247 - Os países do BRICS pediram a criação de uma zona livre de armas nucleares e outras armas de destruição em massa no Oriente Médio, segundo comunicado conjunto publicado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil. A informação é da agência Sputnik.
“Guiado pelos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, o BRICS permanece comprometido com a promoção da paz e da segurança internacionais, e com o fortalecimento da diplomacia e do diálogo pacífico como o único caminho sustentável para a estabilidade de longo prazo na região. Nesse sentido, também reafirmamos a necessidade de estabelecer uma zona livre de armas nucleares e outras armas de destruição em massa no Oriente Médio, em conformidade com resoluções internacionais relevantes”, diz o comunicado divulgado nesta terça-feira.
Os países do BRICS reiteraram que os ataques de Israel contra o Irã, iniciados em 13 de junho, foram uma violação do direito internacional e da Carta da ONU.
“Diante do aumento das tensões, com consequências imprevisíveis para a paz e a segurança internacionais, bem como para a economia global, enfatizamos a necessidade urgente de romper o ciclo de violência e restaurar a paz. Conclamamos todas as partes a se engajarem por meio dos canais existentes de diálogo e diplomacia, com o objetivo de reduzir a escalada da situação e resolver suas diferenças por meios pacíficos”, diz ainda o comunicado conjunto.

Bianca Penteado

Mauro Vieira - Rio de Janeiro-RJ - 28/04/2025

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BRICS pede criação de zona livre de armas de destruição em massa no Oriente Médio

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca do presidente Donald Trump instruiu as Forças Armadas dos Estados Unidos a liberar uma restrição imposta pelo governo Biden sobre o fornecimento de bombas de 2.000 libras a Israel, disse uma fonte da Casa Branca à Reuters no sábado.
A medida era amplamente esperada. Biden suspendeu a entrega dessas bombas devido à preocupação com o impacto que elas poderiam ter na guerra de Israel contra o Hamas em Gaza. Um cessar-fogo para interromper a guerra foi acordado recentemente.
A preocupação especial do governo Biden era com o uso de bombas tão grandes na cidade de Rafah, onde mais de um milhão de palestinos em Gaza se refugiaram.

Redação Brasil 247

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