247 – Um episódio de violência infantil chocou a comunidade escolar de Vicente Pires, no Distrito Federal, no último domingo (15). Durante uma apresentação de festa junina no Colégio Liceu, um homem identificado como Douglas Filipe Parisio Lima, de 41 anos, invadiu o palco e agrediu uma criança de apenas quatro anos, gerando revolta e perplexidade entre pais e educadores.
O caso ocorreu quando alunos da educação infantil, com idades entre três e quatro anos, se apresentavam no palco da escola. Segundo relatos e registros em vídeo, uma criança teria enfiado o dedo no olho de outra, provocando um breve desentendimento entre os colegas. Na sequência, Douglas, pai de um dos alunos, subiu ao palco, empurrou uma das crianças ao chão e a agarrou pelo pescoço, em meio aos gritos e ao choro dos pequenos e da plateia.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">A sorte desse cara é que não é meu filho. Eu perderia o meu réu primário numa facilidade incrível.&mdash; Arquivo Curioso (@arquivocurioso) <a href="https://twitter.com/arquivocurioso/status/1934709045182493001?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
A intervenção de outros pais foi imediata. Um segundo homem que presenciou a agressão subiu ao palco e empurrou Douglas, afastando-o da criança. Uma policial civil que também assistia ao evento tentou conter o agressor e deu voz de prisão, mas acabou sendo agredida com um tapa no rosto. A Polícia Militar foi acionada e conduziu todos os envolvidos ao 8º Departamento de Polícia Civil para o registro da ocorrência.
Na delegacia, Douglas alegou ter "perdido o controle" após presenciar mais uma provocação contra seu filho, afirmando que o menino agredido já teria causado conflitos semelhantes anteriormente. Ele foi liberado após assinar um termo de compromisso para comparecer à Justiça quando convocado.&nbsp;
Em nota oficial, o Colégio Liceu repudiou com veemência a atitude violenta e anunciou que a família envolvida não continuará vinculada à instituição. "O que aconteceu é inaceitável, inadmissível e absolutamente contrário a todos os valores que defendemos diariamente: o respeito, o cuidado e a proteção de cada aluno", declarou a escola.
Ainda segundo o comunicado, medidas imediatas foram tomadas após o episódio, como o acionamento da polícia, a detenção do agressor e a decisão de exclusão da família do quadro da comunidade escolar. O Liceu também anunciou o reforço da segurança no bloco da Educação Infantil como parte de um pacote de medidas preventivas para garantir um ambiente mais seguro para os alunos.
"Sabemos o quanto este episódio abalou profundamente a comunidade escolar", afirmou a instituição. "Estamos unidos no propósito de garantir que nossa escola seja sempre um espaço de segurança, amor e respeito."
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que deve apurar a responsabilidade criminal de Douglas Filipe Parisio Lima pelas agressões cometidas contra a criança e a policial. Os pais da criança agredida preferiram não se manifestar publicamente.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Minha filha tinha 4 anos de idade e em um aniversário um menino de 7 começou a bater nela. Ela reclamou, eu falei com os pais dela e a mãe me disse que era coisa de criança. Levei minha filha pra um canto e a orientei. Ela chegou no menino e lascou uma mordida na bochecha dele.… <a href="https://t.co/oG5F4CeBf6">pic.twitter.com/oG5F4CeBf6</a>&mdash; Alexandre Fernandes (@arquivoxandy) <a href="https://twitter.com/arquivoxandy/status/1934715388991803506?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Redação Brasil 247

Cena chocante de agressão no Distrito Federal

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Brasília

Pai invade palco em festa junina e agride criança de 4 anos em colégio do DF

247 – O governador Ibaneis Rocha anunciou, na última sexta-feira (13), a construção de duas novas pontes no Lago Sul, com o objetivo de desafogar o trânsito e atender ao crescimento urbano da região. A notícia foi divulgada originalmente pela Agência Brasília. As novas estruturas, que se somarão às três já existentes, beneficiarão moradores e motoristas que trafegam por áreas como Altiplano Leste, Tororó, Jardim Botânico, Jardins Mangueiral, São Sebastião, Paranoá e Itapoã.
Atualmente, a barragem do Lago Sul opera como uma ponte improvisada, o que impede o tráfego de caminhões. “A barragem hoje funciona como uma ponte improvisada e, por isso, não pode receber o tráfego de caminhões”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Ele detalhou as novas construções: “Estamos construindo duas novas pontes para resolver essa situação. Uma sairá ali por trás, entrando na saída do Altiplano. A outra vai absorver o tráfego que vem do Jardim Botânico, saindo pela QL 28 e atravessando para esta região, desembocando aqui próximo ao Clube de Golfe.”
<h3>Planejamento e investimento de R$ 1,7 bilhão</h3>
A execução dos projetos está sob a responsabilidade da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os estudos preliminares e de viabilidade técnica devem ser concluídos até o final deste ano, juntamente com o lançamento da licitação das duas obras. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, explicou que a equipe está finalizando os detalhes. “Nós tivemos reunião esta semana para poder discutir esse traçado, e continuamos discutindo alguns detalhes para que a gente possa viabilizar a entrega do projeto e, havendo viabilidade, licitar até o fim do ano”, relatou.
Uma das novas pontes conectará a QL 28 do Lago Sul às proximidades da antiga Academia de Tênis, no Setor de Clubes Sul. A segunda será construída a cerca de 300 metros da Barragem do Descoberto. O investimento previsto para as duas obras é de R$ 1,7 bilhão, com recursos provenientes de financiamentos junto a bancos credenciados e também da Terracap.
O presidente da Terracap, Izidio Santos, destacou o impacto das obras na fluidez do trânsito. “A ponte da barragem vai ligar toda essa região”, ressaltou. “Os carros que hoje passam por cima da barragem — que, na verdade, não foi feita para funcionar como ponte — vão ser redistribuídos, o que vai aliviar o trânsito ali. Com essa nova estrutura, a gente cria uma ligação entre essa área e a região do Altiplano Leste, Jardim Botânico. E todo o sistema viário vai ser integrado: tanto a ponte da barragem quanto a ponte da QL 28 vão se complementar, melhorando o trânsito em toda essa região.”
<h3>Visão de futuro para Brasília</h3>
O governador Ibaneis Rocha enfatizou a necessidade de planejar a infraestrutura de Brasília a longo prazo. “A cidade está crescendo muito, principalmente para essa região do Jardim Botânico e Tororó. São muitos condomínios, e é uma região que tem um potencial habitacional muito grande, mas que precisa de infraestrutura”, observou. Ele mencionou outras iniciativas do governo na região: “Nós entregamos o primeiro viaduto do Jardim Botânico, vamos iniciar agora em julho a construção do segundo viaduto, que é o da DF-463, e já estamos com o projeto da ponte bem-encaminhado. Ontem mesmo me foi apresentado um esboço inicial do traçado e das ligações que serão feitas”.
A previsão é que a licitação seja lançada no segundo semestre deste ano, com início das obras em 2026. O governador concluiu com uma reflexão sobre a gestão pública: “O que eu sempre digo — e foi um dos grandes problemas quando nós assumimos o governo — é que Brasília não era pensada para o futuro, ela era pensada olhando para trás, criando problemas para as pessoas. E nós estamos pensando Brasília para 20, 30, 40, 50 anos. O desenvolvimento da nossa cidade tem que ser pensado assim”.

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Ibaneis Rocha anuncia a construção de duas novas pontes no Lago Sul

SÃO PAULO (Reuters) - Após se reaproximar dos R$5,60 no início do dia, o dólar retomou a força ante o real e fechou a quarta-feira em leve alta, numa sessão marcada pelas discussões em Brasília sobre o pacote fiscal para substituir o aumento do IOF e por nova pesquisa de popularidade negativa para o governo Lula.
O avanço do dólar ante o real esteve na contramão do exterior, onde a divisa norte-americana cedia ante a maior parte das demais moedas.
O dólar à vista fechou em alta de 0,14%, aos R$5,6450. No ano, a divisa dos EUA acumula perdas de 8,64%.
Na véspera o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas fiscais estruturais em discussão pelo governo não serão anunciadas antes de uma reunião com lideranças partidárias do Congresso Nacional. Ao mesmo tempo, Haddad afirmou que o governo precisa de avanços em pelo menos parte das medidas fiscais a serem propostas para que o decreto que elevou o IOF possa ser revisto.
Apesar da indefinição sobre o pacote fiscal, o fato de Haddad e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), transmitirem a ideia de que buscam uma solução conjunta foi bem recebida pelo mercado, afirmou João Duarte, especialista em câmbio da One Investimentos.
“A definição de uma agenda entre governo e Congresso foi positiva, demonstra boa vontade em uma resolução conjunta”, avaliou Duarte. “Então, em um primeiro momento, o efeito foi bom para o câmbio.”
Às 9h22, o dólar à vista atingiu a cotação mínima de R$5,6115 (-0,46%).
Ao longo da manhã, no entanto, a moeda norte-americana foi se recuperando ante o real, com investidores ainda cautelosos em relação ao cenário fiscal brasileiro.
A queda da aprovação do governo Lula, revelada pela pesquisa Genial/Quaest pela manhã, reforçou o temor de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa adotar novas medidas econômicas para recuperar a popularidade, pressionando ainda mais as contas públicas.
Conforme a pesquisa Genial/Quaest, 57% dos entrevistados desaprovavam o governo Lula em maio, o maior índice registrado para esse quesito no atual mandato. Em março, a desaprovação correspondia a 56% -- a variação em maio ficou dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos-percentuais para mais ou para menos.
A aprovação da gestão também oscilou dentro da margem de erro e passou de 41% na última rodada da pesquisa para 40% agora.
Na prática, os números sugeriram, na visão do mercado, que Lula segue com dificuldades entre os eleitores.
Neste cenário, o dólar à vista escalou até a máxima de R$5,6537 (+0,29%) às 16h19, para depois fechar próximo deste nível.
Pela manhã, o Banco Central vendeu apenas US$400 milhões em um leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) para rolagem de vencimentos de julho, apesar da oferta de US$1 bilhão.
Também pela manhã, o BC vendeu toda a oferta de 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de julho de 2025.
No exterior, no fim da tarde o dólar se mantinha em baixa ante a maior parte das demais divisas, após a divulgação de dados fracos sobre empregos no setor privado e o setor de serviços nos EUA.
Às 17h07, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,32%, a 98,849.

Bianca Penteado

Economia

Dólar fecha em leve alta ante o real com mercado de olho em Brasília

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (30) que está bem de saúde após ter um episódio de labirintite na última segunda-feira (26). Lula passou por exames no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, e cancelou agendas que teria naquela tarde.
Ao ser questionado por jornalistas, o presidente afirmou que está bem. “Melhor impossível”, respondeu momentos antes de uma cerimônia de assinatura de uma medida provisória para acelerar os atendimentos de especialistas pelo SUS.&nbsp;
Após os exames, Lula &nbsp;despachou da residência oficial, o Palácio da Alvorada, na terça-feira. Na quarta, viajou para Pernambuco e Paraíba, e na quinta-feira para o Paraná e Santa Catarina. Segundo o boletim médico, todos os exames feitos pelo presidente estavam dentro da normalidade.

Otávio Rosso

Brasil

Lula diz estar bem de saúde após labirintite: “melhor impossível”

(Reuters) - O vice-presidente Geraldo Alckmin sentiu-se mal com enjoo e dores abdominais nesta quinta-feira e passou por atendimento médico no qual exames preliminares sugeriram um quadro de inflamação intestinal, disse a Vice-Presidência da República em nota.
De acordo com o comunicado, os exames serão complementados ainda na tarde desta quinta.
"O vice-presidente da República e ministro, Geraldo Alckmin, passou por consulta médica, na manhã de hoje, no hospital Sírio-Libanês, em Brasília, após ter apresentado um quadro de enjoo e de dores abdominais. O vice-presidente realizou exames preliminares que sugerem uma inflamação intestinal, os quais serão complementados à tarde, pela equipe médica que o está assistindo", afirma a nota.
O mal-estar de Alckmin, que está com 72 anos e também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, ocorre dias após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 79 anos, sofrer uma crise de labirintite que o obrigou a cancelar parte de sua agenda, sendo substituído por Alckmin em um de seus compromissos.
Lula teve um quadro de vertigem logo depois do almoço na segunda-feira, o que o levou a cancelar a agenda da tarde e ir ao hospital Sírio-Libanês, onde fez exame de sangue e uma tomografia. De acordo com o Palácio do Planalto, Lula ficou por cerca de duas horas no hospital, antes de voltar para o Alvorada.
Em dezembro do ano passado, o presidente foi submetido a uma cirurgia de emergência por conta de uma hemorragia intracraniana decorrente de um tombo no banheiro em outubro, em que bateu a cabeça e precisou levar pontos.

Paulo Emilio

Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin - 10/12/2024

Alckmin é internado às pressas em Brasília e agenda é cancelada

Agência Brasil - O prédio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), localizado na Esplanada dos Ministérios, está sendo evacuado na tarde desta quinta-feira (22) por causa de uma possível ameaça de bomba.&nbsp;
De acordo com informações preliminares, um homem carrega um pacote suspeito e se recusa a deixar o local. Ele está acompanhado da família, uma mulher e duas crianças.&nbsp;
Testemunhas afirmam que o homem teria acionado "uma bombinha", parecida com as de festas juninas, o que chamou a atenção das pessoas no local e a suspeita para o pacote que carrega. A Polícia Militar do Distrito Federal informa não ter presenciado nenhuma explosão.
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da polícia tenta negociar a saída do homem. De acordo com a polícia, o acesso ao homem é dificultado pelo fato de estar segurando a criança mais nova no colo.&nbsp;
O esquadrão antibombas também foi acionado.&nbsp;
A sede do MDS fica no início da Esplanada dos Ministérios, perto da Catedral.&nbsp;

Leonardo Lucena

Homem está com pacote suspeito e se recusa a sair

Suspeito ameaça explodir bomba no Ministério do Desenvolvimento Social

247 - Durante discurso na 26ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, nesta terça-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo prepara um novo programa de crédito voltado à reforma de moradias. A iniciativa buscará atender principalmente a população de baixa renda, com empréstimos destinados à construção de cômodos, banheiros e melhorias estruturais — tudo isso, segundo Lula, com "o juro mais barato possível".
A informação foi divulgada em meio a um duro diagnóstico sobre a persistência do déficit habitacional no Brasil, que, de acordo com o presidente, permanece em torno de 7 milhões de residências. “Outro dia eu perguntei a uma pessoa qual era o déficit habitacional brasileiro. Essa pessoa me disse que é de 7 milhões de casas. [...] Alguma coisa está errada. Ou nós não estamos fazendo as casas no montante necessário”, afirmou.
Crédito direto para "quem constrói com sacrifício próprio" - Lula reconheceu que grande parte das moradias no Brasil não são erguidas pelo poder público, mas sim por trabalhadores e trabalhadoras que constroem suas casas com esforço próprio. “Quem constrói a maioria das casas é o povo, no sacrifício de trabalhar de final de semana, de arrumar encanador amigo, pedreiro amigo, cavador de poço amigo”, ressaltou.
Ao relembrar o impacto do programa Minha Casa, Minha Vida, o presidente destacou que sua gestão entregou 3,7 milhões de unidades habitacionais, mas considerou insuficiente diante da demanda crescente e da precariedade ainda existente em milhões de lares.
Brasil ainda tem 4 milhões de moradias sem banheiro - A urgência do novo programa, segundo Lula, está vinculada também às condições indignas de moradia enfrentadas por milhões de brasileiros. “No Brasil tem 4 milhões de casas que não têm banheiro. As pessoas ainda usam a tal da moita”, criticou, dirigindo-se diretamente aos prefeitos presentes no evento.
O presidente se disse envergonhado por esse cenário num país com peso econômico global: “É uma vergonha este país, que é a 8ª economia do mundo, ainda ter 4 milhões de pessoas que não têm banheiro, além da água.”
Programa incluirá reformas como construção de quartos e banheiros - O novo modelo de financiamento, segundo Lula, contemplará pequenos projetos familiares. “O cidadão que quiser reformar sua casa, fazer uma garagem, fazer um quarto, um banheiro, esse cidadão tem o direito de ir ao banco e pegar um crédito com o juro mais barato possível”, explicou.
A proposta se soma ao Minha Casa, Minha Vida, mas com foco em quem já possui uma casa, mas não tem condições de melhorá-la. “O cara que não quer comprar o Minha Casa, Minha Vida tem direito de ter acesso a alguma coisa para ir no banco, pegar um dinheiro emprestado e fazer um quartinho para seu filho, sua filha, um banheiro a mais, qualquer coisa”, declarou.
Lula concluiu sua fala com um apelo à responsabilidade coletiva. “Ou damos conta disso, ou quem sabe a gente passa para a história, prefeito, governador e presidente, quando perguntarem o que a gente realizou, a gente vai dizer: ‘fiz muita coisa, mas não consegui resolver o problema de banheiro de uma parte da população brasileira’.”

Lula anuncia linha de crédito para reforma de moradias

247 - Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, ex-líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido neste domingo (18) para a Penitenciária Federal de Brasília, unidade de segurança máxima do Sistema Penitenciário Federal (SPF).&nbsp;
A operação de transferência envolveu forte esquema de segurança, com a participação de 50 agentes da <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Pol%C3%ADcia+Federal">Polícia Federal</a>, incluindo 12 operadores do Comando de Operações Táticas (COT), e 18 policiais penais federais. O transporte de Corumbá (MS) até Brasília foi realizado em uma aeronave da PF, com apoio das polícias Militar e Civil do Distrito Federal.
Tuta foi entregue à Polícia Federal pelas autoridades bolivianas na cidade fronteiriça de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, após ser preso em Santa Cruz de la Sierra, na <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Bol%C3%ADvia">Bolívia</a>, na sexta-feira (16).&nbsp;
Ele estava foragido desde 2020 e era procurado por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, constando na Lista de Difusão Vermelha da Interpol. A transferência para o Brasil contou com a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública e do Ministério de Relações Exteriores.

Luis Mauro Filho

Polícia Federal realiza transferência de Tuta, ex-líder do PCC, de Corumbá, no Mato Grosso, para prisão de segurança máxima em Brasília - 18/05/2025

Tuta é transferido para presídio federal de segurança máxima em Brasília

247 - A MENINA ESCORRENDO DOS OLHOS DA MÃE, texto inédito de Daniela Pereira de Carvalho (autora de “Renato Russo”, “A hora do boi”, “Uma revolução dos Bichos”, entre outros), investiga um tema universal e atemporal: a relação entre mães e filhas. A peça faz temporada na CAIXA Cultural Brasília, de 13 a 18 maio, e traz um recorte sobre a relação entre três gerações de mulheres, atravessada por questões urgentes como a homofobia, as lutas históricas feministas e a construção de um novo lugar para a mulher na sociedade contemporânea. As sessões dos dias 13 e 14 (terça e quarta) acontecem às 17 e 20h; nos dias 15, 16 e 17 (quinta a sábado) , às 20h, e no dia 18 (domingo), às 19h.
Com direção de Leonardo Netto, vencedor dos Prêmios Cesgranrio (Melhor Texto Nacional Inédito e Melhor Ator) e APTR (Melhor Autor) por “3 Maneiras de Tocar no Assunto”, a montagem traz no elenco, Guida Vianna (recentemente vencedora dos Prêmios APTR, Cesgranrio e FITA de Melhor Atriz por seu trabalho em “Agosto”) e Silvia Buarque (no ar nas séries “Impuros”, no Star+, e “Betinho: No Fio da Navalha”, no Globoplay), que também é a produtora deste espetáculo.
- “Escrevo pra contar que me dei conta, com essa peça, de que sou uma veterana. Dani (Pereira de Carvalho, autora) gostou de mim ainda na sua adolescência, ao me assistir em duas peças nos anos 90 - eu, ainda uma jovem de 20 e poucos anos. Tempos depois, durante a pandemia, Dani me convidou pra ler a peça com ela por Zoom. Me encantei com o texto e decidi produzir, coisa de veterana mesmo, rs. A nós se juntou a Guida (Vianna) que me faz lembrar que ainda tenho muito a aprender. E veio o Leo (Netto, diretor), também para ensinar. Estou no céu!”, revela Buarque. 
A MENINA ESCORRENDO DOS OLHOS DA MÃE se propõe a explorar as delicadezas e as dificuldades desse relacionamento tão nuclear quanto primitivo. “Gosto de dramaturgia e estou muito feliz em estar montando um texto brasileiro de uma autora contemporânea. O tema ‘mãe e filha’ é universal e atemporal. As relações afetivas simbióticas envolvem um tanto de afeto e outro tanto de conflito. ‘A menina escorrendo dos olhos da mãe’ trata de três gerações de mulheres em seus encontros e desencontros. Isso me chama para o teatro, me chama para o palco, me chama para atuar.”, conta Guida Vianna.
SINOPSE
Antonia (Silvia Buarque), aos 50 anos, está num quarto de hotel com sua mãe, Elisa (Guida Vianna), a quem pouco viu ao longo dos anos. Elas tentam resgatar uma relação prejudicada pela dificuldade de Elisa em lidar com o fato de Antonia ser lésbica. Querem desmontar a “parede de gelo” que as separou por 30 anos. Neste reencontro, Antonia acaba revelando um segredo que a atormentou ao longo destas três décadas: ela teve uma filha que foi entregue para adoção. Há uma passagem de tempo, e vemos Antonia (agora Guida Vianna) aos 70 anos. Ela vai conhecer Helena (Silvia Buarque), a criança que entregou para adoção há 50 anos atrás. A iniciativa partiu da filha, em busca da própria origem. O encontro acontece num jantar no restaurante de Helena, quando terão a oportunidade de conversar sobre suas trajetórias e os laços que as unem. Através dos encontros e confrontos entre três gerações de mulheres, a peça joga luz sobre questões como homofobia, lutas históricas feministas e construção de um novo lugar para a mulher na sociedade contemporânea. 
A MONTAGEM
Quem explica é o diretor, Leonardo Netto: “É um espetáculo de ator. Quero dizer, é um espetáculo sem pirotecnias, sem grandes distrações para a plateia. Temos duas ótimas atrizes, um ótimo texto e o espetáculo é todo construído em cima desses dois elementos. Tudo está a serviço dessas duas atrizes e de transmitir este texto. Esse é o tipo de teatro que eu mais gosto, focado no trabalho do ator, e esse é o meu grande prazer em dirigir este espetáculo, que tem me dado muitas alegrias durante o seu processo de criação.”
A ação acontece num espaço como um corredor, com a plateia distribuída em dois lados opostos. O cenário de Ronald Teixeira traz o chão coberto por folhas secas, evocando uma suspensão no tempo. Entre cadeiras de madeira de diferentes épocas, as atrizes interagem com uma cadeira de bebê que fará as vezes de um bar. No alto, sobre elenco e plateia, há molduras aéreas de janelas. Os figurinos, também de Ronald Teixeira, acompanham os tons terrosos do cenário. A luz é de Paulo Cesar Medeiros, a direção de movimento de Marcia Rubin e a trilha sonora de Leonardo Netto.
A POPULAÇÃO LGBTQIAPN+: UM ASSUNTO URGENTE
Tão relevante quanto investigar a relação atávica entre mães e filhas, é jogar luz sobre como a sociedade está lidando com a comunidade LGBTQIAPN+. Cerca de 20 milhões de brasileiras e brasileiros (10% da população), se identificam como pessoas LGBTQIAPN+, de acordo com a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Cerca de 92,5% dessas pessoas relataram o aumento da violência contra a população LGBTQIAPN+, segundo pesquisa da organização de mídia Gênero e Número, com o apoio da Fundação Ford. Ainda segundo a pesquisa, esses dados estão atrelados à última eleição presidencial do Brasil, em 2018. De lá para cá, 51% das pessoas LGBTQIAPN+ relataram ter sofrido algum tipo de violência motivada pela sua orientação sexual ou identidade de gênero. Destas, 94% sofreram violência verbal. Em 13% das ocorrências as pessoas sofreram também violência física.
FICHA TÉCNICA
Texto: Daniela Pereira de CarvalhoDireção: Leonardo NettoElenco: Guida Vianna e Silvia BuarqueCenário e Figurinos: Ronald TeixeiraIluminação: Paulo Cesar MedeirosDireção de Movimento: Márcia RubinTrilha Sonora: Leonardo NettoMídias Sociais: Rafael TeixeiraFotos: Nil CaninéDesign Gráfico: Gilberto FilhoDireção de Produção: Celso LemosProdução: Silvia BuarqueProdução Local (DF): Maré Cheia | Milca Luna | milcaluna@gmail.comAssessoria de Imprensa DF: Âncora Comunicação | Carla Spegiorin | carla.ancora.com@gmail.com
SERVIÇO
A MENINA ESCORRENDO DOS OLHOS DA MÃE
CAIXA CULTURAL BRASÍLIA 
Endereço: SBS - Quadra 4, lotes 3/4 - Brasília DFData: 13 a 18 de maio de 2025 Horários: 13 e 14 (terça e quarta), às 17 e 20h; de 15 a 17 (quinta a sábado) , às 20h, e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia) | A partir de 10 de maio: às 9h, na bilheteria do teatro; e às 13h, no site<a href="http://bilheteriacultural.com.br/">Bilheteria Cultural</a> 
Duração: 75 min Gênero: drama Classificação: 14 anos
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Joaquim de Carvalho

Silvia Buarque e Guida Vianna em três momentos da peça

Cultura

Teatro em Brasília: Guida Vianna, Silvia Buarque e o conflito entre a mãe conservadora e a filha lésbica

247 – O programa Vai de Graça, criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), atingiu a marca de 10,7 milhões de acessos em apenas dois meses de funcionamento, consolidando-se como uma das iniciativas de maior impacto social e econômico da atual gestão. As informações são da Agência Brasília, em matéria publicada nesta quinta-feira (8).
Lançado durante as festividades de Carnaval de 2025, o Vai de Graça garante gratuidade no transporte público — ônibus, metrô e BRT — aos domingos e feriados. Desde então, os acessos ao sistema vêm crescendo a cada semana, refletindo não apenas na mobilidade urbana, mas também na movimentação do comércio, na valorização do turismo e no estímulo ao lazer e à cultura no Distrito Federal.
"O Vai de Graça é um sucesso. Mais do que facilitar o transporte, ele movimenta o comércio e permite que famílias saiam de casa para passeios, para os parques, para a igreja. É um programa que gera retorno social e econômico, promove inclusão e melhora a qualidade de vida da nossa população", afirmou o governador Ibaneis Rocha, destacando os múltiplos benefícios gerados pela política pública.
Os dados mais recentes confirmam o êxito da iniciativa. No último domingo (4), foram registrados 479.786 acessos. No feriado do Dia do Trabalhador (1º de maio), o número chegou a 526.556 — um salto de 57,16% em comparação com o mesmo feriado em 2024, quando o programa ainda não havia sido implementado. Também se destacam os picos nos feriados da Páscoa (474.545 acessos) e do aniversário de Brasília (602.653).
Durante o Carnaval, a adesão foi massiva: 491.985 acessos no sábado (2/3), 770.364 no domingo (3/3), 590.775 na segunda-feira (4/3) e 462.384 na terça-feira (5/3).
Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a proposta vai além da gratuidade: "Superamos todos os nossos objetivos, otimizamos a frota que ficava ociosa aos domingos e feriados e conseguimos absorver 60% mais usuários, sem aumentar o custo do sistema de transporte". Ele também ressaltou o diferencial do Distrito Federal em relação a outras regiões do país: "Temos a gratuidade mais abrangente do Brasil entre regiões do mesmo porte, com frota renovada, mais linhas, veículos menos poluentes e uma política pública voltada à inclusão social".
Zeno também comentou o impacto específico do feriado do Dia do Trabalhador: "Tivemos um incremento, comparativamente a outros feriados e domingos do programa Vai de Graça, de cerca de 20%, mostrando que, de fato, o trabalhador aproveitou esse dia para conhecer Brasília, visitar as regiões mais importantes e aproveitar esse grande programa, que possibilita a inclusão social e o alívio no orçamento das famílias".
A utilização do programa é simples e acessível. Quem possui cartões Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil pode embarcar sem custos. Para os demais, é possível usar cartões de crédito ou débito apenas para liberar a catraca — também sem cobrança.
Com impacto direto na vida da população e na dinâmica econômica da capital, o Vai de Graça vem se consolidando como um modelo de política pública eficiente, inclusiva e transformadora.

Vai de Graça, a marca do transporte gratuito no GDF

Vai de Graça atinge 10,7 milhões de acessos e transforma o transporte público do DF

247 - Deputados distritais do Distrito Federal defenderam nesta terça-feira (29) que a compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) deve ser submetida à autorização da Câmara Legislativa. Segundo eles, a exigência está prevista na Lei Orgânica do DF. As informações são do <a href="https://valor.globo.com/financas/noticia/2025/04/29/compra-do-master-pelo-brb-deve-passar-pela-cmara-legislativa-dizem-deputados-distritais.ghtml">Valor Econômico.</a>
A declaração foi feita após reunião entre parlamentares e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, para tratar da operação. “Isso está na Lei Orgânica do DF. Essa compra, por parte do BRB, tem que passar pela Câmara Legislativa”, afirmou o deputado Chico Vigilante (PT-DF).
O deputado Gabriel Magno (PT-DF) também participou do encontro e disse que foi solicitado um parecer da Procuradoria Jurídica da Câmara Legislativa para esclarecer se há necessidade legal de aprovação legislativa. “Estamos aguardando o parecer, e provavelmente ele deve indicar a necessidade [de a operação passar pela Casa]. Para respeitar a Lei Orgânica, a própria legislação e o regulamento do BRB, é preciso haver autorização legislativa”, afirmou.
Vigilante também destacou que o BRB ainda não entregou toda a documentação necessária ao Banco Central para que o processo seja analisado. “Depois que essa documentação chegar aqui [no BC], dependendo da análise do Banco Central, o caso será encaminhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Portanto, tem muito terreno ainda a ser percorrido”, disse.
A deputada federal Erika Kokay (PT-DF), que acompanhou a reunião, criticou a falta de clareza do BRB e do governador do DF, Ibaneis Rocha, sobre os termos da operação. “O que, afinal, será comprado do Banco Master? Esse dado é absolutamente fundamental para que o Banco Central possa avaliar a viabilidade da operação, tanto para o comprador quanto para o vendedor. É preciso saber qual é o escopo da ação”, afirmou.

Deputados distritais defendem que a compra do Banco Master pelo BRB deve passar pela Câmara Legislativa

247 – Em meio às curvas e traços icônicos de Oscar Niemeyer, Brasília reafirma seu título de cidade-parque. Segundo a pesquisa Características Urbanísticas do Entorno dos Domicílios (Censo 2022), divulgada neste mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capital federal ocupa a quinta posição entre as capitais brasileiras com maior número de árvores nas ruas. O levantamento, <a href="https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/w/cidade-parque-bras%C3%ADlia-%C3%A9-a-quinta-capital-mais-arborizada-do-pa%C3%ADs">reportado pela Agência Brasília</a>, revela que 84,2% dos moradores vivem em ruas arborizadas — índice superior à média nacional de 66% — ficando atrás apenas de Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Palmas (TO) e Curitiba (PR).
Além disso, o estudo aponta que o Distrito Federal também figura como a segunda unidade da federação com maior densidade de árvores próximas às residências: 56,4% dos cidadãos vivem em locais com cinco ou mais árvores nas proximidades, percentual que supera a média nacional de 32,1%, atrás apenas do Mato Grosso do Sul (59%).
Os dados refletem os esforços contínuos do Governo do Distrito Federal (GDF) para promover o verde urbano. De acordo com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), cerca de 6 milhões de árvores — entre floríferas, frutíferas e sombreadoras — estão espalhadas por todas as regiões administrativas. No Plano Piloto, o destaque vai para os cerca de 600 mil ipês que, em suas florescências roxa, amarela, rosa e branca, se tornaram símbolo da cidade.
Segundo Fernando Leite, presidente da Novacap, o compromisso com a ampliação da arborização é permanente: “Nosso objetivo é intensificar o plantio de mudas cada vez mais e, gradativamente, continuar subindo nesse ranking”.
Entre 2024 e 2025, foram plantadas 82.614 novas árvores de diversas espécies, fortalecendo o plano anual de arborização da capital e reafirmando a política pública de integração entre urbanismo e natureza.
<h2>Qualidade de vida e bem-estar</h2>
Além de embelezar a paisagem urbana, a arborização traz ganhos concretos para a saúde pública, melhorando a qualidade do ar e ajudando a reduzir a sensação térmica nas cidades. A estudante Karoline Heloísa, 37 anos, enfatiza os benefícios: “A natureza ajuda muito na parte respiratória e também com a saúde mental, saindo um pouco da poluição visual só de prédios. Compõem uma paisagem mais bonita”.
Frequentadora assídua do Parque da Cidade ao lado do pai, Karoline celebra cada nova área verde inaugurada: “Toda vez que vejo um parque sendo construído, abrindo espaço para uma caminhada e para termos esse contato com a natureza, acho maravilhoso”.
Outro exemplo de quem reconhece o valor da arborização é o empresário Gilson Gaudêncio, 49 anos, morador de Sobradinho. “Eu uso o parque todos os dias. Corro cinco quilômetros de manhã e cinco quilômetros à tarde, e é bom demais correr na sombra, ao ar fresco. A diversidade de árvores faz a diferença. Todo verdão, assim, fica muito mais gostoso. Dá vontade de caminhar descalço, deitar com a família, fazer um piquenique, é muito bom”, descreve.
<h2>Como acontece o plantio</h2>
Todo o processo de introdução de novas árvores no Distrito Federal é cuidadosamente planejado. As mudas são cultivadas nos viveiros do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, onde passam por pesquisas agronômicas e experimentos de adaptação às condições climáticas e de solo da região. Apenas após esse processo as espécies são liberadas para o plantio.
Para cidadãos interessados em contribuir com o plantio urbano, a recomendação é procurar orientação técnica da Novacap, evitando assim riscos de danos a estruturas públicas e acidentes. O atendimento pode ser solicitado pela Ouvidoria do GDF, pelo telefone 162 ou pelo site oficial.
Brasília segue, assim, aprofundando sua vocação original de cidade integrada à natureza, projetada para harmonizar vida urbana e meio ambiente, e reafirma seu compromisso de crescer de maneira sustentável e acolhedora para seus habitantes.

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