247 - Na noite desta quinta-feira, 27, Claudia Leitte foi vaiada por foliões durante a abertura do Carnaval de Salvador, no circuito Campo Grande. O episódio aconteceu logo após a cantora ser chamada ao palco por Carlinhos Brown, que a apresentou para o público. As vaias ocorreram em meio à polêmica envolvendo a alteração de um verso da música “Caranguejo”, que gerou críticas por parte de setores culturais e religiosos.
A controvérsia teve início após Claudia Leitte, que é evangélica há 12 anos, substituir a expressão "Saudando a rainha Iemanjá" por "Eu canto ao meu Rei Yeshua", uma referência a Jesus Cristo, na versão atual da música. A alteração, que pode ser vista como uma tentativa de vincular a música ao seu compromisso religioso, provocou reações adversas, principalmente de representantes de religiões de matriz africana.
Em resposta às críticas, o secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, fez um contundente posicionamento em suas redes sociais, afirmando que a mudança na letra da música é uma forma de racismo religioso. “Quando um artista se diz parte desse movimento, saúda o povo negro e sua cultura, reverencia sua percussão e musicalidade, faz sucesso e ganha muito dinheiro com isso, mas de repente, escolhe reescrever a história e retirar o nome de Orixás das músicas, não se engane: o nome disso é racismo”, escreveu o secretário, embora não tenha mencionado especificamente o nome de Claudia Leitte.
Além das vaias e das críticas públicas, a cantora agora enfrenta uma investigação formal do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que a está apurando por suspeita de intolerância religiosa. A promotora Lívia Sant'Anna Vaz, da Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, confirmou à Folha que o MP-BA iniciou a apuração após o show ocorrido no último sábado (14), em que Leitte alterou a letra da música, o que gerou grande indignação entre os representantes de religiões de matriz africana.
A cantora ainda não se manifestou publicamente sobre as vaias ou a investigação do MP-BA.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Poxa. Que peninha. Claudia Leitte vaiada ao ser anunciada no carnaval de Salvador. Só pq ela é uma intolerante religiosa? 🤡 Que yoshua te livre de preconceitos, Cláudia. <a href="https://t.co/qb3w8H3Yl3">pic.twitter.com/qb3w8H3Yl3</a>&mdash; GugaNoblat (@GugaNoblat) <a href="https://twitter.com/GugaNoblat/status/1895342575466467467?ref_src=twsrc%5Etfw">February 28, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Laís Gouveia

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Nordeste

Claudia Leitte é vaiada durante abertura do Carnaval de Salvador após praticar intolerância religiosa (vídeo)

247 - A cantora Claudia Leitte foi condenada pela Justiça do Trabalho em uma ação movida por seu ex-backing vocal, Danilo Souza, conhecido artisticamente como Danilo Black. A informação foi divulgada pelo <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/justica-condena-claudia-leitte-em-acao-trabalhista-de-ex-backing-vocal">Metrópoles</a>. A decisão, proferida em 9 de setembro de 2024, reconheceu o vínculo empregatício de Danilo com a cantora entre 2018 e 2022 e determinou o pagamento de diversos direitos trabalhistas.
Segundo os autos do processo, Danilo iniciou sua relação de trabalho com Claudia Leitte em 2018, atuando como backing vocal na banda da artista sem ter sua carteira assinada. Inicialmente, ele recebia um salário de R$ 700, valor que foi dobrado ao longo do tempo. Em 2022, Danilo foi desligado sem justa causa e alegou não ter recebido as verbas rescisórias devidas, assim como as guias para levantamento do FGTS.
O ex-backing vocal relatou ainda que contraiu Covid-19 durante um show da cantora no Rio Grande do Norte, em 2021. Ele afirmou que foi exposto a membros da equipe que já estavam contaminados e, mesmo cientes da situação, os responsáveis permitiram a continuidade do contato entre os integrantes da banda. Danilo contou que foi dispensado do trabalho enquanto estava afastado em decorrência da doença, sendo informado da demissão por Márcio Pedreira, marido de Claudia Leitte.
Na ação, Danilo Souza solicitou indenização por danos morais, pagamento de multas, 13º salário, adicionais, aviso prévio, repouso remunerado, férias, seguro-desemprego, FGTS e multa sobre o FGTS, totalizando R$ 229 mil.
A decisão judicial reconheceu o vínculo empregatício de Danilo de 2018 a 2022 e a despedida sem justa causa, determinando o pagamento de aviso prévio proporcional, 13º salário e férias proporcionais. A Justiça também considerou válidos os fatos apresentados sobre a contaminação por Covid-19 e concedeu uma indenização de R$ 5 mil por danos morais.
As cinco empresas administradas por Claudia Leitte foram condenadas a arcar com as verbas trabalhistas devidas. Caso essas empresas não efetuem o pagamento, a cantora, seu marido, Márcio Pedreira, e seus pais serão responsabilizados subsidiariamente pela quitação da dívida.
Embora a sentença não tenha atendido a todas as demandas de Danilo Black, a decisão representa um impacto financeiro significativo para as empresas ligadas à artista.

Camila França

Cultura

Claudia Leitte é condenada em ação trabalhista movida por ex-backing vocal

247 - O relacionamento entre Claudia Leitte e Ivete Sangalo parece ter atingido um ponto delicado. Após ambas deixarem de se seguir nas redes sociais, rumores de uma discussão telefônica entre as artistas tomaram conta das redes, mas o empresário de Claudia, Fábio Almeida, negou a veracidade dessa versão. As informações são do portal BNews e da revista Quem."Não houve essa ligação. Não houve nenhum contato telefônico entre as duas. Tudo se deu muito no âmbito do desenrolar dessas questões relacionadas ao tipo de movimento que Ivete fez. Como isso vem crescendo, foi uma opção de Claudia bloquear Ivete", afirmou o empresário em entrevista ao BNews. Ele ainda defendeu sua cliente ao rebater especulações: "Defendo os interesses de Claudia, mas nunca aconteceu isso [a ligação]. A narrativa aí está como Ivete [sendo] a dona da palavra que bate o telefone na cara dos outros".
O estopim para o desentendimento teria sido uma curtida de Ivete Sangalo em uma publicação do secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, que criticava Claudia Leitte por alterar a letra da música "Caranguejo (Cata Caranguejo)". A mudança, que aconteceu em uma apresentação viral no final de 2024, substituiu a saudação a Iemanjá, presente na versão original da canção, por uma referência a Yeshua, nome de Jesus em hebraico.
No texto, Tourinho destacou a importância das raízes africanas na axé music e nos cultos das religiões de matriz africana: "Axé é uma palavra de origem yorubá, que tem um significado e um valor insubstituível na cultura e nos cultos de matriz africana. Deste mesmo lugar e com essa mesma importância, vêm também os toques de percussão que sustentam, dão identidade e ritmo à chamada axé music". Ivete reforçou seu posicionamento ao curtir a publicação e comentar com emojis de palmas.
O boato era de que Claudia ligou para Ivete questionando a curtida. Ivete por sua vez não teria gostado do tom de Claudia e desligado o telefone na cara da carioca.&nbsp;
A decisão de Claudia de alterar a letra gerou ainda mais controvérsia, levando o Ministério Público da Bahia (MP-BA) a abrir uma investigação por possível racismo religioso. "Maré tá cheia, espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando meu rei Yeshua", foi a versão apresentada por Claudia, em contraste com a original que homenageia Iemanjá.

Redação Brasil 247

Geral

Intolerância religiosa: empresário de Claudia Leitte revela que cantora bloqueou Ivete Sangalo, mas nega bate-boca em ligação

247 - O cenário do axé vive dias de tensão. Uma controvérsia envolvendo Claudia Leitte e Ivete Sangalo dominou as redes sociais e gerou um rompimento público entre as duas artistas, que deixaram de se seguir no Instagram, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/ela/noticia/2025/01/09/claudia-leitte-e-ivete-sangalo-trocam-unfollow-apos-polemica-envolvendo-musica.ghtml?utm_source=Threads&amp;utm_medium=Social&amp;utm_campaign=Globo">O Globo</a>. O caso ganhou destaque após a mudança, feita por Claudia Leitte, em um trecho da música "Caranguejo".
A polêmica começou quando Claudia alterou a frase "saudando a rainha Iemanjá" para "eu canto meu rei Yeshua", referência a Jesus em hebraico. A modificação foi vista como um ato de intolerância religiosa, levantando críticas intensas nas redes sociais e inflamando debates sobre respeito à diversidade cultural.
Fãs divididos e acusações de racismo religioso - Enquanto alguns fãs defenderam Claudia Leitte, argumentando que a artista tem liberdade para adaptar sua música conforme suas crenças pessoais, outros consideraram a atitude como um desrespeito às tradições afro-brasileiras. 
A situação se intensificou quando Pedro Tourinho, atual secretário de Cultura de Salvador, criticou publicamente a mudança e a classificou como racismo religioso. A polêmica ganhou ainda mais força após Ivete Sangalo curtir o comentário de Tourinho, gesto que foi interpretado por muitos como uma aliança com as críticas, apesar de ter retirado a curtida logo em seguida.

Claudia Leitte e Ivete Sangalo deixam de se seguir no Instagram após polêmica sobre suposta intolerância religiosa

247 - Durante uma apresentação realizada na noite da última quarta-feira (1º/1), em Salvador, a cantora Daniela Mercury e a ministra da Cultura, Margareth Menezes, fizeram discursos contundentes sobre a importância do respeito às religiões de matriz africana. As declarações ocorreram em meio à recente polêmica envolvendo a cantora Cláudia Leitte, que alterou a letra da música Caranguejo (Cata Caranguejo), substituindo a menção a Iemanjá por uma referência a Jesus, gerando críticas e uma ação do Ministério Público da Bahia (MPBA). As informações são do portal <a href="https://www.metropoles.com/entretenimento/sem-citar-claudia-leitte-ministra-pede-respeito-a-religioes-afro">Metrópoles.</a>
Em seu discurso, Daniela Mercury exaltou a relevância cultural e histórica das religiões de matriz africana, destacando sua influência na formação da identidade brasileira. “O axé é a força que emana de tudo o que é vivo, de cada um de nós. Que a gente aprenda a se amar, porque se o Candomblé sofre preconceito é porque o preto sempre sofreu preconceito, isso é uma consequência do racismo. Que a gente afirme toda a importância das religiões de matriz africana porque sempre foram perseguidas e nossa cultura nasceu delas. Eu não seria quem sou, sem os terreiros de candomblé, sem o povo que mantém sua cultura através da sua religião”, afirmou a cantora.
Margareth Menezes reforçou a necessidade de combater o preconceito e de valorizar as origens culturais afro-brasileiras. “Já houve tantas perseguições, desde o tempo da escravidão. Está na hora da gente pensar melhor e se comportar melhor em relação aos direitos dos povos afro-brasileiros, da sua religião, da sua maneira de fazer, de se vestir, de comer. A gente tem que saber como começa essa história. É muito digno que a gente respeite as religiões de matriz africana”, disse a ministra.
A recente polêmica envolvendo Cláudia Leitte surgiu durante uma apresentação em que a cantora modificou a letra de Caranguejo, retirando a referência a Iemanjá e inserindo a frase “eu canto meu rei Yeshua”, em alusão a Jesus. A mudança provocou críticas de lideranças religiosas e culturais, que viram no ato um desrespeito às tradições de matriz africana.
A Iyalorixá Jaciara Ribeiro e o Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro) formalizaram uma denúncia ao MPBA. O caso será analisado pela Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, que investigará possíveis atos de racismo religioso, violação de bens culturais e direitos das comunidades religiosas, sem descartar responsabilizações criminais.

Sem mencionar diretamente Claudia Leitte, Margareth Menezes e Daniela Mercury pedem respeito às religiões afro

247 - A cantora Claudia Leitte é investigada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por suposta intolerância religiosa após alterar a letra da música "Caranguejo" durante um show realizado em Salvador no último sábado (14). A informação foi confirmada pela promotora Lívia Sant'Anna Vaz, da Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, à <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2024/12/claudia-leitte-e-investigada-por-intolerancia-religiosa-por-remover-iemanja-de-cancao.shtml">Folha</a>.
Durante a apresentação, Leitte substituiu a expressão "saudando a rainha Iemanjá" por "eu canto meu rei Yeshu'a", termo hebraico que significa Jesus. Evangélica há 12 anos, a cantora causou indignação em representantes de religiões de matriz africana.
A representação foi formalizada pelo advogado Hédio Silva Jr., coordenador-executivo do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro), e pela sacerdotisa Jaciara Ribeiro, do terreiro Ilê Axé Abassa de Ogum. O documento classifica a alteração como uma "conduta difamatória, degradante e discriminatória".
“O procedimento foi instaurado para apurar a responsabilidade civil diante de possível ato de racismo religioso consistente na violação do bem cultural e dos direitos das comunidades religiosas de matriz africana”, afirmou a promotora Lívia Sant'Anna Vaz em nota oficial.
Com a abertura do inquérito civil, o MP-BA investigará possíveis danos ao patrimônio cultural e à dignidade das comunidades religiosas de matriz africana. Dependendo das conclusões, podem ser aplicadas medidas como indenização por danos morais coletivos e obrigações para evitar a repetição de condutas consideradas ofensivas.
A música "Caranguejo", escrita por Alan Moraes, Durval Luz, Ninho Balla e Luciano Pinto, foi lançada por Claudia Leitte em 2004, quando a artista ainda fazia parte da banda Babado Novo, sendo posteriormente incluída no álbum "Axémusic", de 2014.

MP vai investigar Claudia Leitte por intolerância religiosa após mudança em música

247 - Uma recente apresentação da cantora Claudia Leitte trouxe um momento polêmico que rapidamente se tornou assunto nas redes sociais. Durante a interpretação da música “Caranguejo”, a artista optou por substituir a referência tradicional a Iemanjá por “eu canto meu rei Yeshua”, em alusão a Jesus em hebraico.
A alteração gerou críticas de setores culturais e religiosos. Entre os posicionamentos contrários, o secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, afirmou que tal tipo de conduta é racista. “Quando um artista se diz parte desse movimento, saúda o povo negro e sua cultura, reverencia sua percussão e musicalidade, faz sucesso e ganha muito dinheiro com isso, mas de repente, escolhe reescrever a história e retirar o nome de Orixás das músicas, não se engane: o nome disso é racismo”, escreveu Tourinho em seu Instagram, sem citar especificamente a cantora.
A fala do secretário também gerou grande repercussão e, na sequência, ele voltou a se pronunciar: “Essa questão que levantei é muito mais sobre o todo do que sobre a parte e maior e mais endêmica do que um caso isolado. A intenção não é alimentar ódio contra ninguém”.
A cantora não se pronunciou sobre o caso até o momento.
[Com <a href="https://www.metropoles.com/celebridades/claudia-leitte-remove-iemanja-de-musica-e-secretario-aponta-racismo">informações</a> do portal Metrópoles]&nbsp;

Guilherme Paladino

Claudia Leitte 'apaga' Iemanjá de música e gera revolta; secretário aponta racismo

247 - A dançarina Isabella Oliveira, conhecida por sua atuação como bailarina da cantora Claudia Leitte, faleceu aos 21 anos após sofrer uma parada cardíaca durante um ensaio de dança. De acordo com <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/causa-da-morte-da-bailarina-de-claudia-leitte-aos-21-anos-e-revelada">Metrópoles</a>, a informação foi confirmada pelo namorado da jovem, Gabriel Genain, em uma declaração nas redes sociais. Isabella enfrentava uma batalha contra insuficiência cardíaca e lúpus, conforme relatou Gabriel no Instagram.
Em uma carta aberta, o namorado de Isabella relembrou o amor que ela tinha pela dança, atividade na qual "entregava a alma e o coração". Segundo ele, a paixão de Isabella pela arte era uma fonte de felicidade para ela, apesar dos desafios de saúde que enfrentava. "Isabella Soares de Oliveira, uma mulher que dispensa comentários, tinha insuficiência cardíaca e lúpus (pra quem queira se aprofundar, pesquise). E por uma eventualidade e infelicidade, veio a ter uma parada cardíaca em seu ensaio de dança, algo que ela entrega a alma e o coração para realizar, onde depositava todo seu amor", escreveu Gabriel.
O relato de Gabriel trouxe à tona a intensidade do relacionamento entre os dois, que durou seis meses e foi marcado por fortes declarações de amor e gratidão. Em sua homenagem, o jovem expressou a dor da perda e o impacto que Isabella teve em sua vida: “Não sei quais foram os planos de Deus para que isso ocorresse, nunca vamos saber e não podemos nos culpar com isso, mas a única culpa que sinto foi não estar lá com você, não ter te dado um último abraço, um último beijo e não ter tido mais tempo com você”, lamentou.
Gabriel finalizou a mensagem com um agradecimento à bailarina, destacando o quanto os momentos juntos foram significativos. “Eu sempre vou te amar, foram os melhores 6 meses da minha vida, onde quer que esteja, estarei pensando em você, obrigado por me fazer a pessoa mais feliz do mundo, e por me dar a chance de conhecer o que realmente era amar!”

Causa da morte da bailarina de Claudia Leitte, aos 21 anos, é revelada

247 - A cantora Claudia Leitte expressou profunda tristeza ao comunicar o falecimento de Isabella Oliveira, bailarina de 21 anos que fazia parte do elenco de seu projeto audiovisual "Intemporal". A notícia foi publicada nas redes sociais da artista no último sábado (2), sem a divulgação da causa da morte. Em um desabafo emocionado, Claudia revelou a dor da perda: "Ainda não me recompus". As informações são do <a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2024/11/03/claudia-leitte-lamenta-morte-de-bailarina.ghtml">G1.</a>
Em um vídeo compartilhado com seus seguidores no Instagram, Claudia aparece em oração ao lado de sua equipe, relembrando a trajetória de Isabella, carinhosamente chamada de Bella. “Em breve, vou lançar uma tour de Intemporal, onde ela interpreta com louvor a mente de alguém, vivendo um dilema bem invasivo, denso... Uma menina de 21 anos deu vida a algo tão profundo... Uma menina de 21 anos...”, escreveu a cantora, destacando a profundidade e sensibilidade que Bella emprestou à performance.
As imagens compartilhadas foram ilustradas com uma cruz e acompanhadas pela música "Arrepio", uma faixa de seu álbum "Intemporal", em parceria com o cantor Tom Kray. Segundo Claudia, Bella era peça central no projeto, trazendo à cena uma interpretação complexa e carregada de significado, ainda mais impactante pela pouca idade da dançarina.
Em uma publicação feita por Bella em abril, a jovem bailarina já havia mencionado seu apreço pelo projeto e pela parceria com Claudia e os coreógrafos envolvidos, descrevendo a experiência como especial. Em maio, ao refletir sobre o audiovisual, Bella comentou sobre a "saudade sem fim" que sentia, uma frase que agora ganha novo sentido e ecoa como uma despedida precoce e inesperada.
A equipe e os fãs de Claudia Leitte também expressaram apoio e homenagens à memória de Bella, reforçando o impacto deixado pela jovem artista. Nas redes sociais, seguidores compartilharam mensagens de luto e destacaram o legado artístico da bailarina no projeto que marcou sua trajetória.

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