247 - Uma pesquisa divulgada pela Quaest nesta quarta-feira (4) mostra que 55% dos integrantes do mercado financeiro acham que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai ser preso, informa a <a href="https://istoe.com.br/mercado-financeiro-acha-que-bolsonaro-vai-ser-preso-mas-vota-nele-contra-lula-segundo-a-quaest/">IstoÉ</a>. A pesquisa foi feita com gestores, economistas, traders e analistas que trabalham em empresas de administração de ativos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Apesar de acreditarem que Bolsonaro vai ser preso, 80% dos entrevistados responderam que votariam no ex-presidente inelegível contra Lula (PT) em um eventual confronto entre eles nas eleições de 2026. No entanto, a preferência é maior pelo governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), e pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que chegam a 93% e 91%, respectivamente, em cenários contra o atual presidente.
A pesquisa também mostrou que a maioria dos representantes do mercado financeiro enxergam de forma negativa o governo Lula. 90% dos entrevistados responderam que consideram o governo negativo, 26 pontos percentuais a mais em comparação com a última pesquisa, realizada em março de 2024. Apenas 3% avaliaram Lula de maneira positiva. Em novembro, o presidente teceu críticas ao mercado e disse que os agentes vão errar suas previsões: “Eu venci eles uma vez e vou vencer outra vez. A economia vai dar certo porque o povo está participando do crescimento desse país”.
O levantamento foi realizado por meio de 105 entrevistas com os gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão dos maiores e principais fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio entre os dias 29 de novembro e 03 de dezembro. A margem de erro não foi divulgada.

Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro

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Brasil

Mercado financeiro acha que Bolsonaro vai ser preso, mas votaria nele contra Lula, diz Quaest

247 - Nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, o Governo Federal lançou a campanha publicitária "Fé no Brasil", destacando uma série de avanços econômicos e sociais alcançados por meio de políticas públicas. Sob o conceito de que, apesar das diferenças de pensamento, existem conquistas que beneficiam a todos, a campanha ressalta marcos significativos na economia brasileira.
Entre os destaques apresentados na campanha está a menor taxa de desemprego em nove anos, acompanhada pelo crescimento do salário mínimo acima da inflação. Mais de 15 milhões de pessoas beneficiaram-se da isenção de imposto de renda até dois salários mínimos, assinada hoje pelo presidente Lula (PT), enquanto o país retornou à lista das dez maiores economias do mundo. Além disso, mais de 14 milhões de brasileiros conseguiram negociar suas dívidas por meio do programa Desenrola.
O primeiro vídeo da campanha (veja abaixo) retrata um almoço de domingo em uma típica família brasileira, onde as preferências alimentares variam entre carne e legumes. No entanto, o foco principal é garantir que todos tenham acesso à alimentação, refletindo o compromisso do governo em reduzir a fome e a pobreza, impulsionar a economia e gerar empregos.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Nova campanha do governo federal destaca conquistas na economia e prega fé no Brasil <a href="https://t.co/zYJiZWHbkH">pic.twitter.com/zYJiZWHbkH</a>&mdash; Brasil 247 (@brasil247) <a href="https://twitter.com/brasil247/status/1785799416449749133?ref_src=twsrc%5Etfw">May 1, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Essas ações já renderam resultados significativos. Em 2023, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil, e o número de indivíduos enfrentando insegurança alimentar grave diminuiu em 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeções baseadas em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE.
A campanha "Fé no Brasil" não apenas ressalta os avanços alcançados, mas também convida a população a manter a esperança e a fé em tempos melhores. Com uma duração de seis semanas e dividida em quatro temas principais (economia, educação, saúde e agricultura), a campanha busca alcançar diferentes segmentos da sociedade, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital.

Nova campanha do governo federal destaca conquistas na economia e prega fé no Brasil

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