tardes-secas-e-chuva-no-litoral-veja-como-fica-o-tempo-ate-domingo-13-em-todo-o-pais.ghtml">g1, </a>com base em dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
Nesta sexta-feira (11), os termômetros devem registrar temperaturas negativas na Serra Catarinense, com risco de geada ao amanhecer. Cidades como Campos do Jordão (SP) e Camanducaia (MG) podem marcar 2°C. Em Piatã, no interior baiano, a mínima prevista é de 10°C. Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília também terão manhãs frias, com temperaturas entre 11°C e 13°C. Curitiba deve registrar a menor mínima entre as capitais, com 7°C.
Além do frio, nevoeiros estão previstos nas primeiras horas do dia entre o sul do Espírito Santo e o norte do Rio Grande do Sul, o que pode prejudicar a visibilidade e causar atrasos em aeroportos. Segundo os meteorologistas, a névoa é causada pela umidade trazida pelos ventos do mar.
À tarde, no entanto, o cenário muda drasticamente. O sol predomina e a umidade relativa do ar despenca em boa parte do interior do país, especialmente no Centro-Oeste, Sudeste e sul da Região Norte. Em estados como Goiás, São Paulo, Mato Grosso e Tocantins, os índices podem ficar abaixo dos 30%. No norte do Mato Grosso do Sul e em áreas do Mato Grosso, a umidade pode cair para menos de 20%.
Diante desse quadro, especialistas recomendam atenção com a saúde: é fundamental reforçar a hidratação e evitar atividades físicas sob o sol forte. A baixa umidade do ar favorece o ressecamento das vias respiratórias e aumenta o risco de doenças.
Já no litoral do Nordeste e na Região Norte, o tempo instável persiste. Ventos úmidos do oceano provocam chuvas intensas em cidades como João Pessoa e Recife. Em Manaus, Boa Vista e Macapá, há previsão de pancadas de chuva ao longo do dia, com possibilidade de trovoadas.
As temperaturas continuam elevadas em parte do país: em Cuiabá (MT), os termômetros podem chegar aos 34°C tanto no sábado quanto no domingo. Já em cidades como Salvador (BA) e Maceió (AL), o tempo permanece instável, com máximas em torno de 26°C a 27°C.
<h3>Risco de alagamentos no Amazonas</h3>
O Cemaden emitiu alerta para risco de alagamentos no estado do Amazonas, em função da cheia prolongada dos rios Negro e Solimões. O aviso vale principalmente para as cidades de Manaus e Parintins, onde os níveis dos rios seguem em cotas de inundação severa, tanto acima quanto abaixo da confluência entre os dois cursos d'água.
Segundo o órgão, a cheia afeta o escoamento da água nos córregos e igarapés urbanos, fenômeno conhecido como "efeito de remanso". O alerta é de risco moderado, o que significa que há possibilidade de alagamentos com impacto relevante à população.
O Cemaden classifica os riscos em três níveis:
<ul>
 <li>&nbsp;Moderado: possibilidade do fenômeno com impacto médio.</li>
 <li>&nbsp;Alto: alta chance de ocorrência, com necessidade de mobilização de órgãos locais.</li>
 <li>&nbsp;Muito alto: grande probabilidade e risco elevado à população, podendo exigir evacuação e acionamento de sirenes.</li>
</ul>
O órgão recomenda atenção redobrada por parte das autoridades e moradores de áreas ribeirinhas.
<h3>Como fica o tempo até domingo (13)</h3>
<ul>
 <li>&nbsp;Sul e Sudeste: manhãs frias, com mínima entre 7°C e 13°C; tardes com sol e tempo seco.</li>
 <li>&nbsp;Centro-Oeste e interior do Nordeste: sol forte, baixa umidade e calor durante o dia.</li>
 <li>&nbsp;Norte e litoral do Nordeste: pancadas de chuva e instabilidade atmosférica.</li>
 <li>&nbsp;Amazonas: risco moderado de alagamentos por causa da cheia dos rios.</li>
</ul>
As oscilações do clima reforçam a necessidade de atenção a alertas meteorológicos e cuidados com a saúde, sobretudo em regiões com baixa umidade ou sujeitas a inundações.

São Paulo registra dia mais frio do ano - 25/06/2025

Frio nas manhãs, calor à tarde e risco de alagamentos: veja como fica o tempo no Brasil até domingo

247 - A intensa massa de ar polar que começou a avançar sobre o Brasil na última terça-feira (27) segue provocando mudanças bruscas no clima e deve registrar as menores temperaturas do ano em várias regiões do país. Segundo reportagem publicada pelo G1, a frente fria avança do Sul em direção ao Sudeste e traz consigo instabilidade, risco de geadas, neve e sensação térmica abaixo de zero em áreas serranas.
Conforme explicou a Climatempo, o sistema já provocou queda acentuada nas temperaturas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e agora se aproxima do estado de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. O impacto será sentido com mais intensidade na madrugada e nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (29).
“Quando chega uma frente fria, geralmente ela provoca chuva e, depois que ela passa, aí sim vem a alta pressão com a massa de ar fria”, explicou o meteorologista Fábio Luengo. 
Modelos meteorológicos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mostram uma clara tendência de queda nas temperaturas mínimas nos próximos dias, acompanhada pelo deslocamento da frente fria em direção ao oceano. Já os mapas de previsão de chuva indicam que a umidade tende a se concentrar em algumas áreas pontuais do Sul e Sudeste, mas a tendência geral é de tempo firme após a passagem da frente.
A região Sul segue sendo a mais afetada pelo sistema. No oeste e centro-sul de Santa Catarina e no sul do Rio Grande do Sul, o tempo permanece instável, com possibilidade de tempestades. Já o norte catarinense e o estado do Paraná devem registrar tempo mais firme.
“O avanço da massa de ar polar provoca acentuada queda nas temperaturas. Há previsão de neve nos campos mais altos da Serra Gaúcha e Catarinense, além de geada no oeste do Rio Grande do Sul e extremo oeste do Paraná”, afirmou Stefanie Tozzo, meteorologista da Climatempo.
Além do frio rigoroso, moradores dessas regiões devem se preparar para fortes ventos e sensação térmica negativa, especialmente nas áreas de maior altitude.
No Sudeste, os efeitos da frente fria devem ser sentidos com maior intensidade a partir da noite de quinta-feira. Há previsão de pancadas isoladas de chuva no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, mas sem grandes volumes. O destaque será a entrada do ar polar, que trará forte resfriamento.
“O dia começa com possibilidade de recorde de frio em várias cidades, principalmente no sul e oeste paulista”, apontou Stefanie Tozzo.
A capital paulista deve amanhecer com temperaturas próximas de 5 °C, e cidades do interior, como Sorocaba e Bauru, podem registrar marcas ainda menores. Em áreas mais altas da Serra da Mantiqueira, os termômetros devem se aproximar de 0 °C, com chance de geada.
Previsão para as demais regiões
Embora os efeitos diretos da frente fria sejam mais sentidos no Sul e Sudeste, outras regiões também devem registrar impactos, especialmente em relação à queda nas temperaturas.
No Centro-Oeste, o clima tende a ficar mais seco, com manhãs frias e tardes amenas, sobretudo em Mato Grosso do Sul e no sul de Goiás. No Norte, não há previsão de alterações significativas, mas parte do Tocantins e Rondônia pode sentir leve refresco. Já no Nordeste, a mudança climática será quase imperceptível, limitando-se a uma leve diminuição nas temperaturas no sertão da Bahia e de Pernambuco.

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Geral

Frente fria avança pelo Brasil e pode registrar as menores temperaturas do ano

247 - Uma intensa frente fria começou a atuar no Sul do Brasil nesta terça-feira (27), trazendo chuva forte e marcando o início de uma onda de frio que deve afetar grande parte do país nos próximos dias. A informação é do portal g1, com base em dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e da Climatempo.
Segundo os meteorologistas, o sistema avança a partir de uma massa de ar polar com trajetória continental, provocando temporais no Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná. Com a progressão da frente fria, o tempo instável deve se estender para áreas do Mato Grosso do Sul. “Quando chega uma frente fria, geralmente ela provoca chuva e, depois que ela passa, aí sim vem a alta pressão com a massa de ar fria”, explica Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo.
A queda nas temperaturas deve começar a ser sentida já nesta quarta-feira (28) no Sul do país, com o pico do frio previsto para ocorrer entre sexta (30) e sábado (31). O fenômeno também atingirá estados das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte, incluindo São Paulo, Mato Grosso, Rondônia, Acre e sul do Amazonas. Nesta última, há previsão de friagem, uma queda acentuada de temperatura causada pela chegada do ar polar à região equatorial.
➡️ A friagem ocorre quando massas de ar frio oriundas do sul do continente atingem a região Norte, provocando uma diminuição repentina de temperatura — diferente de períodos frios causados por nebulosidade ou chuvas intensas.
O Inmet emitiu dois avisos de “perigo” para o declínio de temperaturas, com previsão de queda de até 5 °C em estados do Centro-Sul. O primeiro alerta vale de 28 a 29 de maio para o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, parte de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia. O segundo abrange o período de 29 a 30 de maio, incluindo áreas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, além de regiões de Rondônia, Amazonas e Acre.
Esses avisos são parte do sistema Alert-AS, mantido pelo Inmet, que classifica os fenômenos em três níveis: amarelo (perigo potencial), laranja (perigo) e vermelho (grande perigo). É importante destacar que esses avisos são distintos dos alertas da Defesa Civil, que são emitidos pelo Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
O Cemaden, por sua vez, já emitiu alertas de nível moderado para municípios do Rio Grande do Sul, como Uruguaiana, Santa Maria e Santa Cruz do Sul, e também para cidades do Amazonas, como Manaus, Tefé e Parintins, devido ao risco de enchentes e alagamentos com a continuidade das chuvas.
O avanço da onda polar ocorrerá em duas etapas: a primeira, já em curso, leva chuva ao Sul e instabilidades a estados como São Paulo e Mato Grosso; a segunda, entre os dias 31 de maio e 1º de junho, deve trazer o reforço do ar frio, derrubando ainda mais as temperaturas no Sudeste e Centro-Oeste.
Com a intensificação do frio, geadas estão previstas a partir do dia 30 em grande parte da região Sul, além de áreas do Sul de Mato Grosso do Sul, interior de São Paulo e sul de Minas Gerais. Há também possibilidade de ocorrência de neve nas serras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina entre os dias 28 e 29, com chance de o fenômeno alcançar cidades de menor altitude, como Gramado e Caxias do Sul.
Apesar da intensidade da onda de frio, os meteorologistas avaliam que o fenômeno não deve ser extremo ou inédito. “Mas vale lembrar que a gente vai passar pelo inverno, então pode ser que tenha frio mais intenso a caminho. [...] É um frio de verdade, mas não deve ser nada tão extremo ou histórico”, pondera Fábio Luengo.
Muitas cidades brasileiras devem registrar as menores temperaturas do ano nos próximos dias, marcando a chegada efetiva do frio em 2025 e alertando a população para os cuidados com as mudanças bruscas no clima.

Frente fria de tirar o cobertor do armário já avança pelo Brasil

247 - Uma mudança brusca no clima está prestes a acontecer em várias regiões do Brasil. Segundo o Climatempo, o período de temperaturas acima da média — o chamado “veranico” — chega ao fim neste fim de semana, com a chegada de uma frente fria que avança pelo Sudeste. No entanto, o verdadeiro frio intenso deve ser sentido apenas na próxima semana, a partir do dia 27 de maio, com maior força entre os dias 31 de maio e 1º de junho.
De acordo com meteorologistas, o sistema previsto será a primeira grande massa de ar frio do ano e deverá impactar quase todo o território nacional. O fenômeno deve derrubar as temperaturas no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e até no Norte, levando à ocorrência de geadas, possibilidade de neve e fenômeno conhecido como friagem em estados como Acre e Rondônia.
<h3>Uma frente fria abre caminho para o frio intenso</h3>
Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, explica que a frente fria que atinge o Sudeste nesta sexta-feira (23) é a responsável por romper o bloqueio atmosférico que mantinha o tempo seco e as temperaturas elevadas. Ainda que esse sistema cause apenas um refresco leve e passageiro neste fim de semana, ele abre caminho para a chegada da massa polar mais intensa na próxima semana.
<blockquote>&nbsp;“(No fim de semana) não vai ser um frio muito grande, em nenhuma parte do Brasil. Já está tendo geada em algumas partes do Rio Grande do Sul e isso deve continuar no fim de semana, mas em áreas cada vez mais restritas”, afirmou Luengo.</blockquote>
As primeiras quedas de temperatura devem ser sentidas entre sexta e sábado, com destaque para o Sul e Sudeste. Contudo, o meteorologista alerta que o domingo já pode registrar um novo aumento nas temperaturas. “Não chega realmente a fazer um calorão, mas a temperatura sobe bem”, disse ele.
<h3>Onda polar: frio deve atingir o país em duas etapas</h3>
A meteorologista Josélia Pegorim, também da Climatempo, reforça que a massa de ar frio prevista para os próximos dias tem características continentais — ou seja, vai se deslocar pelo interior da América do Sul, e não pelo oceano, o que favorece o alcance e a intensidade da friagem.
<blockquote>&nbsp;“O grande diferencial desta massa de ar frio é que ela deve ter características continentais. Isso quer dizer que o ar de origem polar vai se deslocar pelo interior da América do Sul e não sobre o oceano”, explicou Pegorim.</blockquote>
As análises apontam que o frio chegará em duas fases: a primeira, entre os dias 27 e 28 de maio, com uma frente fria que deve provocar chuvas no Sul e instabilidade em parte do Sudeste e Centro-Oeste. A segunda onda, mais intensa, deve ocorrer entre os dias 31 de maio e 1º de junho, trazendo a queda acentuada de temperatura, especialmente no Sudeste e no Centro-Oeste.
<h3>O que esperar da onda de frio</h3>
Ainda que os meteorologistas reforcem que os detalhes podem mudar com a atualização dos modelos, alguns efeitos já são esperados:
<ul>
 <li>&nbsp;Temperaturas negativas no Sul: há chance de os termômetros registrarem valores abaixo de 0°C mesmo fora das áreas serranas.</li>
 <li>&nbsp;Geada e neve: com o avanço do ar frio pelo interior da região Sul, a geada pode ocorrer de forma mais ampla. A neve, embora menos comum, não está descartada.</li>
 <li>&nbsp;Friagem no Norte: fenômeno típico causado por massas polares continentais, deve atingir estados como Rondônia, Acre e sul do Amazonas.</li>
 <li>&nbsp;Recordes de temperatura: a onda de frio pode provocar mínimas abaixo dos 10°C em áreas do Sudeste e do Centro-Oeste, além de quebrar recordes de frio no ano em regiões habitualmente mais quentes.</li>
</ul>
<h3>Chuvas concentradas e alívio no Nordeste</h3>
Com a passagem da frente fria, também são esperadas chuvas fortes no litoral de São Paulo e no Rio de Janeiro nesta sexta-feira. Já no Nordeste, a previsão é de pancadas mais isoladas, especialmente no norte do Maranhão. No Norte, o norte do Pará deve ter episódios de chuva intensa.
Enquanto o Brasil se prepara para a virada no clima, especialistas recomendam atenção às atualizações meteorológicas nos próximos dias. A mudança promete não apenas encerrar um período de calor atípico, mas também trazer impactos significativos para a agricultura, saúde pública e o cotidiano de milhões de brasileiros.

Tire o casaco do armário pois o primeiro grande frio do ano já está no radar

247 - A chegada de uma intensa massa de ar polar promete mudar drasticamente o cenário climático no Centro-Sul do Brasil a partir desta terça-feira (29). A frente fria avança com força e já provoca queda nas temperaturas e chuvas em diversos estados, devendo marcar o feriado de 1º de maio com instabilidades e sensação de inverno fora de época. &nbsp;A informação é do portal g<a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/04/29/chuva-e-minima-de-14c-em-sp-e-risco-de-geada-no-sul-como-fica-o-tempo-nos-proximos-dias-e-no-feriadao.ghtml">1.</a>
Os efeitos da mudança no tempo serão sentidos com mais intensidade no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo — estados que terão uma queda entre 3°C e 5°C nas temperaturas médias. A previsão é de que a influência da massa polar se prolongue até a próxima semana.
Segundo o meteorologista César Soares, do Climatempo, o fenômeno pode ser o mais rigoroso do ano:
<blockquote>&nbsp;“Essa massa de ar polar tem potencial para ser a mais intensa do ano. Como consequência da sua chegada e o encontro com a massa de ar quente que estava no ar até então, haverá instabilidades e quedas na temperatura que poderão resultar em recordes de frio tanto em São Paulo quanto na serra gaúcha”.</blockquote>
<h3>Frio e chuva em São Paulo durante o feriado</h3>
Na capital paulista, o avanço da frente fria trará não apenas frio, mas também chuva. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), a terça-feira será marcada por precipitações entre a madrugada e o fim do dia. As mínimas devem chegar aos 14°C, e as máximas não passam de 22°C tanto na quarta (30) quanto na quinta-feira (1º de maio), segundo o Climatempo.
A principal preocupação para os moradores da cidade, no entanto, não será o volume de chuva, e sim o frio mais acentuado, como explica Soares:
<blockquote>&nbsp;“Os moradores da cidade vão precisar relembrar como é tirar do armário casacos e cobertores, o que eles não fazem há bastante tempo”.</blockquote>
No interior paulista, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para diferentes regiões, com destaque para Sorocaba, Campinas, Vale do Ribeira, Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e litoral sul. Nessas áreas, há risco de chuvas intensas, com volumes de até 50 mm e rajadas de vento que podem chegar a 60 km/h.
Já em regiões como Presidente Prudente, Bauru, São José do Rio Preto e Franca, o Inmet aponta risco de chuvas moderadas e mudanças bruscas de temperatura.
<h3>Geadas ameaçam lavouras no Sul</h3>
No Sul do país, o frio será ainda mais intenso. O Inmet emitiu alerta amarelo para risco de geada em áreas do interior do Rio Grande do Sul, no meio-oeste catarinense e na região de General Carneiro, no Paraná. O fenômeno é esperado nas primeiras horas da manhã e pode causar prejuízos aos produtores rurais.
As geadas devem ocorrer especialmente entre as 3h e 7h da manhã, período crítico para plantações sensíveis à queda brusca de temperatura. O alerta chama atenção de agricultores que atuam em regiões mais elevadas e interioranas desses estados.
<h3>Zona de Convergência Intertropical mantém chuva no Norte e Nordeste</h3>
Enquanto o frio predomina no Sul e Sudeste, o litoral das regiões Norte e Nordeste também será afetado por instabilidades climáticas. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), sistema típico das áreas próximas à Linha do Equador, segue atuando entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, provocando chuvas com volumes de até 50 mm.
A ZCIT é formada por correntes de vento úmidas que, em contato com o calor, intensificam as chuvas na faixa litorânea da região. Essas precipitações devem ocorrer principalmente nas madrugadas e manhãs, mantendo o tempo instável.
Com a atuação simultânea de diferentes sistemas meteorológicos, o Brasil entra no mês de maio com características típicas do outono: frio no Centro-Sul, umidade no Norte e Nordeste, e alertas que exigem atenção tanto da população quanto dos produtores rurais.

Frente fria traz chuva, temperaturas abaixo dos 15°C e risco de geada; veja a regiões afetadas

247 - Uma nova e intensa frente fria está a caminho do Brasil e promete derrubar novamente as temperaturas em diversas regiões do país. De acordo com informações do portal<a href="https://www.climatempo.com.br/"> Climatempo</a><a href="https://www.metropoles.com/brasil/frente-de-frio-intenso-tem-data-para-atingir-o-brasil-saiba-quando">, </a>a chegada da massa de ar polar está prevista para o dia 23 de abril, trazendo um resfriamento ainda mais acentuado do que o registrado na primeira onda de frio do outono, no início do mês.
A previsão indica que essa nova massa de ar terá origem polar e seguirá um trajeto continental, o que aumenta significativamente seu potencial de resfriamento. Isso significa que o ar frio não ficará restrito às áreas litorâneas, mas avançará com força pelo interior do território, atingindo especialmente o Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país.
Além dessas regiões, há possibilidade de a frente fria alcançar também áreas da Região Norte, como Rondônia, Acre e o sul do Amazonas. No entanto, apesar da previsão de frio intenso, abril ainda deve terminar com temperaturas dentro ou até mesmo acima da média histórica em boa parte do território nacional.
O final de semana que marca a chegada da nova frente fria promete bater recordes de temperatura mínima, especialmente em São Paulo. Já nesta sexta-feira (18), uma reviravolta no clima é esperada em Santa Catarina, também por conta da aproximação da massa polar.
Ao mesmo tempo, o Brasil segue sob alertas de chuvas intensas. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), pelo menos 20 estados enfrentam tempo instável nesta segunda-feira (15), com previsão de fortes chuvas. As áreas mais afetadas devem ser o litoral sul, Mato Grosso, Goiás e diversas partes das regiões Norte e Nordeste.
Três alertas foram emitidos pelo Inmet nas últimas horas, devido à atuação de um centro de baixa pressão que intensifica as precipitações nessas regiões. No Centro-Sul do país, o clima deve se manter ameno nos próximos dias, mas ainda com risco de temporais isolados.
A população deve se preparar para um cenário de contrastes nos próximos dias: enquanto o frio se intensifica em várias regiões, chuvas fortes continuam atingindo outras partes do país, exigindo atenção redobrada para possíveis transtornos causados pelas mudanças bruscas no tempo.

Prepare o paletó: frente de frio intenso tem data para atingir o Brasil

247 - Após um fim de semana marcado por um frio atípico para o início de abril, o Brasil se prepara para a elevação das temperaturas nos próximos dias. A queda acentuada foi provocada pela chegada de uma intensa massa de ar frio de origem polar, que avançou sobre o centro-sul do país e estabeleceu novos recordes de temperatura mínima e máxima em várias capitais. As informações são da meteorologista Josélia Pegorim, publicadas neste domingo (6) no portal <a href="https://www.climatempo.com.br/noticia/frio/semana-comeca-com-elevacao-da-temperatura-apos-recordes-de-frio">Climatempo.</a>
A incursão polar, típica do outono, atingiu principalmente as regiões Sul e Sudeste, mas seus efeitos também foram sentidos no Centro-Oeste e até no Norte do país. A cidade catarinense de Urupema registrou -0,2°C, a primeira temperatura negativa de 2025, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Com o enfraquecimento da massa de ar frio, o cenário começa a mudar já nesta segunda-feira (7). O ar polar se afasta e permite a retomada do calor, especialmente durante as tardes. A previsão indica que o Sul e o Sudeste terão uma semana marcada por grande amplitude térmica — fenômeno popularmente conhecido como “efeito cebola”, quando as manhãs exigem agasalhos e as tardes pedem roupas leves.
“As madrugadas ainda serão amenas ou até um pouco frias em áreas do Sul e Sudeste do Brasil neste início de semana, mas as tardes vão ficando cada vez mais quentinhas”, explicou Josélia Pegorim. A meteorologista também adverte que novas ondas de frio estão previstas para o mês: “A previsão é de que até o final de abril outras duas ou três massas de ar frio de origem polar fortes passem sobre o Brasil causando quedas de temperatura acentuada.”
<h3>Capitais bateram recordes de frio</h3>
O avanço do ar polar fez diversas capitais brasileiras registrarem as menores temperaturas do ano até agora, entre os dias 4 e 6 de abril. Veja os principais destaques:
<ul>
 <li>&nbsp;São Paulo (SP): 15,4°C no dia 6/4 e máxima de apenas 20,7°C no dia anterior</li>
 <li>&nbsp;Rio de Janeiro (RJ): menor máxima do ano: 25,5°C em Marambaia (5/4)</li>
 <li>&nbsp;Belo Horizonte (MG): 18,0°C em 6/4</li>
 <li>&nbsp;Campo Grande (MS): 18,1°C em 5/4</li>
 <li>&nbsp;Cuiabá (MT): mínima de 20,5°C em 6/4 e máxima de 26,0°C em 5/4</li>
 <li>&nbsp;Curitiba (PR): 12,4°C e máxima de 17,1°C, ambas em 5/4</li>
 <li>&nbsp;Florianópolis (SC): mínima de 16,0°C e máxima de 24,1°C (5/4)</li>
 <li>&nbsp;Porto Alegre (RS): 12,5°C (5/4) e máxima de 23,3°C (4/4)</li>
 <li>&nbsp;Rio Branco (AC): 21,2°C em 6/4</li>
</ul>
Com a tendência de aquecimento ao longo da semana, os brasileiros devem se preparar para dias de sol, mas sem guardar os casacos ainda. A previsão indica que o outono seguirá com fortes contrastes térmicos e novas incursões de ar polar podem voltar a surpreender.

Durou pouco: semana começa com temperaturas em elevação após recordes de frio no centro-sul do Brasil

247 - A primeira grande frente fria do outono avança pelo Brasil e promete provocar condições climáticas extremas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com informações do <a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/04/04/rio-de-janeiro-e-sao-paulo-com-volumes-excepcionais-de-chuva-e-ondas-de-ate-3-metros-o-que-esperar-de-frente-fria.ghtml">g1</a>, os próximos dias serão marcados por chuvas intensas, ventos fortes e ressaca no litoral, o que pode trazer transtornos significativos para a população.
Considerada a frente fria mais intensa do ano até o momento, o sistema meteorológico já provocou instabilidade no Sul do país antes de chegar à região Sudeste. Segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), áreas entre o litoral norte de São Paulo e o centro-sul do Rio de Janeiro podem registrar volumes de chuva superiores a 100 milímetros diários nos próximos dias. A Climatempo alerta para "volumes excepcionais, com acumulados entre sexta e domingo que podem superar a média para todo o mês de abril", podendo atingir 350 milímetros em algumas regiões.
Diante desse cenário, o Inmet emitiu um aviso meteorológico vermelho para essas áreas, indicando "grande perigo" devido ao risco de alagamentos, deslizamentos de terra e queda de árvores. O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, reforça os impactos esperados: "Há risco de alagamento, deslizamento, queda de árvore. É aquela previsão em que os impactos podem ser muito intensos se realmente se concretizar".
<h3>Temporal e ressaca no litoral</h3>
Embora o Sul do país também seja afetado, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro estão no epicentro dos impactos desta frente fria. No litoral paulista, os acumulados podem ultrapassar 200 milímetros entre quinta-feira e domingo, enquanto a persistência das chuvas pode elevar os riscos de enchentes e deslizamentos.
No Rio de Janeiro, o volume de chuvas previsto é ainda mais alarmante, com previsão de tempestades que podem superar a média mensal em apenas três dias. A tendência é que os temporais se intensifiquem entre sexta-feira e sábado, antes de perder força no domingo, quando a instabilidade se concentrará em pontos isolados do estado.
O forte sistema também provocará ventos intensos e mar agitado. A Marinha do Brasil emitiu um alerta de ressaca para toda a costa paulista e fluminense, com previsão de ondas que podem chegar a 3 metros. "Vai formar meio que um corredor de vento que deve pegar todo o Sul, São Paulo e parte do Rio de Janeiro já a partir de sexta", explica Luengo. Segundo ele, as rajadas podem atingir até 90 km/h entre Santa Catarina e o Rio de Janeiro.
<h3>Queda nas temperaturas e previsão de geada</h3>
Após a passagem da frente fria, as temperaturas vão cair de forma expressiva, trazendo o primeiro grande episódio de frio do outono. Em São Paulo, os termômetros não devem ultrapassar os 20°C no fim de semana, enquanto no Rio de Janeiro, as temperaturas serão mais amenas, com máximas de 24°C no domingo.
No Sul do Brasil, a queda de temperatura será ainda mais acentuada, com previsão de geadas nas áreas mais frias. "Essa alta pressão também traz um ar mais frio. É a primeira massa de ar polar mais expressiva do outono e até do ano", destaca Luengo. Na Serra Catarinense, não está descartada a possibilidade de temperaturas negativas, o que pode representar o primeiro registro do tipo em 2025.
Diante do cenário de forte instabilidade climática, especialistas recomendam que a população fique atenta aos alertas meteorológicos e evite deslocamentos em áreas de risco. O monitoramento constante da situação será essencial para minimizar os impactos dessa intensa frente fria.

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Chuva extrema e ventos fortes devem atingir Sudeste nos próximos dias

247 - A chegada da primeira frente fria intensa do outono promete mudar drasticamente o clima no sul e no sudeste do Brasil. De acordo com informações divulgadas pelo g1, os próximos dias serão marcados por fortes temporais, ventos intensos e queda de temperatura, especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A previsão indica a possibilidade de alagamentos, transbordamento de rios e deslizamentos de terra em diversas regiões.
Segundo os meteorologistas, o sistema frontal se formou a partir de uma área de baixa pressão no sul do país e deve avançar gradativamente em direção ao sudeste. A tempestade deve ser mais severa entre quinta-feira (3) e domingo (6), com acumulados de chuva que podem superar a média do mês de abril em algumas localidades.
<h3>impactos esperados da frente fria</h3>
A atuação da frente fria será intensa e trará consigo uma série de fenômenos meteorológicos adversos. Entre os principais impactos previstos, destacam-se:
<ul>
 <li>Temporais intensos em São Paulo e no Rio de Janeiro, com possibilidade de alagamentos e deslizamentos de encostas.</li>
 <li>Ventos fortes, com rajadas que podem atingir até 90 km/h entre Santa Catarina e o Rio de Janeiro.</li>
 <li>Ressaca no litoral, especialmente nas costas paulista e fluminense.</li>
 <li>Queda acentuada das temperaturas, com possibilidade de geada nas regiões mais frias do sul.</li>
</ul>
O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, ressalta que os impactos dessa frente fria podem ser significativos. "Há risco de alagamento, deslizamento, queda de árvore. É aquela previsão em que os impactos podem ser muito intensos se realmente se concretizar", alerta.
<h3>chuvas volumosas e transtornos previstos</h3>
A frente fria deve atingir São Paulo já nesta quinta-feira (3), provocando pancadas de chuva fortes e rápidas mudanças no tempo. De acordo com Luengo, "o dia deve começar com sol e calor na capital paulista, mas o tempo deve virar durante a tarde, com a chegada da frente fria".
Na sexta-feira (4), o sistema avança lentamente para o Rio de Janeiro, onde os temporais devem se intensificar ao longo do sábado (5). O litoral norte paulista e a Zona da Mata mineira também serão impactados. Os meteorologistas preveem volumes excepcionais de chuva, podendo ultrapassar os 350 mm em algumas regiões fluminenses até domingo (6).
Em São Paulo, o litoral pode registrar acumulados superiores a 200 mm no mesmo período. A intensidade das precipitações em um curto intervalo de tempo aumenta o risco de enchentes e deslizamentos de terra.
<h3>ventania e risco de ressaca</h3>
Além das chuvas intensas, os ventos associados à frente fria preocupam os especialistas. De acordo com Luengo, "vai formar meio que um corredor de vento que deve pegar todo o sul, São Paulo e parte do Rio de Janeiro já a partir de sexta". As rajadas podem atingir velocidades de até 90 km/h, elevando os riscos de queda de árvores e destelhamentos.
No litoral, a movimentação dos ventos deverá causar forte agitação marítima. A previsão é de ressaca em diversas praias do sudeste, especialmente no litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro.
<h3>queda nas temperaturas e previsão de geada</h3>
Após a passagem da frente fria, as temperaturas devem cair de forma expressiva no sul e no sudeste. Em São Paulo, os termômetros não devem ultrapassar os 20°C no final de semana. No Rio de Janeiro, o domingo (6) deve registrar máximas em torno de 24°C.
No sul do país, a queda de temperatura será ainda mais acentuada. "Essa alta pressão também traz um ar mais frio. É a primeira massa de ar polar mais expressiva do outono e até do ano", explica Luengo. Há previsão de geada nas serras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, com possibilidade de temperaturas negativas em pontos isolados.
Diante do cenário de chuvas intensas e ventos fortes, autoridades recomendam atenção redobrada para áreas de risco, especialmente encostas e regiões litorâneas. A população deve acompanhar os alertas meteorológicos e adotar medidas preventivas para minimizar os impactos da tempestade.

Rio de Janeiro registra chuva forte na chegada do outono

Quais os impactos previstos da passagem da 1ª frente fria do outono no Brasil

247 - O último fim de semana do verão será marcado por mudanças bruscas no tempo, com chuvas intensas no Centro-Sul e queda nas temperaturas em grande parte do Sudeste. Segundo informações do Climatempo e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), um ciclone extratropical deve se formar na costa do Sul a partir desta sexta-feira (14), impulsionando uma frente fria que avançará sobre o Sudeste.
De acordo com o meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, os impactos serão sentidos principalmente no litoral norte de São Paulo, Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, sul de Minas Gerais e grande parte do estado do Rio de Janeiro. "Além da chuva, deve entrar um ar mais fresco também, o que deve fazer com que as temperaturas baixem um pouco, principalmente no Sudeste", explica Luengo.
<h3>Previsão para o Sudeste e Centro-Oeste</h3>
O estado do Rio de Janeiro deve ser um dos mais afetados, com chuvas moderadas a fortes já nesta sexta-feira. A Região Serrana pode registrar volumes elevados de precipitação. Segundo o Inmet, áreas entre a Zona da Mata mineira e o centro fluminense podem acumular até 100 mm de chuva por dia, com rajadas de vento de até 100 km/h.
Em São Paulo, principalmente no leste do estado, as temperaturas devem cair. A capital paulista, que tem registrado máximas acima dos 30°C há quase um mês, pode ter marcas na casa dos 26°C no fim de semana.
Já no Centro-Oeste, o calor segue predominando, mas há previsão de pancadas isoladas ao longo do fim de semana.
<h3>Instabilidade no Sul e chuvas no Norte e Nordeste</h3>
No Sul, o sábado (15) deve ser mais ameno, mas no domingo (16) o calor retorna. "O Sul vai sair desse padrão de chuva que está agora e vai voltar para um padrão de calor já a partir de domingo", comenta Luengo.
Enquanto isso, no Norte e no Nordeste, a influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) mantém o padrão de tempo úmido, com chuvas intensas entre o Ceará e o Amapá.
Os meteorologistas também acompanham a evolução do fenômeno La Niña, que, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), pode ter curta duração, com a volta da fase neutra já a partir de março.

Último fim de semana do verão terá chuva forte no Sudeste e queda de temperatura

247 - Uma nova frente fria começou a avançar pelo Brasil e deve modificar o padrão do clima no Centro-Sul do país ao longo da semana. De acordo com a Climatempo, o sistema conseguiu romper o bloqueio atmosférico que mantinha as temperaturas elevadas e o tempo seco desde meados de fevereiro.
O meteorologista Fábio Luengo explica que a chegada dessa frente fria trará duas mudanças principais: a redução das temperaturas e a volta das chuvas regulares, que estavam escassas em diversas regiões. "Ainda deve ficar, mas a previsão é de um calor não tão extremo. Além disso, estão voltando a chover em áreas onde não chovia há muito tempo", destaca Luengo.
A tendência para os próximos dias é que o clima volte a se aproximar do padrão típico do verão, com temperaturas altas, mas não extremas, e pancadas de chuva no fim da tarde e à noite. Esse cenário se intensificará a partir de quarta-feira (12), quando as áreas de instabilidade aumentarão entre o Sul e o Sudeste.
Já na quinta-feira (13), a formação de uma nova área de baixa pressão poderá intensificar ainda mais as precipitações. O fim da semana promete chuvas fortes em grande parte da região Sul, além de São Paulo, parte do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.
Além disso, os meteorologistas já monitoram a chegada de uma nova frente fria no próximo fim de semana, o que pode manter o cenário de instabilidade e consolidar a transição para um clima mais úmido e ameno em diversas regiões.

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