247 - O ex-presidente Fernando Collor de Mello está detido no presídio Baldomero Cavalcanti, em Maceió (AL), em condições bastante distintas das enfrentadas por presos comuns. De acordo com reportagem da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/collor-esta-em-sala-com-ar-condicionado-cama-e-banheiro-privativo/?utm_source=social&amp;utm_medium=twitter-feed&amp;utm_campaign=politica-cnn-brasil&amp;utm_content=link">CNN Brasil</a>, Collor ocupa uma sala ampla, equipada com ar-condicionado, cama, banheiro privativo e vista para uma horta. O espaço foi preparado após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou sua prisão em ala especial, em razão de sua condição de ex-chefe de Estado.
Collor foi transferido para o local na última sexta-feira (25), após ser condenado a 8 anos e 10 meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Para recebê-lo, a direção do presídio desocupou a própria sala do diretor da unidade, oferecendo ao ex-presidente um ambiente mais amplo e confortável do que as celas regulares.
A situação chamou a atenção do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), vinculado ao Ministério da Justiça. Integrantes do órgão informaram à CNN que vão apurar o caso, por entender que o uso de ar-condicionado e outras benesses fogem às normas prisionais. Uma inspeção foi realizada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas, e um relatório está em elaboração para avaliar a conformidade das condições com a legislação vigente.
A Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas não se manifestou sobre o assunto.
Enquanto isso, tramita no STF um pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Collor. Nesta quarta-feira (30), a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu parecer favorável à solicitação, que agora será analisada por Alexandre de Moraes. A decisão poderá transferir Collor da unidade prisional para o regime domiciliar, antes mesmo da conclusão do relatório do TJ-AL ou da avaliação do CNPCP.

Guilherme Levorato

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Nordeste

Collor cumpre pena em sala com ar-condicionado e banheiro privativo em presídio de Alagoas

247 - A defesa que representa o doleiro Alberto Youssef conseguiu ter acesso a um HD contendo 210 horas de áudio gravado em um grampo ilegal quando ele estava preso na carceragem da Polícia Federal durante as investigações da Lava Jato, em 2014. As apurações acerca da escuta clandestina podem resultar na anulação da principal delação premiada da operação lavajatista.&nbsp;
Youssef foi condenado a mais de 100 anos de prisão, mas, como assinou acordo de delação premiada, passou três anos na cadeia, entre 2014 e 2017. Depois foi para a prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.
Informações em posse dos advogados desmentem os investigadores da operação, que negaram a existência de escuta no local, apontaram relatos publicados nesta quarta-feira (17) por <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/defesa-de-yousseff-acessa-210-horas-de-gravacao-de-grampo-ilegal-em-cela">Veja</a>.&nbsp;
Há duas semanas, o juiz substituto da 13ª Vara Federal de Curitiba, Guilherme Roman Borges, autorizou a defesa a ter acesso ao material. Aos advogados de Youssef, o magistrado foi quem liberou os dados do processo que investiga a escuta clandestina.&nbsp;

Brasil

Defesa de Youssef acessa 210 horas de gravação de grampo ilegal em penitenciária

Tag: cela

Collor cumpre pena em sala com ar-condicionado e banheiro privativo em presídio de Alagoas

Defesa de Youssef acessa 210 horas de gravação de grampo ilegal em penitenciária

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: cela

Collor cumpre pena em sala com ar-condicionado e banheiro privativo em presídio de Alagoas

Defesa de Youssef acessa 210 horas de gravação de grampo ilegal em penitenciária

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247