247 - Juliana Leite Rangel, de 24 anos, baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, na véspera de Natal, está em processo de recuperação e já consegue se comunicar por meio de bilhetes. A jovem, que permanece internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI), expressou sua dor e desejo de reparação em uma mensagem: “Quero justiça. Só Deus e eu sabemos o que estou passando”. A informação foi divulgada pelo<a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/01/17/jovem-baleada-pela-prf-ja-se-comunica-por-bilhetes-quero-justica-escreveu.ghtml"> g1.</a>
Segundo Dayse, mãe de Juliana, a jovem escreveu a palavra "justiça" porque já tem noção do ocorrido. “Ela já sabe mais ou menos o que aconteceu com ela”, relatou. Juliana ainda não consegue falar, mas a família celebra pequenos avanços no quadro clínico. De acordo com Dayse, sua filha não precisa mais de antibióticos, embora o prazo para a alta do CTI ainda seja incerto.
<h3>O caso que comoveu o Brasil</h3>
A tragédia aconteceu enquanto Juliana e sua família seguiam pela Rodovia Washington Luís, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com destino à casa de parentes em Niterói para comemorar o Natal. Durante o trajeto, o carro foi alvejado por disparos realizados por três agentes da PRF.
A corporação informou que os policiais envolvidos foram afastados de atividades operacionais por tempo indeterminado. Paralelamente, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal conduzem investigações para apurar o caso.
<h3>Busca por respostas</h3>
A família de Juliana tem buscado explicações e aguarda justiça. O pedido emocionado da jovem, por meio do bilhete, reflete o impacto devastador do ocorrido e reforça a urgência de uma apuração célere e transparente.
O caso reacende o debate sobre a conduta de agentes de segurança pública e a necessidade de treinamento e protocolos claros para evitar tragédias como esta. Enquanto isso, Juliana continua lutando por sua recuperação, amparada pela fé e pelo apoio de seus familiares.

Redação Brasil 247

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi baleada na BR-040

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Brasil

Jovem baleada pela PRF já se comunica por bilhetes: ‘Quero justiça’

247 - Uma adolescente de 16 anos, identificada como Victoria Manuely, morreu após ser baleada por um policial militar durante uma abordagem em Guaianases, na zona leste de São Paulo, na madrugada desta sexta-feira (10). O policial responsável pelo disparo foi preso em flagrante, e a Secretaria da Segurança Pública (SSP) iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias do incidente.
De acordo com informações preliminares, Victoria estava na companhia da mãe, do irmão e de alguns amigos em frente a um bar, na rua Capitão Pucci, quando dois homens passaram correndo. Ao tentar entender o que acontecia, o grupo foi abordado por policiais, momento em que o irmão da jovem foi revistado. Durante a abordagem, um dos policiais fez um disparo, que atingiu o tórax da adolescente. Victoria não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.
A SSP lamentou profundamente a morte de Victoria e informou que está investigando “todas as circunstâncias da ocorrência”. A Polícia Militar, por meio de nota, reafirmou seu compromisso de não compactuar com excessos ou desvios de conduta, e informou que o PM envolvido foi preso em flagrante e conduzido ao 50º DP (Itaim Paulista). Além disso, a arma do policial foi recolhida e as imagens das câmeras corporais estão sendo analisadas. A PM também instaurou um Inquérito Policial Militar para apurar as circunstâncias do disparo e a conduta do policial.
Este caso gerou grande comoção e revolta, destacando uma vez mais os problemas relacionados a abordagens policiais em áreas de risco e a necessidade de responsabilização de ações que resultem em mortes injustificadas. A investigação segue em andamento, e a família de Victoria aguarda respostas sobre o ocorrido.

Victoria Manuely (foto de capa), de 16 anos, estava com a mãe, o irmão e alguns amigos em frente a um bar,

Sudeste

PM mata adolescente de 16 anos durante abordagem em SP

247 - Juliana Leite Rangel, de 19 anos, baleada na cabeça durante uma abordagem policial na BR-040 na véspera de Natal, teve uma piora no estado de saúde e voltou a ser submetida à ventilação mecânica. O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes informou na noite desta terça-feira (7) que a jovem apresenta sinais de um novo quadro infeccioso, obrigando a interrupção do processo de reabilitação. As informações são do porta<a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/01/08/jovem-baleada-pela-prf-tem-piora.ghtml">l G1.</a>
De acordo com a direção do hospital, Juliana “voltou a fazer febre — sinais clínicos e laboratoriais de um novo quadro infeccioso —, necessitando retornar medicação para controle de pressão arterial, retorno de sedação leve e retorno para ventilação mecânica”.
<h3>Reconstituição do caso</h3>
Enquanto Juliana luta pela vida, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizaram nesta terça-feira uma reconstituição da abordagem que resultou no disparo. A reprodução, que contou com uso de scanner e drone, percorreu um trecho de 300 metros da BR-040 e durou cerca de duas horas. O objetivo é esclarecer as circunstâncias que levaram ao incidente, que ocorreu enquanto Juliana estava no carro com a família.
<h3>Breve melhora surpreendeu médicos</h3>
Na semana passada, Juliana havia apresentado uma melhora que emocionou familiares e médicos. Mesmo ainda internada, ela respondeu a estímulos, movimentou membros e conseguiu se comunicar por gestos labiais. “Perguntei se ela estava sentindo alguma dor, ela negou pela cabeça. Além disso, pedi para ela movimentar os membros inferiores e superiores. Ela estava sentindo minha mão e apontou”, relatou o médico Thiago Resende, diretor da unidade.
Durante este breve momento de recuperação, Juliana também conseguiu transmitir palavras de afeto à família. Com gestos, ela disse que os amava e que queria voltar para casa, trazendo esperança àqueles que acompanham sua batalha.
<h3>Clamor por justiça</h3>
O caso de Juliana gerou grande repercussão e levantou debates sobre procedimentos de abordagem policial no Brasil. Enquanto a jovem enfrenta os desafios de sua recuperação, investigações estão em andamento para apurar possíveis responsabilidades pelo ocorrido.
A família de Juliana mantém-se ao lado da jovem, aguardando respostas das autoridades e torcendo por sua plena recuperação, que agora enfrenta mais uma barreira imposta pela gravidade de seu quadro clínico.

Jovem baleada pela PRF tem piora e volta a respirar por aparelhos

247 - Um menino de apenas 11 anos foi baleado na cabeça enquanto jogava bola no bairro da Calçada, em Salvador (BA). De acordo com a Polícia Militar, o garoto foi atingido de raspão na noite de quarta-feira (4). 
A PM socorreu o menino para o Hospital Santo Antônio. Investigadores informaram que um homem, não identificado pela polícia, que saiu atirando após tentar furtar uma moto.
A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) investiga o caso. Policiais civis tentam identificar e localizar o suspeito.

Assassinatos crescem apesar da quarentena

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