247 - O governo federal realizou na última semana de novembro o sétimo e último leilão rodoviário de 2024, igualando o recorde de 2007, ano com o maior número de concessões bem-sucedidas no setor. Com investimentos de R$ 82 bilhões confirmados, os sete projetos marcaram um avanço significativo em relação ao governo anterior, que leiloou o mesmo número de concessões ao longo de quatro anos.&nbsp;
“Fizemos em 2024 mais do que o governo passado realizou em um mandato inteiro”, destacou o ministro dos Transportes, Renan Filho, após o encerramento dos certames, no dia 19. Apesar disso, segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/economia/negocios/concessoes-rodovias-melhor-marca-cenario-economico-obstaculo/">O Estado de S. Paulo</a>, a meta inicial de 12 leilões para o ano não foi atingida.
A diversificação de empresas participantes, com seis vencedores distintos entre os sete leilões, foi apontada como um dos fatores positivos do ano, incluindo o retorno de gigantes como CCR e EcoRodovias e o protagonismo de novos players, como a EPR e a estreante 4UM.&nbsp;
Entre os projetos de maior destaque esteve a concessão da chamada Rodovia da Morte, leiloada com sucesso após três tentativas frustradas. O projeto, arrastado desde 2021, foi arrematado pela 4UM, em um cenário de competição que incluiu outra novata no setor, a Opportunity.
Especialistas atribuem o sucesso do programa a melhorias na gestão e ao aperfeiçoamento das condições de mercado. Segundo Fernando Vernalha, advogado especialista em infraestrutura, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Ministério dos Transportes foram fundamentais ao ajustar as matrizes de riscos dos projetos. “É perceptível uma melhora da competitividade em algumas licitações”, afirmou Vernalha.
Outro ponto decisivo foi a aprovação da Lei de Debêntures de Infraestrutura, que trouxe benefícios tributários para investidores institucionais. “Essa legislação atraiu fundos de pensão e seguradoras para o setor, aumentando o apetite pelo mercado”, explicou Guilherme Malta, advogado especialista em direito público.
Embora a expectativa para 2025 seja dobrar o número de leilões, alcançando 15 concessões, o governo enfrentará desafios. Juros elevados, inflação e instabilidade cambial podem desestimular investidores. Para o advogado Caio Loureiro, sócio da área de infraestrutura do TozziniFreire Advogados, garantir taxas internas de retorno (TIR) competitivas será crucial.
Renan Filho reconheceu o impacto do cenário econômico e afirmou que o ministério está preparado para rever as TIRs caso os juros permaneçam acima de 11% ou 12%. A primeira concessão de 2025, prevista para 7 de janeiro, será a da Ponte Internacional de São Borja, que conecta o Brasil à Argentina.
Com 35 leilões previstos até o fim do mandato, o governo terá de manter o mercado otimista para atingir a meta. “Apesar dos desafios, esperamos um número importante de concessões no próximo ano”, concluiu Vernalha.

Paulo Emilio

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Brasil

Concessões rodoviárias batem recorde em 17 anos e somam investimentos de R$ 82 bi

247 - Após a tragédia que deixou dezenas de mortos em Teófilo Otoni (MG), um ranking dos 11 maiores acidentes deixam um alerta sobre a responsabilidade do Poder Público e da população para a segurança de motoristas e pedestres. Nos últimos 18 anos, ganharam repercussão nacional acidentes que deixaram vítimas fatais em quatro das cinco regiões brasileiras, menos no Centro-Oeste. O ranking foi publicado neste sábado (21) no <a href="https://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2024/12/21/acidente-em-mg-e-a-maior-tragedia-em-rodovias-federais-pelo-menos-desde-2007-inicio-da-serie-historica-da-prf.ghtml">Portal G1</a>. 
Em 2011, 33 pessoas morreram em Nova Itarina (BA), onde uma carreta e um ônibus entram em colisão. A terceira maior tragédia em estrada também ocorreu 13 anos atrás e deixou 26 vítimas fatais em Descanso (SC) - um ônibus bateu de frente com uma carreta carregada de madeira. Mais de 20 ficaram ferido
O quarto acidente com maior número de mortos aconteceu em 2024 no município de Gavião (BA), onde 23 pessoas morreram. No Espírito Santo, uma tragédia terminou com 21 mortos em 2017 - testemunhas disseram a policiais que uma carreta com bloco de granito tombou, deslizou no asfalto e atingiu o ônibus. Duas ambulâncias que vinham logo atrás do ônibus não conseguiram desviar
A sexta maior tragédia nas estradas foi em 2021, quando 19 mortos em Guaratuba (PR). A PRF informou que ônibus, com placa de Belém (PA) descia a Serra do Mar em direção ao litoral catarinense, mas bateu na mureta de contenção do lado direito, saiu da pista e tombou às margens da rodovia.
Dois anos antes, em 2012, um acidente resultou na morte de 15 pessoas em Curvelo (MG). Uma caminhonete e um carro bateram de frente. Mais três tragédias deixaram o mesmo número de mortos (15) - uma em Guapimirim, no Rio (2012), outra em Nova Laranjeiras, no Paraná (2012), e outra no município de Ouro Preto do Oeste, em Rondônia (2008).

Leonardo Lucena

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Saiba quais são as 11 principais tragédias nas rodovias brasileiras em quase 20 anos

247 – Durante o leilão para a concessão do Lote 3 das rodovias do Paraná, realizado nesta quinta-feira (12), o ministro dos Transportes, Renan Filho, enfatizou o sucesso do modelo de concessão adotado pelo governo. Segundo ele, a proposta vencedora da CCR S.A., que garantiu um desconto de 26,6% sobre a Tarifa Básica de Pedágio, reflete o equilíbrio entre benefícios ao consumidor e viabilidade econômica. “A tarifa média na região era de R$ 25 por 100 quilômetros no passado, e agora será reduzida para cerca de R$ 10, representando 70% de desconto para o povo paranaense”, destacou Renan.
A notícia foi divulgada pelo Ministério dos Transportes, que ressaltou os aportes de R$ 15,91 bilhões que a concessionária deverá realizar nos próximos 30 anos. Desses, R$ 9,87 bilhões serão destinados a melhorias estruturais (Capex REIDI), enquanto R$ 6,04 bilhões serão voltados à operação e manutenção (Opex). O Lote 3 compreende 569,75 quilômetros de rodovias estaduais e federais, incluindo importantes vias como as BR-369, BR-376 e PR-323.
Renan também sublinhou o compromisso com a qualidade das obras. “No nosso projeto vence a menor tarifa, mas com mecanismos para evitar práticas do passado, como descontos irreais que levavam à não execução de projetos. A CCR fará um aporte de R$ 1 bilhão para garantir a execução das obras, assegurando tarifas justas e a conclusão das melhorias necessárias”, afirmou.
<h3>Impacto econômico e logístico</h3>
O Lote 3 conecta grandes polos urbanos e industriais do Paraná, incluindo Ponta Grossa, Londrina e Maringá, que somam mais de 1,3 milhão de habitantes e estão entre os maiores parques industriais do estado. Segundo o CEO da CCR S.A., Eduardo Camargo, a região é estratégica para o escoamento de exportações. “É uma alegria enorme voltar a operar um corredor tão importante, que reforça a força do Paraná no cenário nacional”, declarou.
Entre as obras previstas, destacam-se 132 quilômetros de duplicações, 61,64 quilômetros de novos contornos rodoviários e a instalação de 22 passarelas e 314 pontos de ônibus. A concessão também prevê dois Pontos de Parada e Descanso (PPDs) para caminhoneiros e deve gerar cerca de 143 mil empregos diretos e indiretos.
<h3>Modelo transparente e inovador</h3>
Renan Filho destacou que o novo formato de concessões busca garantir transparência e benefícios diretos à população. “Este modelo é socialmente justo, pois reduz tarifas, melhora a infraestrutura e cumpre rigorosamente o cronograma pré-estabelecido. É um avanço que coloca o Brasil em outro patamar de eficiência em logística”, afirmou o ministro.
O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também celebrou a parceria com o governo federal. “Conseguimos superar problemas históricos e estabelecer um modelo que traz benefícios reais para o estado e sua população. Este leilão é mais um exemplo de sucesso”, declarou.
<h3>Concorrência acirrada</h3>
O leilão, considerado um dos mais disputados do ano, contou com quatro grupos concorrendo. A CCR venceu ao oferecer o maior desconto, enquanto o consórcio Infra BR ficou em segundo lugar, com 26,5%. O formato adotado pelo Ministério dos Transportes, que favorece o maior desconto sobre a tarifa básica, foi elogiado como uma forma de assegurar tarifas mais justas e competitivas.
Com a vitória, a CCR amplia sua atuação no Paraná e em outros estados, consolidando-se como uma das maiores administradoras de rodovias do país, com mais de 4 mil quilômetros sob sua gestão.

Economia

Renan Filho diz que leilões de rodovias estão encontrando equilíbrio entre investimentos e pedágio mais barato

Por <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/incendios-fecham-estradas-no-interior-de-sp-governo-cria-gabinete-de-crise/">InfoMoney</a> - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), determinou a criação de um gabinete de crise para enfrentar uma série de incêndios de grandes proporções no interior de São Paulo.
Nesta sexta-feira (23), a proximidade do fogo e a fumaça bloquearam estradas na região de Ribeirão Preto, impedindo o acesso a diversas cidades.
Trechos das rodovias Antônio Machado Sant’Anna (SP-255), Carlos Tonani (SP-333), Cândido Portinari (SP-334) e Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255) precisaram ser interditados por causa do fogo e da fumaça.
O acúmulo de fumaça e a proximidade do fogo também afetaram as condições nas rodovias Brigadeiro Faria Lima (SP-326) e Armando de Salles Oliveira (SP-322).
O céu de Ribeirão Preto ficou encoberto pela fumaça e poeira nesta sexta-feira. A fuligem também afetou as cidades vizinhas de Brodowski, Pitangueiras, Batatais e Bebedouro.
Um incêndio de grandes proporções também atingiu um canavial próximo da usina Santa Elisa, da Raízen, em Sertãozinho (SP), obrigando a companhia a paralisar as operações.

Sudeste

Governo de SP cria gabinete de crise após fumaça cobrir alguns municípios

Por Guilherme Portanova - Enviado da TV Brasil - Rio Grande (RS)
O estado do Rio Grande do Sul tem 102 trechos de rodovias federais e estaduais com bloqueios total ou parciais por causa das enchentes. Grande parte das interdições é nas estradas que passam pela Serra Gaúcha.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos pontos interditados, 56 estão em rodovias federais. Na via que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, uma ponte cedeu após o nível de água do rio aumentar. 
Com a tendência do rio Guaíba subir, podendo chegar à marca de 5,5 metros, e de outros rios do estado, a PRF irá avaliar a segurança de trechos que haviam sido liberados, ou seja, se terão de ser fechados novamente, segundo o porta-voz da PRF, Ricardo de Paula, em entrevista à TV Brasil.

Catástrofe climática no Rio Grande do Sul 

Enchentes no RS: 102 trechos de rodovias têm bloqueio total ou parcial

247 - O ministro dos Transportes, Renan Filho, estima que a recuperação das estradas federais danificadas pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul custará pelo menos R$ 1 bilhão. Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/05/recuperacao-de-estradas-federais-no-rs-deve-custar-r-1-bi-calcula-governo.shtml">Folha de S. Paulo</a>, o valor é preliminar e pode aumentar à medida que a avaliação dos danos é realizada nas áreas afetadas. "Provável que [as ações de] emergência mais reconstrução superem a marca de R$ 1 bilhão", disse o ministro. 
Em Porto Alegre, o rio Guaíba atingiu um nível crítico de 5,26 metros, muito acima da cota de inundação de 3 metros, deixando diversos bairros submersos. As cidades do entorno também sofrem com os efeitos das enchentes, que já causaram estragos significativos em municípios como Santa Maria e no Vale do Taquari.
As rodovias federais foram severamente afetadas, com 64 trechos registrando interdição parcial ou total, devido a diversos problemas como quedas de barreiras e desabamento de viadutos. Ainda de acordo com a reportagem, as duas pontes que cruzam o rio Guaíba, principais vias de ligação com o sul do estado, estão bloqueadas, assim como um viaduto na entrada de Eldorado do Sul.
O número de vítimas fatais das enchentes já atingiu 83 pessoas, com 111 ainda desaparecidas e outras 291 feridas. Além disso, o estado contabiliza 20 mil desabrigados e 129 mil desalojados. O governo federal reconheceu o estado de calamidade pública em 336 municípios gaúchos.
Diante desse cenário devastador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Rio Grande do Sul pela segunda vez em uma semana, acompanhado por uma comitiva de ministros e autoridades. Durante o sobrevoo em Porto Alegre e região metropolitana, Lula prometeu apoio federal para a reconstrução das infraestruturas danificadas pelo desastre.
O Ministério dos Transportes trabalha para mapear os danos nas estradas administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), além de coordenar esforços para avaliar a segurança das infraestruturas remanescentes, com especial atenção para as pontes danificadas. A pasta também está mapeando os danos nas estradas geridas por concessionárias, que serão alvo das ações.

SANTA MARIA, RS, BRASIL, 02.05.2024 | Renan Filho

Recuperação de rodovias federais no Rio Grande do Sul custará cerca de R$ 1 bilhão, diz ministro

Agência Gov – O ministro dos Transportes, Renan Filho, participou na manhã deste domingo (5/5) da comitiva do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que visita as regiões afetadas pelas chuvas intensas no Rio Grande do Sul. No total, 12 ministros, além dos presidentes Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União também foram a Porto Alegre (RS) para reunião sobre as medidas prioritárias adotadas pelos Executivos Federal e do estado. Até o momento, são 329 municípios gaúchos atingidos e 686.482 pessoas afetadas. 
 
Em coletiva realizada neste domingo após sobrevoo das regiões atingidas, o presidente Lula reforçou que não medirá esforços para socorrer os atingidos e restabelecer as condições de trafegabilidade da região. "Eu sei que tem muitas estradas estaduais que estão com problemas”, disse o presidente se dirigindo ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. “Eu quero lhe dizer que não fique preocupado. O governo federal, através do Ministério dos Transportes, vai ajudar a você a recuperar as estradas estaduais", assegurou o presidente.
“Seguimos trabalhando e atentos às emergências no Rio Grande do Sul, um trabalho integrado entre o Governo Federal, do Estado e prefeituras. O presidente Lula determinou a nós, ministros, a dedicação total para mitigar os danos e garantir trafegabilidade em todo estado”, declarou o ministro Renan Filho.
Na última sexta-feira (3/5), duas embarcações colidiram com a ponte do Guaíba em virtude das fortes chuvas e alagamento. O Ministério dos Transportes trabalhou em conjunto com a Marinha Brasileira, com o Ministério da Defesa e dos Portos e Aeroportos para garantir as condições necessárias à retiradas das duas embarcações da área. A operação já iniciou e está sendo bem-sucedida. “É por isso que trabalhar conjunta e solidariamente vai garantir que a gente consiga minimizar o sofrimento gaúcho nesse momento”, ressaltou o ministro Renan Filho.
<h4>Pedágio</h4>
Diante do cenário de calamidade em todo o Rio Grande do Sul, e com o objetivo de ajudar o abastecimento e acesso as regiões mais afetadas, a CCR ViaSul informa que suspendeu a cobrança da tarifa em todas as praças de pedágio nas rodovias BR-101 (Três Cachoeiras), Freeway (Santo Antônio da Patrulha e Gravataí) e BR-386 (Montenegro, Paverama, Fontoura Xavier e Victor Graeff). A medida está em vigor desde 13h deste domingo.
Nas cabines de pagamento manual, faz-se necessária a parada para registro e isenção. No pagamento automático (tag), a isenção será feita automaticamente. Os motoristas devem evitar utilizar as rodovias neste período e, se necessário, procurar caminhos alternativos. Outras informações pelo Disque CCR ViaSul no 0800 000 0290 ou pelo WhatsApp (51) 3303-3858.
<h4>Nas BRs</h4>
As equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) estão atuando incessantemente para liberar os pontos com bloqueios nas rodovias federais sob sua administração no Rio Grande do Sul. Há trechos com interdição total, parcial ou operando com sistema de PARE e SIGA.
O último levantamento dos técnicos que atuam nas regiões afetadas aponta que na manhã deste domingo são 47 pontos interditados na BR-116/RS, 153/RS, 158/RS, 287/RS, 290/RS, 392/RS, 470/RS e 471/RS.
Desde o início das fortes chuvas na última segunda-feira (29/4) os cerca de 600 profissionais (servidores e terceirizados) que atuam no DNIT estado estão conseguindo desobstruir principalmente pontos com quedas de barreiras e atuando na recuperação do pavimento onde as condições climáticas são mais favoráveis. Contudo, em algumas regiões o clima está mais severo e o excesso de chuva e as inundações têm possibilitado ações emergenciais como a implantação de sinalização, alertando para a situação.
Confira os pontos interditados no <a href="https://www.gov.br/dnit/pt-br/central-de-conteudos/noticias-alerta-de-servicos/no-rio-grande-do-sul-dnit-trabalha-para-restabelecer-o-trafego-nas-rodovias-afetadas-pelas-fortes-chuvas-e-inundacoes-que-atingem-o-estado" target="_blank">link </a>.

Equipe do governo federal no Rio Grande do Sul

Ministério dos Transportes vai atuar na recuperação de estradas estaduais no Rio Grande do Sul

247 - O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que as obras de reconstrução de rodovias federais no Rio Grande do Sul já começaram, nos locais em que a chuva diminuiu, e disse que existem 48 pontos de interdição nas estradas sob responsabilidade da União.
“Vamos trabalhar na reconstrução das rodovias, tem muitas cidades isoladas. Já iniciamos as obras pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) em algumas partes do Estado em que a chuva diminuiu. O presidente determinou que a gente faça o esforço necessário para estabelecer a normalidade. O DNIT já deu prazos para desobstruir as rodovias, temos 48 pontos de interdição em rodovias federais e estamos trabalhando para liberar”, disse Renan Filho ao jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/05/03/chuvas-no-rio-grande-do-sul-ministro-dos-transportes-diz-que-obras-comecaram-e-cita-48-pontos-de-interdicao-em-rodovias-federais.ghtml">O Globo</a>.&nbsp;
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul contabilizava nesta sexta-feira (3), 31 mortos devido às chuvas que castigam o estado há quatro dias. Outras 74 pessoas estão desaparecidas. Os temporais atingiram 235 cidades e mais de 24 mil pessoas foram deslocadas de suas casas. O governo federal reagiu à situação de emergência instalando uma sala de operações no Planalto, visando coordenar as ações para enfrentar a crise e facilitar a reunião dos ministros envolvidos.&nbsp;
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou o Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (2) acompanhado por uma comitiva ministerial para anunciar medidas de auxílio às regiões afetadas pelas chuvas.&nbsp;

Tag: estradas

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