247 – O bilionário Bill Ackman, fundador e CEO do Pershing Square Capital Management, declarou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está perdendo a confiança dos líderes empresariais por causa de sua postura agressiva na guerra comercial. A afirmação foi feita por Ackman em uma publicação na rede X (antigo Twitter), conforme noticiou a agência Reuters nesta segunda-feira (7).
"Ao presidente é dada uma oportunidade de anunciar uma pausa de 90 dias", escreveu Ackman, defendendo uma trégua nas disputas tarifárias para que se busque soluções por meio de negociações. Segundo ele, manter o curso atual pode levar a sérios danos à economia e à reputação internacional dos Estados Unidos.
Ackman foi categórico ao alertar para os impactos negativos da escalada de tensões comerciais. “Se, por outro lado... lançarmos uma guerra econômica nuclear contra todos os países do mundo, os investimentos empresariais vão parar, os consumidores vão fechar suas carteiras e danificaremos severamente nossa reputação com o resto do mundo — o que levará anos ou até décadas para ser reparado”, afirmou o investidor.
Apesar de ter apoiado Trump em sua corrida eleitoral, Ackman agora se junta a um coro crescente de vozes dentro do setor empresarial que demonstram preocupação com os rumos da política externa e econômica dos Estados Unidos sob a atual administração. O temor generalizado é que a continuidade da guerra tarifária possa desestimular o crescimento e comprometer a estabilidade dos mercados globais.
As declarações de Ackman repercutem num momento de tensão entre Washington e seus parceiros comerciais, em especial com a China, e ocorrem em meio à expectativa de novos desdobramentos na estratégia econômica do segundo mandato de Trump.

Redação Brasil 247

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Economia

Apoiador de Trump, Bill Ackman diz que ele está perdendo a confiança dos empresários

247 – Bill Ackman, notório investidor de Wall Street, anunciou que endossará formalmente Donald Trump para a presidência. A decisão foi compartilhada na plataforma X. Ele revelou que sua declaração pública foi motivada, em parte, por um suposto atentado recente na Pensilvânia, que intensificou suas convicções políticas.
Ackman descreveu sua demora em formalizar o endosso como uma oportunidade para articular seus argumentos contra as críticas direcionadas a Trump de maneira ponderada e convincente. Ele destacou a importância da próxima eleição presidencial, a qual considera uma das mais significativas de sua vida, e mencionou ter se encontrado com Trump recentemente.
O bilionário também criticou a mídia mainstream, acusando-a de parcialidade e de influenciar negativamente a percepção pública sobre Trump. Ackman pediu uma abordagem mais aberta à informação e ao debate político, enfatizando o direito de cada indivíduo de formar e expressar suas próprias opiniões sobre temas importantes. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">I am going to formally endorse <a href="https://twitter.com/realDonaldTrump?ref_src=twsrc%5Etfw">@realDonaldTrump</a>. I came to this decision some time ago as many <a href="https://twitter.com/X?ref_src=twsrc%5Etfw">@X</a> followers have already understood from my supportive posts of Trump and my criticisms of <a href="https://twitter.com/POTUS?ref_src=twsrc%5Etfw">@POTUS</a> Biden. The reason why I have not yet formally done so is that I want to explain my…&mdash; Bill Ackman (@BillAckman) <a href="https://twitter.com/BillAckman/status/1812308245194682749?ref_src=twsrc%5Etfw">July 14, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Mundo

Bilionário de Wall Street declara apoio a Trump após suposto atentado na Pensilvânia

247 – O financista Bill Ackman, em uma publicação recente no X, expressou críticas severas à Primeira-Dama Jill Biden, questionando suas motivações e a influência que ela exerce sobre o Presidente Joe Biden. Ackman argumenta que a incapacidade de Joe Biden de fazer julgamentos importantes sobre si mesmo é evidente e que a responsabilidade deveria recair sobre Jill Biden. Segundo ele, a Primeira-Dama se beneficia pessoalmente enquanto seu marido enfrenta desafios de saúde, o que pode comprometer a segurança e a estabilidade do país.
Ackman continua seu argumento ao sugerir que Jill Biden se comporta de maneira autoritária, tomando decisões em nome do presidente e influenciando a agenda dele. Ele a descreve tratando o presidente como uma criança ou um idoso em aparições públicas, adicionando que ela parece apreciar a atenção e o poder que isso lhe confere. Além disso, Ackman levanta a questão de quantas decisões presidenciais são, de fato, tomadas pela Primeira-Dama e não pelo próprio presidente, que saiu humilhado do debate presidencial da semana passada.
Essas declarações de Ackman ampliam o debate sobre o papel dos cônjuges dos líderes políticos e suas influências nas decisões de governo, especialmente em contextos em que a saúde do líder pode estar comprometida. Este debate se torna ainda mais crítico em um cenário global instável, onde as ações da liderança dos EUA têm implicações diretas na geopolítica mundial. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">I no longer blame <a href="https://twitter.com/POTUS?ref_src=twsrc%5Etfw">@POTUS</a> Biden for not stepping aside. He no longer has the mental acuity to make important judgments about himself. It is becoming increasingly clear however that the fault lies with <a href="https://twitter.com/FLOTUS?ref_src=twsrc%5Etfw">@FLOTUS</a> Jill Biden. FL Jill Biden becomes irrelevant the moment her husband…&mdash; Bill Ackman (@BillAckman) <a href="https://twitter.com/BillAckman/status/1807553239111303209?ref_src=twsrc%5Etfw">June 30, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guru de Wall Street culpa Jill Biden pela presença de Joe Biden na disputa eleitoral

247 – O renomado investidor de Wall Street, Bill Ackman, afirmou publicamente que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sofre de demência corporal de Lewy, Parkinson e/ou Alzheimer. Ackman disse ter consultado um dos médicos mais respeitados do mundo, que lhe confirmou a gravidade da condição de Biden, depois do desempenho catastrófico no debate presidencial contra Donald Trump nesta semana:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">I just spoke to one of the most respected doctors in the world. He says that it is eminently apparent that <a href="https://twitter.com/POTUS?ref_src=twsrc%5Etfw">@POTUS</a> Biden has lewy body dementia, Parkinson’s and/or Alzheimer’s and that his decline will not be linear. It will accelerate.&mdash; Bill Ackman (@BillAckman) <a href="https://twitter.com/BillAckman/status/1807493665201197081?ref_src=twsrc%5Etfw">June 30, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
As declarações de Bill Ackman podem ter implicações significativas para as próximas eleições presidenciais. Com a campanha de reeleição de Biden em andamento, questões sobre sua saúde poderiam influenciar a percepção pública e a confiança dos eleitores.
Saiba quem é Bill Ackman
Bill Ackman é um dos mais influentes e controversos investidores de Wall Street. Nascido em 11 de maio de 1966, em Chappaqua, Nova York, ele é o fundador e CEO da Pershing Square Capital Management, uma empresa de hedge funds que ele lançou em 2004. Ackman é conhecido por seu estilo agressivo de investimento e suas apostas de alto risco, que muitas vezes o colocam em destaque no mundo financeiro.
Carreira e Estratégias de Investimento
Ackman iniciou sua carreira em finanças ao co-fundar a Gotham Partners com seu colega de faculdade David P. Berkowitz em 1992. Gotham Partners cresceu rapidamente, mas enfrentou dificuldades no início dos anos 2000, levando Ackman a criar a Pershing Square Capital Management. Na Pershing Square, Ackman implementou uma abordagem de investimento ativista, onde adquiria grandes participações em empresas e, em seguida, pressionava por mudanças para aumentar o valor das ações.
Entre suas apostas mais notáveis estão:
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 <li>Herbalife: Ackman fez uma grande aposta contra a empresa de nutrição Herbalife, alegando que ela operava um esquema de pirâmide. Sua posição curta se tornou uma das mais famosas de Wall Street, gerando debates e controvérsias intensas.</li>
 <li>Valeant Pharmaceuticals: Ackman investiu pesadamente na Valeant, defendendo a estratégia de aquisição agressiva da empresa. No entanto, o colapso subsequente das ações da Valeant resultou em perdas significativas para Pershing Square.</li>
 <li>Allergan: Ackman se aliou à Valeant em uma tentativa de aquisição hostil da Allergan, fabricante de produtos farmacêuticos. Embora a aquisição não tenha sido bem-sucedida, Ackman obteve lucros significativos com sua participação na Allergan quando a empresa foi comprada pela Actavis.</li>
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Filantropia e Controvérsias
Além de seus investimentos, Ackman é conhecido por sua filantropia. Ele e sua esposa, Karen Ann Herskovitz, têm um histórico de doações generosas para causas educacionais e outras instituições de caridade. Ackman também assinou o Giving Pledge, comprometendo-se a doar a maior parte de sua fortuna para a caridade.
Contudo, sua carreira não está isenta de controvérsias. As apostas de Ackman frequentemente o colocam em conflito com outros investidores e empresas, gerando críticas sobre suas táticas agressivas. Seu estilo direto e suas opiniões fortes fazem dele uma figura polarizadora no mundo dos investimentos.

Megainvestidor de Wall Street diz que Biden tem demência, Parkinson e Alzheimer

247 – O influente investidor Bill Ackman fez duras críticas ao presidente Joe Biden em uma série de postagens nas redes sociais. Em seu perfil no X (antigo Twitter), Ackman afirmou que tem sido criticado por compartilhar vídeos de Biden que aparecem quase todos os dias. Segundo ele, muitos artigos tentam justificar o comportamento de Biden nas gravações como resultado do ângulo da câmera, da duração dos clipes ou de algum tipo de manipulação pela direita.
Ackman destacou a diferença entre indivíduos de idade avançada ao comparar Biden, de 81 anos, a Warren Buffett, de 93. Ele argumentou que Biden aparenta ser mais velho e menos capaz, citando dificuldades do presidente em se orientar em palcos ou manter foco em conferências internacionais, como a do G7. "É isso que queremos como líder do mundo livre nos próximos cinco anos? Um presidente não deveria precisar ser conduzido para fora do palco de mãos dadas ou com um braço ao redor dele", afirmou Ackman.
O investidor também destacou o impacto da percepção de uma liderança fraca dos EUA no cenário global. Para ele, essa fraqueza tem levado ao caos mundial e representa uma ameaça séria e contínua ao país. Ackman criticou o Partido Democrata por avançar com a candidatura de Biden para um segundo mandato, comparando a situação ao conto "A Roupa Nova do Imperador", onde ninguém ousa dizer que o rei está nu. "Mas isso não é um livro infantil ou uma piada. O mundo está em grande risco, e um segundo mandato de Biden é uma grave ameaça à segurança e prosperidade global", enfatizou.
Em resposta a um usuário, Ackman comentou sobre a possibilidade de Biden não ser o candidato após a convenção do Partido Democrata em agosto, sugerindo que Kamala Harris poderia ser substituída por Gavin Newsom. Ele especulou que Biden permaneceria na chapa, mas renunciaria após a posse.
As críticas de Ackman refletem uma crescente preocupação com a liderança de Biden em meio a um cenário global instável, levantando questões sobre a capacidade do presidente de liderar eficazmente o país nos próximos anos.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">I have been criticized by some for sharing these <a href="https://twitter.com/POTUS?ref_src=twsrc%5Etfw">@POTUS</a> Biden videos which appear almost every day. I have read numerous articles which somehow suggest that the camera angle, the duration of the clip or some form of right wing manipulation explains Biden’s behavior on camera.… <a href="https://t.co/n9aAXQGqdZ">https://t.co/n9aAXQGqdZ</a>&mdash; Bill Ackman (@BillAckman) <a href="https://twitter.com/BillAckman/status/1802454591591563714?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Megainvestidor de Wall Street diz que imagem de Biden senil fragiliza a liderança dos Estados Unidos

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