<p><b>247 </b>- Um vídeo registrado na última quarta-feira (16) expôs uma cena de agressão e abuso de autoridade envolvendo a delegada da Polícia Civil do Pará, Kari Grazielle Klat, e um entregador de aplicativo. O episódio ocorreu no momento da entrega de um pedido em um condomínio no bairro Parque Verde, em Belém. As informações são do port<a href="https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2025/04/17/video-mostra-delegada-xingando-entregador-ao-exigir-delivery-na-porta-de-apartamento-no-pa.ghtml">al <b>g1</b>.</a></p>
<p>As imagens mostram a delegada visivelmente alterada, ofendendo o trabalhador com palavras de baixo calão. Em um dos trechos do vídeo, ela grita: <i>"Bora, seu vagabundo, me dá a p</i>*** da comida. Eu paguei."* Segundo o relato do entregador, a discussão teve início porque ele aguardava na portaria para realizar a entrega, prática comum nas plataformas de delivery, quando foi surpreendido pela abordagem agressiva da policial.</p>
<p>Ainda de acordo com o entregador, a delegada teria se recusado a fornecer o código necessário para concluir a entrega e tentou derrubá-lo da bicicleta. Durante a discussão, ela também teria tentado tomar o celular do trabalhador, que gravava a situação, e chegou a ameaçá-lo com voz de prisão.</p>
<p>O comportamento da delegada repercutiu negativamente nas redes sociais, gerando uma onda de críticas à postura adotada por uma autoridade pública. No mesmo dia, um grupo de entregadores realizou um protesto em frente ao condomínio onde a confusão aconteceu, pedindo respeito à categoria e punição pelo abuso.</p>
<p>Os principais aplicativos de entrega que atuam no Brasil informam que os entregadores <b>não são obrigados a levar os pedidos até a porta dos clientes</b>, sendo prática comum a entrega na portaria, especialmente em condomínios e prédios residenciais.</p>
<p>A Corregedoria da Polícia Civil do Pará confirmou a abertura de um procedimento administrativo para apurar a conduta da delegada Kari Grazielle Klat. A instituição informou que irá analisar as imagens e os depoimentos para tomar as providências cabíveis.</p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fx.com%2Fverofato%2Fstatus%2F1912750506977513875%2Fvideo%2F1&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>
<p><br/></p>

Laís Gouveia

O caso gerou repercussão nas redes sociais contra a atitude da delegada de Polícia Civil.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Geral

"Me dá a p* da comida": delegada é flagrada agredindo entregador durante discussão por entrega em Belém (vídeo)

<p><b>247 -</b> A delegada especial de primeira classe Maria Cecília Castro Dias foi afastada de suas funções na tarde da última sexta-feira (7) por suspeita de participação em uma organização criminosa dentro da Polícia Civil de São Paulo. Segundo informações do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/quanto-ganha-a-delegada-suspeita-de-envolvimento-com-o-trafico-em-sp"><i>Metrópoles</i>, </a>a delegada é acusada de integrar um esquema que desviava grandes cargas de drogas para revenda a traficantes.</p>
<p>Maria Cecília ocupava um dos cargos mais altos da hierarquia policial, atuando como chefe de investigações do 77º Distrito Policial (Santa Cecília), no centro da capital paulista. Antes disso, comandou o 2º DP (Bom Retiro). Seu afastamento foi determinado pelo juiz Oto Sérgio Silva de Araújo Júnior, da 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).</p>
<h3><b>Esquema envolvia policiais e peritos criminais</b></h3>
<p>As investigações apontam que a quadrilha contava com mais de 40 informantes, conhecidos como “gansos”, responsáveis por monitorar carregamentos de drogas vindos de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul, rota estratégica para a entrada de cocaína proveniente do Paraguai e da Bolívia.</p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 720px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 66.6667%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Ffly.metroimg.com%2Fupload%2Fq_85%2Cw_600%2Fhttps%3A%2F%2Fuploads.metroimg.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2025%2F02%2F08155006%2Fmaria-cecilia-77-DP.jpg&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>
<p>Ao identificar um carregamento valioso, o grupo enviava agentes disfarçados para simular apreensões policiais. As drogas eram então transportadas para galpões, onde passavam por um processo de adulteração: parte do entorpecente puro era retirada e substituída por substâncias inofensivas, como talco e gesso.</p>
<p>Para garantir que a operação ocorresse sem suspeitas, peritos do Instituto de Criminalística emitiam laudos falsos atestando a pureza dos materiais apresentados às delegacias. Enquanto isso, a droga verdadeira era revendida no mercado ilegal por preços elevados.</p>
<h3><b>Mandado de busca e apreensão na casa da delegada</b></h3>
<p>No mesmo dia do afastamento de Maria Cecília, um mandado de busca e apreensão foi cumprido em sua residência na Vila Olímpia, bairro nobre da zona oeste de São Paulo. No local, foram apreendidos celulares, documentos, além de sua arma, distintivo e carteira funcional. Os aparelhos eletrônicos passarão por perícia, com a quebra de sigilo telemático, para verificar eventuais provas que confirmem o seu envolvimento no esquema.</p>
<p>A defesa da delegada ainda não se manifestou sobre as acusações. O espaço segue aberto para eventuais declarações.</p>
<h3><b>Delegacias do centro eram usadas pelo grupo</b></h3>
<p>As autoridades investigam a relação da quadrilha com diversas delegacias do centro da cidade. Relatórios da Corregedoria da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que o 77º DP (Santa Cecília), o 2º DP (Bom Retiro), o 1º DP (Sé) e o 12º DP (Pari) tinham parte de seus recursos humanos e materiais direcionados para a atuação criminosa.</p>
<p>Além disso, há indícios de que o chefe da 1ª Delegacia Seccional, Elvis Cristiano da Silva, vendia cargos de chefia nos distritos do centro paulistano. Segundo as investigações, as posições eram ocupadas por policiais que faziam parte do esquema de tráfico de drogas.</p>
<h3><b>Investigador-chefe já havia sido preso</b></h3>
<p>A prisão do chefe de investigações Cléber Rodrigues Gimenez, no fim de janeiro, foi um dos fatores que aceleraram as suspeitas sobre a delegada afastada. Cléber comandava a apuração de crimes no 77º DP e teria papel fundamental na estruturação da quadrilha.</p>
<p>Segundo as investigações, ele cedia um galpão de sua propriedade no Bom Retiro para a adulteração das cargas de drogas. Além disso, contava com o apoio de peritos do Instituto de Criminalística, que forneciam laudos falsos atestando a pureza das substâncias apresentadas oficialmente, enquanto a droga verdadeira era revendida a traficantes internacionais.</p>
<p>A Polícia Civil e o Ministério Público continuam as investigações para identificar outros envolvidos e aprofundar as conexões do esquema criminoso, que pode ser ainda mais amplo do que inicialmente suspeitado.</p>

Redação Brasil 247

Sudeste

Quem é a delegada suspeita de envolvimento com o alto esquema de tráfico em SP

Tag: delegada

"Me dá a p* da comida": delegada é flagrada agredindo entregador durante discussão por entrega em Belém (vídeo)

Quem é a delegada suspeita de envolvimento com o alto esquema de tráfico em SP

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: delegada

"Me dá a p* da comida": delegada é flagrada agredindo entregador durante discussão por entrega em Belém (vídeo)

Quem é a delegada suspeita de envolvimento com o alto esquema de tráfico em SP

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247