247 - A Corregedoria Parlamentar da Câmara dos Deputados instaurou, na terça-feira (19), um processo disciplinar contra a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC). A informação foi publicada originalmente pelo portal <a href="https://www.metropoles.com/brasil/corregedoria-abre-processo-contra-deputada-que-levou-bebe-ao-plenario">Metrópoles</a>. O procedimento apura uma possível quebra de decoro parlamentar após a parlamentar, alinhada ao bolsonarismo, ter levado sua filha de quatro meses ao plenário da Casa.
O pedido foi formalizado pelos deputados Lindbergh Farias (PT-RJ), líder da bancada do PT, e Reimont (PT-RJ), que preside a Comissão de Direitos Humanos. Ambos apontam que a conduta de Zanatta desrespeitou normas regimentais e pediram que a corregedoria analise o caso. Segundo o regimento interno, a deputada terá cinco dias úteis para apresentar defesa por escrito, diretamente ou por meio de advogado constituído.
<h2>Histórico do caso</h2>
O episódio que levou à abertura do processo ocorreu durante a obstrução promovida pela oposição na Mesa Diretora da Câmara. Na ocasião, Júlia Zanatta ocupou a cadeira da presidência da Casa levando a filha pequena no colo. O gesto foi duramente criticado pela base governista e resultou em uma representação formal contra a deputada.
Diante da repercussão, Lindbergh Farias acionou ainda o Conselho Tutelar, alegando que a conduta de Zanatta poderia configurar exposição indevida da criança. O caso segue em análise pelo órgão.
<h2>Prazos e possíveis desdobramentos</h2>
De acordo com o corregedor da Câmara, deputado Diego Coronel (PSD-BA), o prazo para emissão do parecer é de até 45 dias. Nesse período, a defesa da parlamentar será avaliada e poderá resultar em recomendações ao Conselho de Ética, que decide sobre eventuais punições.

Otávio Rosso

Deputada Julia Zanatta leva bebê para motim da oposição que obstruiu a Mesa Diretora da Câmara

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Brasil

Corregedoria abre processo contra deputada que levou bebê a motim bolsonarista na Câmara

247 - A Justiça do Rio de Janeiro decretou a prisão preventiva de Vanusa Moura Ferreira, de 23 anos, acusada de abandonar a filha de 1 ano para ir a um baile funk, na Zona Oeste da cidade. As informações foram publicadas pelo jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/segredos-do-crime/coluna/2025/08/nossa-filha-morreu-disse-mae-ao-ex-marido-ao-ser-presa-por-deixar-bebe-para-ir-a-baile-funk.ghtml">O Globo.</a>
Segundo a investigação, no último domingo (10), por volta das 9h, o ex-marido de Vanusa, o pintor Samuel da Silva Siqueira, de 26 anos, recebeu um telefonema inesperado: “Samuel, eu vou ser presa. Nossa filha morreu”. Ele contou que correu da obra onde trabalhava até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Magalhães Bastos e entrou em estado de choque, precisando ser medicado.
A assistente administrativa Maria da Penha dos Santos relatou que estava atendendo outro óbito quando Vanusa chegou ao local com a bebê no colo, já sem vida. O pediatra José Alves constatou rigidez cadavérica, o que indicava que a morte havia ocorrido horas antes.
Médico e assistente social desconfiaram de maus-tratos e questionaram a mãe. Ela confessou ter saído de casa durante a madrugada, deixando a bebê sob os cuidados do irmão de apenas 5 anos, e retornado apenas pela manhã, quando encontrou a filha sem respirar. A Polícia Militar foi acionada e prendeu a mulher.
Vizinhos do bairro Jardim Novo, em Realengo, afirmaram que Vanusa saiu por volta das 2h e voltou cerca de seis horas depois. Alguns disseram ter ouvido o choro persistente da criança até que, repentinamente, cessou. A suspeita inicial é de que a bebê tenha se engasgado.
Peritos encontraram a casa em condições insalubres: sujeira espalhada e um berço improvisado sobre um pedaço de móvel, com lençóis velhos no lugar do colchão. Vanusa contou que tem cinco filhos, mas que apenas dois moram com ela. Alegou que foi a primeira vez que deixou as crianças sem um adulto presente.
O ex-marido, no entanto, disse que sabia que ela costumava sair à noite, deixando a filha com terceiros desconhecidos. Ele afirmou que não manteve a guarda das crianças porque Vanusa não cumpria acordos, o que o prejudicava no trabalho.
Vanusa está isolada em um presídio feminino para preservar sua integridade física. A Polícia Civil segue investigando o caso.

Laís Gouveia

Sudeste

Bebê morre após mãe deixá-lo aos "cuidados" de criança de 5 anos para ir ao baile funk

247 - Uma situação absurda chamou a atenção em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Itajaí, no litoral de Santa Catarina. Em janeiro deste ano, uma mulher tentou vacinar uma boneca do tipo bebê reborn e se exaltou ao ter o pedido negado pelos profissionais de saúde. O caso só veio à tona nesta semana e levou a prefeitura a emitir um alerta interno para outras unidades da rede municipal. As informações são da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/sc/mulher-leva-bebe-reborn-para-ser-vacinada-em-ubs-no-litoral-de-sc/#:~:text=Uma%20mulher%20procurou%20uma%20Unidade,indigna%C3%A7%C3%A3o%20e%20deixou%20o%20local.">CNN Brasil.&nbsp;</a>
Segundo informações da Prefeitura de Itajaí, a mulher compareceu ao posto de saúde acompanhada da filha de 4 anos e da boneca realista. No momento do atendimento, ao ser solicitada a carteira de vacinação, ela esclareceu que a imunização não era para a criança, mas sim para a boneca, com o objetivo de filmar a aplicação e publicar o conteúdo em suas redes sociais.
Diante da surpresa dos funcionários, o corpo técnico da UBS explicou que não seria possível realizar o procedimento, uma vez que a simulação implicaria no uso indevido de materiais públicos, como seringas e agulhas, que são exclusivos para atendimento humano. A resposta, no entanto, não agradou à mulher.
De acordo com a gerência da unidade, ela retrucou de forma exaltada: “O que tem? É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”. Após a negativa dos profissionais, ela deixou o local demonstrando indignação.
O episódio gerou repercussão interna e, como precaução, a Secretaria Municipal de Saúde emitiu um comunicado às demais UBSs orientando que fiquem atentas a possíveis situações semelhantes envolvendo a mesma mulher.
Os bebês reborn são bonecos hiper-realistas, confeccionados artesanalmente para se assemelhar a recém-nascidos. Apesar da crescente popularidade entre colecionadores e entusiastas, o uso dessas bonecas em contextos que simulam cuidados médicos, como vacinação ou até mesmo batismo, tem gerado polêmicas nas redes sociais e resistência por parte de instituições.

Boneca feita pela artista Sydia Paganoto. Foto: Reprodução / Instagram (@sydiapaganoto)

Geral

Mulher tenta vacinar bebê reborn em UBS para postar vídeo nas redes e ainda causa confusão ao ter pedido negado

247 - A vida de cerca de 14 mil bebês na Faixa de Gaza corre risco iminente nas próximas 48 horas, caso não cheguem alimentos e água potável com urgência. O alerta foi feito nesta terça-feira (20/5) pelo chefe humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU), Tom Fletcher. A informação foi divulgada pelo porta<a href="https://www.metropoles.com/mundo/onu-14-mil-bebes-em-gaza-correm-risco-de-morte-em-48-horas">l Metrópoles.&nbsp;</a>
Segundo Fletcher, a situação exige resposta imediata para evitar uma catástrofe.“Os primeiros cinco caminhões com alimentos vitais para bebês estão em Gaza. Precisamos distribuí-los com urgência, e precisamos de muito, muito mais para atravessar”, escreveu o representante da ONU na rede social X.A declaração veio após o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciar a suspensão parcial do bloqueio imposto ao enclave palestino desde 2 de março. A restrição, que havia praticamente interrompido a entrada de suprimentos essenciais, agravou drasticamente a crise humanitária no território.Em coletiva de imprensa realizada em Genebra, o porta-voz do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Jens Laerke, confirmou que Israel autorizou o envio de aproximadamente 100 caminhões com ajuda humanitária.&nbsp;
De acordo com ele, os veículos transportam comida infantil e suplementos nutricionais destinados a crianças desnutridas. A liberação parcial da ajuda veio na esteira de crescente pressão internacional sobre o governo israelense, que enfrenta críticas de aliados e ameaças de sanções por conta do agravamento da situação humanitária em Gaza. Diversos líderes mundiais cobraram ações imediatas para evitar a morte em massa de civis, em especial de crianças.Em vídeo publicado nas redes sociais, Netanyahu reconheceu os impactos diplomáticos da crise e justificou a decisão como parte de uma estratégia mais ampla. “Desde o início da guerra, dissemos que, para completar a vitória, derrotar o Hamas e libertar nossos reféns, que são missões interligadas, há uma condição essencial: não podemos chegar a uma situação de fome tanto por razões práticas quanto diplomáticas. Simplesmente não teremos apoio, e não seremos capazes de completar a missão da vitória.”Desde o rompimento de um cessar-fogo de dois meses no início de março, a população civil em Gaza tem enfrentado escassez extrema de água, comida, medicamentos e eletricidade.&nbsp;
A entrada limitada de caminhões, ainda que simbólica, representa um alívio imediato para parte da população, mas, segundo os próprios representantes da ONU, está longe de ser suficiente.A crise humanitária em Gaza continua se aprofundando. Enquanto as negociações diplomáticas seguem, milhares de vidas — principalmente de crianças — permanecem em risco, à espera de medidas concretas e eficazes para garantir o acesso contínuo e seguro à ajuda humanitária.

Mundo

ONU alerta para risco iminente de morte de 14 mil bebês em Gaza

247 - O bebê Anthony Miguel, que ganhou notoriedade nacional após ser resgatado por um helicóptero do telhado de uma casa inundada durante a enchente histórica no Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, morreu nesta quarta-feira (7). A informação foi confirmada pela família ao <a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/05/07/bebe-resgatado-de-helicoptero-no-vale-do-taquari-morre-1-ano-apos-enchente-no-rs.ghtml">g1.</a>
A cena do resgate, registrada em maio de 2024, emocionou o país e rodou o mundo, tornando Anthony um símbolo da esperança em meio ao desastre que deixou 184 mortos e 25 desaparecidos. A tragédia climática atingiu quase todos os municípios gaúchos, devastando cidades inteiras, especialmente na Região Metropolitana de Porto Alegre e no Vale do Taquari.
Anthony tinha apenas cinco meses quando foi salvo por equipes de resgate aéreo enquanto sua casa era tomada pelas águas. Um ano depois, com 1 ano e 5 meses, o bebê estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com um quadro grave. “É uma infecção generalizada”, escreveu a mãe, Natasha Becker, em uma publicação nas redes sociais na terça-feira (6).
O sepultamento de Anthony está marcado para esta quinta-feira (8), às 10h30, no Cemitério Católico Particular de Cruzeiro do Sul, município do Vale do Taquari.
A morte do menino reacende a dor de uma tragédia que deixou marcas profundas na população do Rio Grande do Sul. A enchente de 2024 foi uma das piores da história do estado, exigindo resgates dramáticos e forçando milhares de pessoas a abandonarem suas casas, muitas delas sem ter para onde ir.
A família de Anthony ainda não se pronunciou oficialmente além da publicação feita pela mãe. Amigos e moradores da região se mobilizam nas redes sociais para prestar homenagens à criança que, por um momento, representou a força da vida diante da devastação.

Bebê de cinco meses foi resgatado de helicóptero — Foto: Reprodução/ RBS TV

Bebê resgatado de helicóptero morre 1 ano após enchente no RS

247 - Uma recém-nascida foi encontrada dentro de uma sacola de lixo na madrugada da última terça-feira (1º), na Rua Ouro Preto, entre os bairros de Quintino e Cascadura, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O resgate foi feito por funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). A informação foi divulgada pelo <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/04/02/filhos-de-gari-que-encontrou-bebe-no-lixo-ja-preparam-quarto-para-acolher-a-crianca-que-ele-pretende-adotar.ghtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=g1">g1.</a>
Um dos garis que participaram do resgate, Samuel da Silva Santos, afirmou que pretende iniciar o processo de adoção da criança. Casado e pai de dois filhos, de 10 e 14 anos, ele revelou que nunca havia cogitado a adoção antes desse acontecimento. "Os irmãos já estão separando um quarto da casa para ela. Falei para eles que tem que esperar, tem muito trabalho para acontecer. Minha esposa achou que era só trazer a bebê para casa e eu tive que avisar que não pode levar para casa sem passar pela Justiça. 'Nós vamos adotar?', ela me perguntou quase que afirmando", relatou Samuel, entre risos.
O gari contou que, além da forte conexão criada no momento do resgate, deseja dar à menina a chance de conhecer sua própria história. "Eu quero contar a história de como ela foi encontrada, para que ela não fique perdida no mundo. Mas, por enquanto, eu vou esperar todos os procedimentos para entrar com o pedido", disse.
O processo de adoção, no entanto, segue uma série de etapas obrigatórias. Inicialmente, a Vara da Infância e da Juventude encaminha a criança para uma unidade de acolhimento. Posteriormente, são feitas tentativas de localizar familiares que possam assumir sua guarda. "Por determinação legal, antes de encaminhar uma criança ou adolescente à adoção, é necessário esgotar as possibilidades de (re)inserção familiar", informou a Justiça do Rio. Apenas se nenhum parente for encontrado ou não demonstrar interesse na guarda, a adoção pode ser formalmente iniciada.
O gari Anderson Nunes, que também participou do resgate, afirmou que essa foi a experiência mais emocionante de seus 16 anos de serviço na Comlurb. "Eu já vivi enchente, desabamento, protesto. Mas estar em uma situação dessas em que você salva vidas é emocionante demais. Demos o nome para a bebê de Vitória. Porque é isso que ela é. Vamos torcer para que encontrem a família dela. Se encontrar, vou estar visitando e independente de qualquer coisa", afirmou Anderson.
Samuel reforçou o desejo de que a criança encontre um lar onde receba amor e segurança. "Se não encontrar, ela já tem uma família. Ela que criou um vínculo com a gente, e esse vínculo não pode ser tirado", concluiu o gari.
A bebê foi socorrida por policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) e encaminhada para a Maternidade Herculano Pinheiro, em Madureira, onde permanecerá até atingir o peso ideal para alta médica. O caso foi registrado na 40ª DP (Honório Gurgel) e encaminhado à 29ª DP (Madureira), que segue com as investigações para identificar quem abandonou a criança.

Uma recém-nascida foi encontrada dentro de uma sacola de lixo na madrugada de terça-feira

Gari que encontrou bebê no lixo quer adotá-la e filhos já preparam quarto para acolhê-la

247 - A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) abriu uma investigação para esclarecer as circunstâncias da morte de uma bebê de 9 meses em Correia Pinto, na Serra Catarinense. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (21) pelo portal Metrópoles. O caso ganhou destaque após relatos de familiares de que a criança, dada como morta, teria apresentado sinais de vida durante o velório, realizado no último sábado (19). Segundo a polícia, será apurada a causa da morte e possíveis responsabilidades relacionadas ao episódio.
Em nota oficial, a PCSC explicou que "a Delegacia de Polícia de Correia Pinto instaurou Inquérito Policial para apurar as causas e as possíveis responsabilidades sobre o fato, fazer as oitivas de todos os envolvidos e juntar demais elementos de prova necessários para a conclusão do Inquérito Policial (IP)".
A bebê foi levada ao hospital de Correia Pinto na noite de quinta-feira (17) após apresentar sintomas de mal-estar. Após receber atendimento médico, incluindo a administração de medicações e soro, foi liberada para casa. Dois dias depois, ela foi novamente levada ao hospital em estado grave e teve o óbito confirmado.
Durante o velório, familiares notaram que a criança teria mexido a mão, o que gerou alvoroço e levou ao acionamento dos bombeiros. A corporação esteve no local e confirmou a morte, encerrando as esperanças de que a menina estivesse viva. A repercussão do caso foi imediata, levando o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) a se pronunciar e exigir que todos os detalhes da morte fossem minuciosamente investigados.
De acordo com o Ministério Público, o médico responsável pelo atendimento informou que "a causa da morte seria asfixia por vômito, mas, na declaração de óbito, constava desidratação e infecção intestinal". Além disso, a bebê havia sido diagnosticada com uma virose dias antes de falecer, o que levantou ainda mais questionamentos sobre o tratamento e acompanhamento médico que ela recebeu.
As autoridades de saúde e a polícia devem investigar se houve algum tipo de negligência ou erro na assistência prestada à criança, bem como se a causa da morte foi corretamente identificada. Até o momento, não há um prazo para a conclusão do inquérito, mas todas as testemunhas e profissionais envolvidos devem ser ouvidos nas próximas semanas.

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Polícia investiga caso de bebê que teria sido velada viva em SC

247 – A defesa da médica Claudia Soares Alves, detida na quarta-feira (24) sob suspeita de ter sequestrado uma criança recém-nascida de um hospital em Uberlândia (MG), afirmou que a acusada estava em meio a uma crise psicótica quando cometeu o crime. Alves foi presa em flagrante por sequestro qualificado, crime que pode resultar em uma pena de até oito anos de prisão.&nbsp;
Em comunicado, o advogado Vladimir Rezende afirmou que a defesa &nbsp;"irá demonstrar em juízo que a acusada é portadora de transtorno afetivo bipolar e no momento dos fatos se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir a natureza inadequada e/ou ilícita de suas atitudes".
De acordo com a reportagem da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/07/medica-suspeita-de-sequestrar-bebe-tem-transtorno-e-estava-em-crise-psicotica-diz-advogado.shtml">Folha de S. Paulo</a>, um relatório médico assinado na quarta-feira afirma que Alves está em tratamento psiquiátrico desde março de 2022, com a última consulta realizada em dezembro de 2023. O documento, assinado por Luiz Márcio Lima, indica que a paciente apresenta transtorno afetivo bipolar, ansiedade generalizada e pânico.
Segundo o relatório, a acusada "apresenta crises recorrentes de humor", que prejudicam "gravemente seu juízo crítico da realidade e a incapacita temporariamente de compreender a natureza inadequada e/ou ilícita de suas atitudes".
Na última terça-feira (23), Alves entrou no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia utilizando um crachá da instituição de ensino. De acordo com a Polícia Civil, ela teria se passado por uma pediatra para retirar a criança do quarto da mãe. Em seguida, a suspeita colocou a recém-nascida em uma mochila e saiu do hospital em um carro.

Defesa afirma que médica suspeita de sequestrar recém-nascida estava em crise psicótica

247 - Nesta semana, um caso que mais parecia um capítulo de novela chocou o país: a médica neurologista Claudia Soares Alves, 42 anos, é indicada como a sequestradora de uma bebê recém-nascida com apenas 3 horas de vida no Hospital das Clínicas de Uberlândia (MG), a cerca de 540 quilômetros de Belo Horizonte.
Apesar dos riscos que enfrentou, a bebê foi encontrada em &nbsp;em Itumbiara (GO) com vida e encaminhada imediatamente à emergência. Médicos informaram que o estado de saúde do bebe é ótimo.&nbsp;
Reportagem da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/quem-e-a-medica-presa-por-sequestrar-bebe-recem-nascida-em-mg/">CNN</a> buscou as referências da sequestradora. Cláudia Soares Alves é médica e teve o primeiro registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) homologado em novembro de 2004. De acordo com o órgão, ela tem especialidades em neurologia e clínica médica. Portanto, diferentemente do que teria informado, ela não é pediatra.
Desde 2019. Cláudia é professora nos cursos de enfermagem e medicina na Universidade Estadual de Goiás, no campus Itumbiara. A informação é confirmada no site da instituição.
Claudia tem um perfil com mais de 10 mil seguidores e está ativo desde 2019. A médica posta conteúdos frequentes a respeito de questões relacionadas à neurologia, como enxaqueca, acidente vascular cerebral (AVC), distúrbios do movimento, esclerose múltipla e Alzheimer.
<div class="embed-block"><div style="max-width: 878px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.1475%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.cnnbrasil.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2Fsites%2F12%2F2024%2F07%2FInserir-um-titulo-2024-07-24T170338.805.jpg%3Fw%3D732&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>
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Professora, neurologista: quem é a médica presa por sequestrar bebê recém-nascida em Minas

247 - A bebê Agnes da Silva Vicente, de sete meses, foi encontrada morta neste domingo (12) na cidade de Canoas (RS). Ela estava desaparecida desde o dia 4 de maio, quando o barco em que estava com seus familiares virou durante o resgate no município.
Mãe da bebê, Gabrielli Rodrigues da Silva, 24, confirmou o óbito de uma de suas filhas gêmeas. Ela e o pai das meninas, Allisson, chamaram Agnes pelo apelido de "miss simpatia""Este vazio da foto vai ser eterno, agora a saudade e a lembrança vão fazer morada", disse Gabrielli nas redes sociais. "Agora eu não tenho uma palavra que possa descrever a minha dor, porque como vou viver faltando uma peça no meu quebra-cabeça?".
Pelo menos 145 pessoas morreram no estado, que tem 806 feridos e 131 desaparecidos. Mais de 2,1 milhões de pessoas tiveram problemas por causa das enchentes. De acordo com os números, 538.743 pessoas estão desalojadas. Foram resgatados 10 mil animais.

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