247 - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, publicou uma mensagem nesta terça-feira (10), com o objetivo de prestar solidariedade à ex-presidenta Cristina Kirchner.&nbsp;
O chanceler sinalizou que a decisão faz parte das vinganças da elite argentina por causa das pautas progressistas defendidas pela ex-chefe da Casa Rosada. Parrilla também sugeriu que o processo judicial contra a ex-presidenta é parte de estratégias para deixar a Argentina refém dos interesses estrangeiros.&nbsp;
“#Cuba expressa sua forte solidariedade com @CFKArgentina”, escreveu o chanceler ao mencionar o perfil da peronista na rede social X. “Reiteramos nosso apoio ao povo argentino em defesa da soberania e da dignidade. A condenação de Cristina Fernández de Kirchner é um claro ato de vingança e ameaça”.
A ex-presidenta argentina enfrenta acusações de corrupção. O Judiciário condenou Cristina Kirchner a seis anos de prisão. Ela presidiu o seu país por dois mandatos consecutivos (2007-2015).&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://twitter.com/hashtag/Cuba?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Cuba</a> expresa su firme solidaridad con <a href="https://twitter.com/CFKArgentina?ref_src=twsrc%5Etfw">@CFKArgentina</a>. Reiteramos nuestro apoyo al pueblo argentino en defensa de la soberanía y la dignidad. La condena contra Cristina Fernández de Kirchner es un claro acto de venganza y amenaza.<a href="https://twitter.com/hashtag/TodosConCristina?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#TodosConCristina</a> <a href="https://t.co/FVVnPxSAt0">pic.twitter.com/FVVnPxSAt0</a>&mdash; Bruno Rodríguez P (@BrunoRguezP) <a href="https://twitter.com/BrunoRguezP/status/1932545277866737965?ref_src=twsrc%5Etfw">June 10, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

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América Latina

Cuba presta solidariedade a Cristina Kirchner: 'vítima de um ato de vingança e ameaça'

247 - O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, afirmou neste domingo (23) que o acordo nuclear não poderia ser renovado em sua forma atual após Teerã fazer progressos significativos em sua pesquisa nuclear.
"O Plano de Ação Conjunto Global [JCPOA, na sigla em inglês] em sua forma e redação atuais, na minha opinião, não pode ser renovado. Isso não nos trará nenhum benefício por causa do nosso progresso significativo na esfera nuclear", disse Araghchi em entrevista à agência de notícias Online Khabar.
O Irã assinou um acordo nuclear com a China, França, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e União Europeia (UE) em 2015. O objetivo era reduzir o programa nuclear iraniano em troca de alívio de sanções. 
Os EUA se retiraram do acordo em 2018 durante o primeiro mandato do atual presidente norte-americano, Donald Trump, e restabeleceram sanções a Teerã, levando ao colapso do acordo.
Em resposta, o governo iraniano disse que não cumpriria parte de seus compromissos com o pacto nuclear, abandonando as restrições à pesquisa nuclear e ao nível de enriquecimento de urânio. Araghchi argumentou que o Irã vai fazer o que seja de seu melhor interesse (com Sputnik).

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Mundo

Acordo nuclear não pode ser renovado como está, diz chanceler do Irã

BERLIM (Reuters) - O caminho da integração europeia da Ucrânia é irreversível, disse o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, nesta quarta-feira, acrescentando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não alcançou um único objetivo de guerra.
Falando em um fórum econômico germano-ucraniano, Scholz também disse que é necessário um grande investimento privado no setor de energia da Ucrânia.
(Reportagem de Andreas Rinke)

Caminho da Ucrânia para integração europeia é irreversível, diz chanceler alemão

247 - O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) elogiou a política externa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem Mauro Vieira no Ministério das Relações Exteriores. 
"Brasil tinha virado motivo de vergonha, com o anti-globalismo de Ernesto Araújo. Brasil viveu um completo isolamento. Retrocesso gigantesco", afirmou o parlamentar na Câmara. 
"Nenhum chefe de Estado queria vir ao Brasil. O senhor (Mauro Vieira) merece parabéns, para recuperar este prestígio".
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Lula está batendo um bolão na política externa, resgatou nossa credibilidade e nos retirou da condição de pária internacional. Confira análise que fiz hoje na Comissão de Relações Exteriores com a presença do chanceler, Mauro Vieira. <a href="https://t.co/9C6FAt0Qvj">pic.twitter.com/9C6FAt0Qvj</a>— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) <a href="https://twitter.com/lindberghfarias/status/1803472959002046551?ref_src=twsrc%5Etfw">June 19, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Sudeste

Lindbergh: 'parabéns à polícia externa de Lula. O Brasil tinha virado motivo de vergonha' (vídeo)

FRANKFURT (Reuters) - A recente operação da Otan para fortalecer sua fronteira leste busca dissuadir a Rússia, afirmou o chanceler alemão, Olaf Scholz, neste domingo (2), acrescentando que deveria ficar claro para Moscou que a aliança está pronta para se defender, se for necessário.
Falando no Fórum Econômico da Alemanha Oriental, que também contou com a presença da primeira-ministra da Lituânia, Ingrida Simonyte, Scholz afirmou que a Alemanha tem um papel de liderança na presença da Otan no Báltico, na fronteira com a Rússia, há quase uma década.
“E porque a ameaça da Rússia continuará, nós e outros aliados decidimos no ano passado posicionar unidades adicionais nos Estados bálticos e colocar uma brigada inteira naquele local permanentemente no futuro”, disse Scholz, segundo um manuscrito do discurso.
“Mas essa reviravolta de política de segurança é necessária para mostrar à Rússia: estamos preparados para defender cada centímetro de território da Otan contra ataques”.
Ele disse que a diplomacia será bem sucedida apenas a partir de uma posição de força, acrescentando que é absolutamente vital que os Estados bálticos possam confiar plenamente que aliados da Otan saltarão em sua defesa caso haja um ataque russo.
“E essa é a mensagem para nós. Mas também é uma mensagem para a Rússia. Porque a credibilidade dessa promessa é, claro, também parte do cálculo da Rússia.”
O presidente russo, Vladimir Putin, havia alertado os membros da Otan nesta semana a não permitir que a Ucrânia disparasse suas armas contra a Rússia, após vários aliados ocidentais retirarem restrições impostas ao uso de armas doadas a Kiev.
O chefe da Otan, Jens Stoltenberg, minimizou as advertências na sexta-feira, dizendo que a aliança as ouviu muitas vezes antes e que a autodefesa não é uma escalada.
(Reportagem de Christoph Steitz e Christian Kraemer)

Defenderemos cada centímetro quadrado de território da Otan, diz ministro das Relações Exteriores da Alemanha

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