247 - Os advogados responsáveis pela defesa do empresário Renê da Silva Nogueira Junior, preso pela morte do gari Laudemir Fernandes em Belo Horizonte, renunciaram ao caso nesta segunda-feira (18). A informação foi divulgada pel<a href="https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2025/08/18/advogados-de-empresario-preso-por-suspeita-de-atirar-e-matar-gari-deixam-defesa.ghtml">o G1,</a> que teve acesso ao documento protocolado na Justiça.
Renê foi preso no dia 11 de agosto, horas após o crime, que ocorreu durante uma discussão no trânsito. De acordo com a investigação, ele teria se irritado com o caminhão de coleta de lixo parado na rua e, após ameaçar a motorista, disparou contra Laudemir, que trabalhava na coleta no momento do ataque.
No ofício encaminhado à juíza do 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, os advogados Leonardo Guimarães Salles, Leandro Guimarães Salles e Henrique Vieira Pereira informaram que "vêm, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência RENUNCIAR aos poderes que lhe foram outorgados". O texto acrescenta ainda que "o investigado foi informado e irá constituir novo procurador".
Em nota enviada à imprensa, Leonardo Salles explicou que deixou a causa por razões pessoais. "Motivo de foro íntimo", afirmou, destacando que a decisão foi tomada após conversa reservada com o empresário.
<h3>Arma pertencia à esposa delegada</h3>
As investigações também confirmaram que a arma usada por Renê no crime era de uso pessoal de sua esposa, a delegada da Polícia Civil de Minas Gerais Ana Paula Balbino Nogueira. Exames de balística apontaram a compatibilidade entre o armamento e o disparo que matou o gari.
No dia do crime, a polícia apreendeu duas armas registradas em nome da delegada na residência do casal. Renê, por sua vez, não tinha autorização para porte ou posse de armamento e não possuía nenhuma arma registrada em seu nome.
<h3>Clima de tensão após o crime</h3>
O caso gerou grande repercussão em Belo Horizonte e no país. Vídeos exclusivos obtidos pela imprensa mostram o empresário circulando normalmente em atividades cotidianas, como caminhadas com cães e treinos em academia, após o homicídio.
Parentes da vítima relataram a dor pela perda. A esposa de Laudemir chegou a compartilhar a última mensagem recebida do marido pouco antes de ser assassinado.
Agora, com a saída da equipe de defesa, a expectativa é de que Renê Junior apresente nos próximos dias um novo advogado para representá-lo no processo. O caso segue sob responsabilidade do Tribunal do Júri de Belo Horizonte.

Laís Gouveia

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Sudeste

Advogados deixam defesa de indicado como assassino de gari Laudemir em Belo Horizonte

247 - Um homem de 36 anos foi preso na noite desta quinta-feira (5), em Belo Horizonte, após agredir um bebê de apenas quatro meses ao acreditar que se tratava de um boneco hiper-realista. O caso aconteceu na movimentada Praça da Savassi, na Avenida Getúlio Vargas, região Centro-Sul da capital mineira. As informações são do<a href="https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2025/06/06/homem-agride-nenem-de-quatro-meses-achando-que-era-um-bebe-reborn.ghtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=g1"> g1.</a>
Segundo relato da mãe da criança, de 25 anos, o homem se aproximou de forma repentina, demonstrando interesse pelo bebê. Em seguida, passou a insistir que se tratava de um "bebê reborn" — bonecos conhecidos por sua semelhança impressionante com recém-nascidos reais. Mesmo após os pais garantirem que a criança era de fato um ser humano, o agressor desferiu um tapa na cabeça do menino, provocando um inchaço.
A situação gerou revolta entre as pessoas que estavam no local. Populares intervieram imediatamente, imobilizando o agressor até a chegada da Polícia Militar, que realizou a prisão em flagrante. A vítima e seus pais foram levados ao Hospital João XXIII. De acordo com os médicos, o bebê não corre risco de vida.
Durante o depoimento, o suspeito afirmou que achou que os pais usavam um boneco apenas para furar a fila de um trailer de lanches. Ele alegou ter ficado irritado com a atitude da mãe da criança e, por isso, decidiu agir. “Acreditava que o bebê era um boneco realista”, declarou aos policiais.
Ainda segundo a PM, o homem apresentava sinais de embriaguez, mas estava lúcido no momento da abordagem. Ele foi encaminhado à Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), da Polícia Civil, localizada no bairro Barro Preto.

Boneca feita pela artista Sydia Paganoto. Foto: Reprodução / Instagram (@sydiapaganoto)

Homem é preso após atacar recém-nascido em praça de BH ao confundi-lo com bebê 'reborn'

247 - As três mulheres da mesma família encontradas mortas dentro de um apartamento em Belo Horizonte estavam em um imóvel totalmente fechado, com forte odor de gás e janelas vedadas com papéis. A informação foi confirmada por Raquel Perpétuo Moreira, síndica do prédio, em entrevista à CNN Brasil, que revelou ainda detalhes dos momentos que antecederam a trágica descoberta.
As vítimas foram identificadas como Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40, e a neta Giovanna Antonini Vasconcelos, de apenas 1 ano e 11 meses. Os corpos foram localizados na última sexta-feira (9), após a avó paterna da criança, preocupada por não conseguir contato com a mãe da menina, procurar ajuda no condomínio.
Segundo Raquel, a avó paterna procurou o apartamento e, ao chegar ao andar, notou um cheiro forte vindo da unidade. Foi quando uma vizinha relatou que há dias não ouvia mais o choro da criança ou latidos dos cães da família. “No dia anterior, a moradora já havia nos procurado por suspeitar de vazamento de gás. Diante dos relatos e do cheiro, acionamos a Polícia Militar”, afirmou a síndica.
Quando os policiais entraram no imóvel, encontraram as três mulheres já sem vida. Quatro cães também estavam mortos em diferentes cômodos da casa. Além disso, havia três bandejas com carvão queimado — elemento que, segundo especialistas, pode indicar uma tentativa de intoxicação intencional por monóxido de carbono, embora essa hipótese ainda não tenha sido confirmada oficialmente.
A Polícia Civil de Minas Gerais está conduzindo a investigação e aguarda a conclusão dos laudos periciais para esclarecer as causas e circunstâncias das mortes. O local foi isolado e periciado por técnicos da criminalística, que também examinaram os animais mortos.
A tragédia chocou moradores do edifício e familiares das vítimas. A presença das bandejas com carvão e o isolamento do ambiente levantam suspeitas de que as mortes possam ter ocorrido por intoxicação, mas todas as hipóteses seguem em aberto até a finalização dos exames técnicos.

Avó, mãe e neta são encontradas mortas em apartamento na Região Centro-Sul de Belo Horizonte

Apartamento onde mãe, avó e bebê morreram estava fechado e com forte cheiro de gás, diz síndica

247 - Uma cena devastadora foi encontrada por policiais militares na manhã desta sexta-feira (9), em um apartamento no bairro Barro Preto, região central de Belo Horizonte. No imóvel, estavam os corpos de Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40, e a neta de apenas um ano, Giovanna Antonini Vasconcelos. As informações são da<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/mg/menina-de-1-ano-mae-e-avo-sao-encontradas-mortas-em-apartamento-em-bh/"> CNN.</a>
As vítimas, todas da mesma família, foram encontradas sem sinais visíveis de violência, deitadas sobre uma cama. Também estavam mortos no apartamento quatro cães. Durante a perícia, foram localizadas três bandejas com carvão queimado e todas as janelas estavam vedadas, o que levou a polícia a suspeitar de intoxicação por monóxido de carbono. A investigação, no entanto, ainda está em estágio inicial e será conduzida pela Polícia Civil de Minas Gerais.
Daniela, que era separada, vivia com a mãe e a filha. O alerta sobre o desaparecimento foi dado pela ex-sogra dela, que, preocupada com a falta de notícias da família, procurou o prédio na quinta-feira (8) e conversou com o porteiro. Ele informou que não via as três mulheres desde o último domingo (4). A ex-sogra deixou o local, mas voltou a se manifestar na manhã de sexta-feira, desta vez entrando em contato com a síndica do edifício.
“Eu disse estar chegando no prédio e que iria até o andar onde elas moravam”, relatou Raquel Moreira, síndica do edifício, em entrevista à TV Globo. Segundo ela, ao chegar ao 13º andar, um forte odor chamou sua atenção. “Logo que cheguei, senti um odor muito forte e chamei a polícia”, contou.
A Polícia Militar foi acionada e arrombou a porta do apartamento. Foi nesse momento que os corpos foram descobertos, em um ambiente fechado e sem ventilação, agravado pela presença do carvão queimado – conhecido por liberar monóxido de carbono, um gás inodoro e altamente tóxico.
O caso segue sob investigação e, até o momento, nenhuma linha de apuração foi descartada. As causas da morte só poderão ser confirmadas após a conclusão dos laudos periciais. A tragédia comoveu moradores do prédio e pessoas próximas da família, que aguardam respostas para o que levou ao fim trágico de três gerações em um mesmo lar.

Tragédia em BH: bebê, mãe e avó são encontradas mortas em apartamento

247 - A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou nesta terça-feira (8), em segundo turno, o projeto de lei que autoriza o uso da Bíblia como material complementar nas escolas públicas e privadas da capital mineira. A informação é do<a href="https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2025/04/09/vereadores-de-bh-aprovam-uso-da-biblia-em-escolas-como-material-complementar.ghtml"> g1. </a>O texto agora será encaminhado para o prefeito Álvaro Damião (União Brasil), que terá até 15 dias para sancionar ou vetar a proposta.A medida foi aprovada com 28 votos favoráveis, 8 contrários e 2 abstenções. A proposta é de autoria da vereadora Flávia Borja (DC), que defende a utilização da Bíblia como recurso pedagógico voltado à abordagem de temas culturais, históricos, geográficos e arqueológicos.&nbsp;
De acordo com a parlamentar, o texto religioso também pode ser explorado para a análise de gêneros literários como a poesia, a parábola e a crônica.“Estamos falando de um livro que é referência para compreender civilizações antigas como Israel e Babilônia, cujos registros históricos não se encontram em outras fontes”, argumentou Flávia durante a votação. A vereadora ainda citou que outras expressões religiosas, como as de matrizes africanas, também são contempladas nos currículos escolares, “como forma de disseminação cultural”.Apesar da aprovação com ampla maioria, o projeto provocou forte debate entre os parlamentares, especialmente quanto à laicidade do Estado.&nbsp;
O vereador Pedro Patrus (PT) chegou a apresentar uma emenda que proibia qualquer conotação religiosa no uso da Bíblia em sala de aula, mas a proposta foi rejeitada por 25 votos contra e apenas 13 a favor.“Ainda que o projeto não torne obrigatória a participação dos alunos nessas atividades, há um risco evidente de constrangimento para estudantes que professam outras religiões ou que não seguem nenhuma crença”, criticou Patrus. Vereadores do PSOL, PT e PV também se posicionaram contra o texto, reforçando que a escola deve ser um ambiente de neutralidade religiosa e respeito à diversidade.
A redação final do projeto ainda determina que a participação em aulas com conteúdo bíblico não será compulsória, buscando preservar o direito à liberdade religiosa de alunos e responsáveis. Mesmo assim, os opositores consideram que a medida pode abrir brechas para práticas que violem o princípio constitucional da separação entre Igreja e Estado.O projeto agora segue para a redação final e, em seguida, será enviado ao prefeito Álvaro Damião. Caso ele sancione a proposta, a Bíblia poderá ser oficialmente incorporada como material de apoio nas instituições de ensino da capital.Veja abaixo como votaram os vereadores:
A favor (28 votos): 
 Arruda (Republicanos), Braulio Lara (NOVO), Cláudio do Mundo Novo (PL), Cleiton Xavier (MDB), Diego Sanches (SDD), Dra. Michelly Siqueira (PRD), Edmar Branco (PCdoB), Flávia Borja (DC), Helinho da Farmácia (PSD), Helton Junior (PSD), Irlan Melo (Republicanos), José Ferreira (Podemos), Juninho Los Hermanos (Avante), Leonardo Ângelo (Cidadania), Loíde Gonçalves (MDB), Lucas Ganem (Podemos), Maninho Félix (PSD), Marilda Portela (PL), Neném da Farmácia (PMN), Osvaldo Lopes (Republicanos), Pablo Almeida (PL), Professora Marli (PP), Rudson Paixão (SDD), Sargento Jalyson (PL), Tileléo (PP), Trópia (NOVO), Uner Augusto (PL), Vile (PL), Wanderley Porto (PRD)
Contra (8 votos): 
 Cida Falabella (PSOL), Dr. Bruno Pedralva (PT), Iza Lourença (PSOL), Juhlia Santos (PSOL), Luiza Dulci (PT), Pedro Patrus (PT), Pedro Rousseff (PT), Wagner Ferreira (PV)
Abstenções (2 votos): 
 Bruno Miranda (PDT), Helton Junior (PSD)
Não votaram: 
 Fernanda Pereira Altoé (NOVO – presidente, não vota), Janaina Cardoso (União), Professor Juliano Lopes (Podemos)4o

Vereadores de BH aprovam projeto que autoriza uso da Bíblia como material complementar nas escolas

247 - O prefeito reeleito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), toma posse de forma virtual nesta quarta-feira (1º), conforme divulgado pelo <a href="https://www.metropoles.com/brasil/por-recomendacao-medica-prefeito-de-bh-vai-tomar-posse-virtualmente">Metrópoles</a>. A decisão foi baseada em recomendações médicas devido ao tratamento que o político enfrenta contra um linfoma não Hodgkin (LNH). Apesar das limitações impostas pela doença, o prefeito foi reeleito com 53,73% dos votos válidos no segundo turno, derrotando o deputado estadual bolsonarista Bruno Engler (PL), que obteve 46,27%. &nbsp;
Fuad Noman está atualmente em “tratamento quimioterápico sistêmico”, segundo comunicado médico, e já apresenta “remissão completa da doença”. O prefeito segue com um tratamento de manutenção, utilizando anticorpos monoclonais administrados a cada 60 dias. &nbsp;
Recomendações médicas - Devido ao tratamento medicamentoso, Fuad apresentou imunossupressão, condição que aumenta o risco de contrair infecções, especialmente em ambientes com grande público. Por isso, foi orientado a evitar eventos presenciais de alta exposição, como a cerimônia de posse. &nbsp;
“Em decorrência do tratamento medicamentoso, o paciente apresentou quadro de imunossupressão e está impossibilitado de comparecer a eventos com grande público por risco de contrair infecções”, informou a equipe médica. &nbsp;
Noman foi internado três vezes ao longo de 2024, enfrentando episódios como diarreia e sangramento intestinal. Sua última alta ocorreu no dia 23 de dezembro, após mais uma etapa de acompanhamento clínico. &nbsp;
Luta contra o câncer - O prefeito revelou publicamente em julho que havia sido diagnosticado com linfoma não Hodgkin, descoberto durante exames de rotina. A doença, que afeta o sistema linfático, é tratável, e o prognóstico de Fuad tem sido considerado positivo por sua equipe médica. Desde então, ele passou por cirurgia e iniciou quimioterapia como parte do plano de tratamento. &nbsp;

Guilherme Levorato

Fuad Noman toma posse virtualmente como prefeito de Belo Horizonte

<a href="https://www.infomoney.com.br/politica/atlasintel-bruno-engler-lidera-em-belo-horizonte-enquanto-rogerio-correia-despenca/">Infomoney </a>- O deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), continua aparecer na liderança das intenções de voto para a prefeitura de Belo Horizonte, de acordo com pesquisa da AtlasIntel divulgada nesta segunda-feira (23), embora tenha perdido alguns pontos.
Segundo o levantamento, a intenção de votos em Engler caiu de 29% na última pesquisa, realizada em agosto, para 25,2% na atual.
Mas a vice-liderança na disputa agora mudou, o deputado estadual e ex-apresentador de TV Mauro Tramonte (Republicanos) passando de 9,4% para 15%.
O vereador Gabriel Azevedo (MDB) também deu um salto e passou de 7,8% para 14,4% das intenções, ficando em terceiro lugar, enquanto a deputada federal Duda Salabert (PDT) passou de 9% para 13,7%. &nbsp;Já o atual prefeito e candidato à reeleição Fuad Noman (PSD), que tinha 9,3%, foi a 13,5%.
Uma grande novidade nessa pesquisa é que o deputado federal Rogério Correia (PT), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), despencou do 2º lugar, com 16,6% das intenções em agosto, para o 6º posto, com 10% das respostas.
Pelo levantamento, Indira Xavier (UP) tem 1,1% das intenções, seguida de Carlos Xavier (Podemos), com 1%, e de Lourdes Francisco (PCO), com 0,4%. Wanderson Rocha (PSTU) não pontuou, enquanto 4,1% dos pesquisados disseram não saber em quem votar e 1,2% mostraram intenção de votar em branco ou nulo.
A AtlasIntel ouviu 1.598 eleitores pela internet entre os dias 17 e 29 de setembro e a pesquisa tem 2 margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de confiança. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-06581/2024.
Em votos válidos, Engler lidera com 26,6% das intenções, seguido de Tramonte com 16,2% e de Gabriel Azevedo (15,3%), Duda Salabert (14,4%), Noman (14,3%) e Correia (10,5%).
Em cenário de segundo turno, Engler venceria apenas Correia, por 41% a 36% e Carlos Viana, por 37% a 20%. Mas estará hoje atrás de Tramonte (33% a 37%), Duda Salabert (42% a 43%), Nomam (39% a 48%) e Gabriel (33% a 43%).

Pesquisa AtlasIntel em Belo Horizonte mostra Bruno Engler na liderança e Mauro Tramonte em 2º lugar

247 – O deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) lidera em todos os cenários de segundo turno na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, conforme apontou a nova pesquisa Datafolha.
Em um possível segundo turno contra o atual prefeito Fuad Noman (PSD), Tramonte venceria com 54% das intenções de voto, contra 31% de Noman. Nesse cenário, 10% votariam em branco, e 6% não souberam responder.
Contra o senador Carlos Viana (Podemos), a vantagem de Tramonte seria ainda maior, com 60% a 15%. Já o deputado estadual Bruno Engler (PL), apoiado pelo ex-mandatário Jair Bolsonaro, também seria derrotado, com Tramonte obtendo 62% das intenções de voto, frente aos 18% do adversário.
Em um cenário contra a deputada federal Duda Salabert (PDT), Tramonte venceria com 61% das intenções de voto, enquanto Salabert teria 25%. No confronto com Rogério Correia (PT), candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Tramonte levaria vantagem com 63% das intenções, contra 19% de Correia.
A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 4 de setembro, com 910 eleitores de Belo Horizonte. O levantamento, com margem de erro de três pontos percentuais e nível de confiança de 95%, foi registrado na Justiça Eleitoral sob o número MG-02912/2024.

Datafolha em BH: Tramonte lidera em todos os cenários de 2º turno na disputa pela prefeitura

247 - Setembro começou com uma onda de calor em grande parte do Brasil, incluindo a Região Centro-Sul e Oeste de Minas Gerais. Em Belo Horizonte e no restante do estado, a previsão é de temperaturas elevadas e índices críticos de umidade durante o mês, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
De acordo com o <a href="https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2024/09/03/quando-volta-a-chover-em-bh-veja-o-que-diz-a-previsao-do-tempo.ghtml">g1</a>, nesta segunda-feira (2) a capital mineira completou 136 dias consecutivos sem chuva. Os termômetros marcaram máxima de 33,4ºC e mínima de 15,3ºC. À tarde, a Estação Meteorológica da Pampulha registrou umidade relativa do ar em 12%, bem abaixo do ideal de 60%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse é o segundo maior período de estiagem registrado desde o início das medições em 1961, perdendo apenas para 1963, quando a capital enfrentou 198 dias sem chuva.
Para a próxima sexta-feira (6), a intensificação do fluxo de umidade de origem oceânica deve aumentar a nebulosidade no Centro-Leste de Minas, reduzindo levemente o calor e melhorando um pouco as condições de umidade. No entanto, a previsão não indica chuvas nas próximas duas semanas.
A meteorologista Anete Fernandes, do Inmet, explica que "nos últimos dez dias de setembro costuma ter onda de calor, época que tem as temperaturas mais elevadas. Antes dessa onda normalmente temos as primeiras pancadas, que ocorrem geralmente na segunda quinzena de setembro, de maneira bem isolada, depois de um longo período de seca e de um avanço de sistemas frontais". Segundo ela, a previsão para os próximos meses é de chuvas abaixo da média em Minas Gerais, com temperaturas elevadas.
Essas condições são comuns durante a transição do inverno para a primavera, quando a insolação aumenta, aquecendo ainda mais o solo e o ar. Nos últimos anos, no entanto, as ondas de calor têm se tornado mais intensas, prolongadas e antecipadas, refletindo as mudanças climáticas que afetam o padrão meteorológico da região.

Belo Horizonte completa 136 dias sem chuva e seca segue nas próximas semanas

247 – A pesquisa da Quaest, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta quarta-feira (28), aponta Mauro Tramonte (Republicanos) como líder na corrida pela Prefeitura de Belo Horizonte, com 30% das intenções de voto.&nbsp;
Na disputa, o levantamento também indica que cinco candidatos estão tecnicamente empatados na segunda posição, considerando a margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Bruno Engler (PL) e Duda Salabert (PDT) aparecem com 12% das intenções de voto cada um. Fuad Noman (PSD) tem 9%, enquanto Carlos Viana (Podemos) registra 8%. Rogério Correia (PT) surge com 6%.&nbsp;
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de agosto, entrevistando 1.002 eleitores. O nível de confiança é de 95%, e o levantamento &nbsp;está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-09915/2024.

Quaest em BH: Mauro Tramonte lidera, e outros cinco candidatos empatam tecnicamente em 2º lugar

247 – A pesquisa do instituto Real Time Big Data, divulgada nesta segunda-feira (29), mostrou que o deputado estadual e apresentador da Record TV, Mauro Tramonte (Republicanos), lidera as intenções de voto na corrida eleitoral pela prefeitura de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele aparece à frente nos três cenários simulados pelo instituto para o primeiro turno e em todas as projeções de segundo turno testadas.
No primeiro cenário, que inclui oito pré-candidatos, Tramonte conta com 26% das intenções de voto. Há um empate técnico na segunda posição entre Bruno Engler (PL), com 14%, Duda Salabert (PDT), com 12%, João Leite (PSDB), com 9%, e Carlos Viana (Podemos), com 8%. O atual prefeito da cidade, Fuad Noman (PSD), alcança 7%, enquanto Rogério Correia (PT) tem 5%. Além disso, 8% dos eleitores entrevistados afirmaram que votarão nulo e 8% não responderam.
No segundo cenário, que exclui João Leite, Tramonte sobe para 29% das intenções, com os demais candidatos mantendo os respectivos percentuais. No terceiro cenário, que também exclui Rogério Correia e Carlos Viana, Tramonte aparece com 31%. Ele é seguido por Engler, com 16%, e por Salabert e Noman.
Em todas as simulações de segundo turno realizadas pelo instituto, Tramonte lidera com pelo menos 48% das intenções de voto. Contra Engler, Tramonte conta 49% dos eleitores de BH enquanto Engler possui 26%. Em uma disputa com Duda Salabert, ele alcança 53% e a deputada 19%.
Quando concorre com Noman, Tramonte tem 48% contra 27% do atual prefeito. O adversário mais competitivo contra Tramonte é João Leite, que obtém 32% das intenções de voto, contra 43% do apresentador. (Com informações de <a href="https://exame.com/brasil/tramonte-tem-26-engler-14-e-salabert-12-em-bh-aponta-real-time-big-data/">Exame</a>).

Mauro Tramonte lidera com 26% das intenções de voto na disputa pela prefeitura de BH, aponta pesquisa

247 - O governo do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), é avaliado como positivo por 31% dos eleitores da capital mineira, segundo pesquisa realizada pela Quaest entre os dias 10 e 14 de julho. O levantamento, que entrevistou 1,2 mil pessoas com 16 anos ou mais, revelou ainda que 40% consideram a administração regular, enquanto 16% a classificam como negativa. A margem de erro é de três pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.
O resultado da pesquisa, registrada na Justiça Eleitoral sob o número MG-01625/2024, foi divulgado nesta terça-feira (16) e mostra uma leve oscilação em relação ao levantamento anterior, de junho. Na ocasião, 32% dos eleitores avaliavam positivamente o governo de Noman, 38% o consideravam regular e 18% tinham uma visão negativa.
A pesquisa também investigou a opinião dos eleitores sobre os governos estadual e federal. A gestão do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), é vista de forma positiva por 37% dos entrevistados, enquanto 31% a consideram regular e 26% negativa. Comparando com o levantamento de junho, a avaliação positiva de Zema permaneceu estável em 37%, mas houve uma alteração na percepção regular e negativa, que era de 28% e 31%, respectivamente.
No cenário federal, o presidente Lula (PT) enfrenta maior desaprovação. Apenas 27% dos eleitores consideram seu governo positivo, 24% o veem como regular e 46% avaliam negativamente sua gestão. Em junho, Lula tinha 32% de avaliação positiva, 23% de regular e 43% de negativa.

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