247 – O ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, comparou a disputa por cargos no governo a um “Big Brother Brasil”. Em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/basilia-rodrigues/politica/padilha-ve-bbb-em-disputa-por-novas-liderancas-e-para-ministerio/">CNN</a>, ele negou que haja uma data definida para anunciar mudanças no comando de ministérios ou lideranças no Legislativo.
“As listas de apostas deste momento só não são maiores do que as especulações de quem iria ou não para o BBB . Essa discussão de liderança do governo ou mesmo de reforma ministerial o presidente Lula nunca fez conosco”, disse.&nbsp;
Nos bastidores, o governo trabalha em busca de um desenho político que favoreça sua articulação antes de oficializar mudanças, conforme relatado pela CNN.

Bianca Penteado

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Brasil

Padilha compara disputa por cargos de liderança no governo ao BBB

247 – O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou, em 21 de outubro, o pedido do Ministério Público e condenou o ex-BBB Felipe Prior por um novo caso de acusação de estupro, conforme reportado pelo <a href="https://www.correiobraziliense.com.br/colunistas/coluna-do-sodre/2024/11/6986763-felipe-prior-e-condenado-por-mais-um-caso-de-estupro.html">Correio Braziliense</a>. O crime teria ocorrido em fevereiro de 2015, na cidade de Votuporanga, interior de São Paulo. Prior já havia sido sentenciado em setembro a 8 anos de prisão por outro crime de estupro, ocorrido em 2014.
Na decisão proferida em outubro, o juiz Vinicius Castrequini Bufulin considerou que os depoimentos e as provas apresentadas eram suficientes para fundamentar a condenação do ex-participante do "Big Brother Brasil" a uma pena de 6 anos de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime semiaberto.
“Em vista do exposto, julgo procedente o pedido para condenar o réu Felipe Antoniazzi Prior à pena do artigo 213, caput, do Código Penal, que fixo em 6 anos de reclusão a ser cumpridos inicialmente em regime semiaberto”, determinou o juiz. “A pena é superior a quatro anos, de modo que somente o regime semiaberto ou fechado são cabíveis. Considerando que as circunstâncias não são prejudiciais, o regime semiaberto é o mais adequado”.
Além disso, o magistrado não viu necessidade de aplicar qualquer medida cautelar e determinou que Prior arcará com os custos processuais.

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Padilha compara disputa por cargos de liderança no governo ao BBB

Felipe Prior é condenado a 6 anos de reclusão por mais um caso de estupro

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