247 - A capital paraense, Belém, inaugura nesta terça-feira (7) o Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, considerado o mais diversificado complexo de desenvolvimento tecnológico em bioeconomia florestal do mundo. O projeto é do governo do Pará e conta com o apoio da Ambipar, Fundo Vale e Natura.
“O Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia é único no mundo. Trata-se de um legado entregue não apenas à nossa população, mas em escala global. Estamos mostrando que é possível conciliar desenvolvimento socioeconômico com preservação ambiental, ao mesmo tempo em que criamos oportunidades de trabalho, fortalecemos os negócios da floresta e damos protagonismo aos povos tradicionais”, afirmou o governador Helder Barbalho.
Para Fernanda Sossai, diretora de Sustentabilidade da Ambipar, “essa iniciativa está totalmente alinhada à nossa estratégia de sustentabilidade e à agenda global de inovação da companhia, ampliando nosso ecossistema e rede de atuação”.
O parque terá foco em conectar comunidades tradicionais, startups, indústrias e investidores, apoiando mais de 300 negócios de base florestal, fortalecendo cadeias produtivas e estimulando novos produtos amazônicos. Também serão inaugurados um laboratório-fábrica e um centro de negócios para startups.
“O parque será um dos principais legados tangíveis da COP30, funcionando como espaço de encontros temáticos, feiras de bioeconomia e conexão entre startups amazônicas e investidores globais”, conclui Sossai.

Redação Brasil 247

Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia

original

1250x600

300x400

320x320

321x200

360x640

500x240

610x380

square

thumbnail

viewImage

Brasil Sustentável

Ambipar apoia parque de bioeconomia em Belém, modelo pioneiro internacional

247 – As ações da Ambipar Participações e Empreendimentos S.A. (B3: AMBP3; NYSE: AMBP) tiveram forte recuperação nesta segunda-feira (29), com alta de cerca de 20% na B3 durante a tarde, refletindo o otimismo dos investidores em relação ao futuro da empresa. A informação foi <a href="https://brazilstockguide.com/insights/ambipar-shares-jump-restructuring-plan/">publicada pelo Brazil Stock Guide</a> e reforçada em reportagem de O Globo.
O movimento positivo ocorre após o mercado interpretar que a crise financeira da companhia não decorre de fragilidades estruturais, mas de decisões equivocadas do ex-diretor financeiro João Arruda. Desde que obteve proteção judicial contra credores na quinta-feira passada (25), o papel já acumula valorização de 120% após forte queda anterior, encerrando o pregão de segunda a R$ 10,75.
<h2>Decisões controversas do ex-CFO</h2>
Arruda havia atuado anteriormente como assessor da Ambipar enquanto estava no Bank of America e, já como CFO da empresa, promoveu mudanças na estratégia de hedge da emissão de green bonds no valor de US$ 750 milhões em 2024.
Entre as medidas mais polêmicas, transferiu operações de swap para o Deutsche Bank e, em agosto de 2025, adicionou cláusulas Payment-in-Kind (PIK) aos contratos. Essas condições atrelaram exigências de colaterais ao desempenho dos títulos no mercado secundário. O que deveria reduzir riscos acabou drenando liquidez e agravando a crise.
<h2>Plano de reestruturação em andamento</h2>
Com o objetivo de reorganizar sua estrutura financeira, a Ambipar contratou o banco BR Partners como assessor para mapear dívidas e desenhar um plano de reestruturação. A companhia obteve ainda uma liminar na Justiça do Rio de Janeiro que suspende execuções por 30 dias, prorrogáveis por igual período.
A medida foi necessária após o Deutsche Bank exigir garantias vinculadas a um empréstimo de US$ 35 milhões, que poderia acelerar obrigações de até R$ 10 bilhões com instituições financeiras.
<h2>Confiança do mercado retorna</h2>
Apesar da gravidade da situação, o mercado recebeu positivamente a interpretação de que os problemas foram causados por um erro de gestão pontual. A leitura de investidores é de que a Ambipar mantém fundamentos sólidos e condições de avançar em sua reestruturação.
A disparada das ações reflete uma combinação de fatores: a saída de Arruda da diretoria financeira, a chegada da Seneca Evercore para liderar as negociações, a proteção judicial temporária contra credores e a expectativa de um plano robusto de renegociação da dívida.

1280x490

Economia

Ambipar salta 20% após saída de ex-CFO e avanço em plano de reestruturação

247 – A Ambipar ganhou notoriedade no mercado internacional de dívida em fevereiro de 2024, quando realizou a maior emissão privada de green bonds da história do Brasil: US$ 750 milhões, com vencimento em 2031. A operação, celebrada como marco de sustentabilidade financeira, contou com a recomendação de João Arruda, então diretor do Bank of America. Segundo <a href="https://platobr.com.br/como-a-ambipar-foi-de-recordista-em-green-bonds-a-pressao-nos-mercados">reportagem do PlatôBR</a>, Arruda sugeriu que a companhia contratasse um derivativo de swap cambial, protegendo 100% da emissão contra oscilações do dólar. Assim, a dívida originalmente em moeda estrangeira foi convertida para reais, acrescida de taxas, tornando-se mais previsível frente ao fluxo de caixa da empresa <h2>A segunda emissão e a reestruturação da dívida</h2> No ano seguinte, em fevereiro de 2025, a Ambipar voltou ao mercado com uma nova emissão de US$ 493 milhões, com vencimento em 2033. Parte do montante — cerca de US$ 200 milhões — foi destinada ao pré-pagamento da primeira emissão. Dessa forma, a companhia passou a carregar duas dívidas relevantes: US$ 550 milhões com vencimento em 2031 e US$ 493 milhões com vencimento em 2033 Nesse período, João Arruda, já como CFO da Ambipar, transferiu o swap da primeira emissão do Bank of America para o Deutsche Bank e contratou um novo swap para a segunda operação. <h2>O aditivo com o Deutsche Bank e o gatilho da crise</h2> O ponto crítico veio em 18 de agosto de 2025, quando a Ambipar assinou um aditivo com o Deutsche Bank, alterando as condições de garantia da operação de 2031. A nova estrutura, conhecida como PIK (Payment-in-Kind), vinculava o derivativo ao desempenho dos bonds no mercado secundário. Na prática, o contrato exigia que a empresa depositasse garantias adicionais imediatas sempre que houvesse queda no preço dos títulos. O que deveria funcionar como proteção acabou se transformando em um mecanismo que amplificou os riscos, drenando o caixa da companhia e acentuando a desvalorização de seus ativos  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250929060932_62cce464058c11f9e0d1034fecf58a5a25bbc105201ce7f099bc0a14efef9cfa.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20250929060932_62cce464058c11f9e0d1034fecf58a5a25bbc105201ce7f099bc0a14efef9cfa" data-rendition-name="original" width="2138" height="1244" loading="lazy" alt="Gráfico mostra as operações de alítissimo risco tomadas pelo ex-direitor João Arruda junto ao Deutsche Bank"><figcaption>Gráfico mostra as operações de alítissimo risco tomadas pelo ex-direitor João Arruda junto ao Deutsche Bank(Photo: Bloomberg)</figcaption></figure>  <h2>A saída do CFO e a espiral de desconfiança</h2> O cenário se agravou em 19 de setembro de 2025, quando João Arruda pediu renúncia ao cargo de CFO. Sua saída levou ao cancelamento de reuniões com investidores, programadas por ele próprio, aumentando a percepção de descontrole e má gestão. O impacto foi imediato: os bonds internacionais, as debêntures locais e as ações da Ambipar negociadas tanto na B3 quanto na Bolsa de Nova York sofreram forte desvalorização. A combinação de quedas de cotações com chamadas de margem automáticas colocou a empresa em uma espiral negativa, que ameaça sua liquidez e pode culminar em pedido de recuperação judicial dentro de 30 a 60 dias <h2>O caso sob suspeita</h2> O episódio levanta questionamentos sobre a conduta do Deutsche Bank na negociação e sobre as decisões tomadas por João Arruda, que, de conselheiro do Bank of America, tornou-se CFO da Ambipar e conduziu as operações de alto risco que agora comprometem a sobrevivência da empresa. O Caso Ambipar expõe não apenas os riscos financeiros de estruturas complexas no mercado de dívida, mas também coloca sob suspeita práticas que envolvem conflitos de interesse e cláusulas que podem transformar proteção em armadilha.

Caso Ambipar: a operação que coloca sob suspeita o Deutsche Bank e o ex-diretor financeiro da empresa

247 – A Justiça do Rio de Janeiro suspendeu o vencimento antecipado das dívidas do Grupo Ambipar, em decisão cautelar proferida nesta quinta-feira (25/9), após a companhia alegar perdas relevantes em operações com derivativos atrelados a Green Bonds. A informação foi publicada originalmente pelo portal Metrópoles, na coluna Grande Angular, que obteve detalhes do processo e da medida judicial.
Segundo a reportagem do Metrópoles, a Ambipar sustentou em juízo que um aditivo contratual firmado com o Deutsche Bank agravou o quadro financeiro ao impor exigências mais onerosas, inclusive sobre variação cambial e desvalorização dos títulos no exterior. A empresa afirmou que o banco passou a cobrar aportes de garantias “em valores muito superiores aos que seriam exigíveis”, o que já consumiu aproximadamente R$ 200 milhões nos últimos dias. De acordo com a petição, o Deutsche chegou a exigir um aporte de R$ 60 milhões sob pena de vencimento automático e antecipado de todas as dívidas, que somam cerca de US$ 550 milhões.
<h2>O que decidiu a Justiça</h2>
A 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital (RJ) concedeu tutela cautelar para estancar os principais gatilhos de inadimplemento e de aceleração de dívida, determinando, entre outros pontos:
<ul>
 <li>&nbsp;Suspensão da exigibilidade e do curso da prescrição de créditos e obrigações (inclusive de fazer, não fazer e dar) cujos fatos geradores sejam iguais ou anteriores à data da decisão</li>
 <li>&nbsp;Suspensão de execuções e cobranças judiciais e extrajudiciais contra a Ambipar e partes relacionadas, relativas a obrigações com fatos geradores até a data da decisão</li>
 <li>&nbsp;Proibição de constrições (retenção, arresto, penhora, sequestro, busca e apreensão e outras formas de constrição) sobre bens da companhia e de partes relacionadas, quando vinculadas a créditos e obrigações com fatos geradores até a decisão</li>
 <li>&nbsp;Suspensão dos efeitos de cláusulas de vencimento antecipado ou de amortização acelerada e da excussão de garantias, inclusive quando o gatilho for o ajuizamento de pedido de recuperação judicial ou de cautelar antecedente</li>
</ul>
<h2>Risco de efeito cascata e cláusulas de vencimento cruzado</h2>
A Ambipar argumentou que todos os contratos preveem vencimento cruzado, o que colocaria a companhia diante de risco de insolvência imediata caso um único evento de inadimplência fosse disparado. Seguindo o mesmo roteiro, outras instituições financeiras teriam ameaçado antecipar dívidas: o Santander exigiu o pagamento de US$ 118,9 milhões e R$ 23 milhões. Segundo a empresa, o não pagamento poderia acionar um efeito dominó, levando ao vencimento antecipado das demais obrigações e até à necessidade de um pedido de recuperação judicial.
<h2>O que diz o Grupo Ambipar</h2>
Em nota apresentada no processo, a companhia afirmou que “a ótica do processo de recuperação será a análise do contrato firmado com o Deutsche Bank, considerado pela companhia como o fator central para a situação delicada atual”. A Ambipar também ressaltou que “mantém suas operações normalmente, com serviços prestados com segurança, eficiência e confiabilidade, e que sua força de trabalho segue mobilizada, sustentando milhares de empregos diretos e indiretos”.
<h2>Contexto financeiro: derivativos e Green Bonds</h2>
No centro da controvérsia estão operações de derivativos vinculadas a Green Bonds emitidos pelo conglomerado. A depreciação dos papéis no mercado internacional e a volatilidade cambial teriam ampliado chamadas de margem e aportes de garantias, pressionando o caixa. A empresa sustenta que o aditivo com o Deutsche Bank desequilibrou a estrutura financeira, ao impor condições mais duras justamente em cenário adverso, motivo pelo qual buscou a tutela de urgência para preservar ativos e viabilizar negociações com credores.
<h2>Próximos passos</h2>
Com a cautelar, a Ambipar ganha fôlego temporal para discutir reequilíbrio contratual e eventuais reestruturações de passivo, afastando, por ora, gatilhos de aceleração e de execução de garantias. A decisão não extingue obrigações, mas congela a cobrança e impede medidas de constrição, preservando a continuidade operacional enquanto avançam as tratativas com bancos e investidores.

Justiça suspende vencimento antecipado de dívidas do Grupo Ambipar

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, refletindo movimentos de realização de lucros após renovar recordes nos últimos pregões, com Assaí entre as maiores baixas em meio a preocupações envolvendo obrigações tributárias do GPA.
Ambipar, que não está no Ibovespa, também chamou a atenção, caindo 60,5% no pior momento, após obter proteção contra credores da Justiça do Rio de Janeiro, via medida cautelar, citando risco de rombo de mais de R$10 bilhões.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,78%, a 145.347,23 pontos, de acordo com dados preliminares, após marcar 146.519,13 pontos na máxima e 145.186,77 pontos na mínima do dia.
O volume financeiro somava R$17,45 bilhões antes dos ajustes finais.
Na véspera, o Ibovespa teve uma sessão de oscilações modestas, mas assegurou novo topo de fechamento a 146.491,75 pontos, acumulando no ano uma valorização de quase 22%, em boa parte apoiado pelo fluxo de capital externo.
(Por Paula Arend Laier)

Leonardo Lucena

Ibovespa encerra em baixa em dia de forte queda das ações da Ambipar

247 – A Ambipar Participações e Empreendimentos S.A. informou nesta segunda-feira, 22 de setembro de 2025, que fará uma nova captação de até R$ 3 bilhões no mercado. O dinheiro virá por meio da 7ª emissão de debêntures, títulos de dívida que funcionam como um empréstimo tomado junto a investidores.
Segundo a companhia, a operação foi aprovada pelo Conselho de Administração e terá o apoio da Environmental ESG Participações S.A., que será fiadora da emissão. A Ambipar também está em negociação para definir a instituição financeira que coordenará a oferta.
A maior parte dos recursos será usada para pagar dívidas anteriores, referentes a emissões de debêntures feitas pela Ambipar e pela ESG. Essas dívidas serão quitadas de forma antecipada, com pagamento do valor principal acrescido de prêmio de resgate. Outra parte do valor será destinada a fortalecer a estrutura de capital da empresa e simplificar suas finanças.
<h2>Próximos passos</h2>
Os detalhes da operação, como prazos e condições, serão divulgados no documento oficial da emissão e no aviso ao mercado.
O diretor de Relações com Investidores, Ricardo Rosanova Garcia, destacou que a Ambipar e a ESG seguirão informando acionistas e investidores sobre cada etapa do processo.

Ambipar anuncia nova emissão de debêntures de até R$ 3 bilhões

247 - A Ambipar (AMBP3.SA) informou que foi notificada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a abertura de um processo administrativo relacionado ao seu programa de recompra de ações. A informação foi divulgada na sexta-feira (5), em fato relevante reportado pelo portal PlatôBR.
De acordo com a companhia, a investigação não tem relação com o processo anterior, já encerrado, em que a CVM a desobrigou de realizar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA). O novo procedimento examina se a empresa descumpriu o limite de 10% das ações em circulação, previsto em lei e em resolução do regulador de 2022.
A Ambipar afirmou que a recompra tinha como finalidade “viabilizar o Programa de Incentivo de Longo Prazo destinado aos seus executivos, com o propósito de fortalecer o alinhamento entre a gestão e os interesses dos acionistas”.
A regra da OPA no Brasil determina que investidores que ultrapassam determinado percentual de participação em uma companhia devem oferecer a compra das ações aos minoritários em condições equivalentes. No caso da Ambipar, a CVM concluiu que não havia essa obrigatoriedade.
A nova apuração agora busca esclarecer se a empresa excedeu o teto permitido para recompras, mecanismo criado para proteger acionistas minoritários e garantir a integridade do mercado de capitais no país.

Luis Mauro Filho

Brasil

Caso da Ambipar na CVM não envolve exigência de oferta de ações

247 - A multinacional brasileira Ambipar, referência em soluções ambientais e de resposta a emergências, se destaca entre as empresas da carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, a bolsa de valores de São Paulo. A empresa foi a primeira colocada no ranking do Índice, um feito inédito.&nbsp; Pelo quarto ano consecutivo, a empresa vem elevando sua posição no ranking: foi 8ª em 2022, 7ª em 2023, alcançou a 6ª colocação em 2024 e agora assume o topo da carteira em 2025. O desempenho da Ambipar se destaca pela consistência: com pontuação máxima (100%) na dimensão Mudança do Clima, segundo o CDP Climate Change, a empresa lidera o setor na transição para uma economia de baixo carbono. Em Governança Corporativa e Alta Gestão, a companhia alcançou 94,62%, mais de 14 pontos percentuais acima da média das empresas listadas no índice. <blockquote>“Nossa performance no ISE B3 comprova que sustentabilidade está no centro da estratégia da Ambipar. Alcançar o topo do ranking, superando a média do índice em todas as dimensões mostra o alinhamento entre nosso propósito, modelo de negócios e operação global”, afirma Rafael Tello, presidente global de Sustentabilidade da Ambipar.</blockquote> Além da liderança em mudanças climáticas e governança, a Ambipar alcançou 100% nos critérios de Saúde e Segurança do Trabalhador, Direitos Humanos, Qualidade e Segurança de Produto e Gestão Ambiental–todos considerados críticos para empresas com atuação intensiva em operações industriais e gestão de riscos. “Nos orgulha muito constatar que além do destaque no ranking, temos 8 entre as 9 demais empresas no topo da carteira como nossas clientes. Isso demonstra que além de buscarmos excelência internamente, também estamos colaborando para tornar a economia brasileira mais sustentável”, reforça Tello.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250901160940_5ff11eee041309b0f96a15386967f4f4c7c3d8717014543d81bf48f199a54e5d.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250901160940_5ff11eee041309b0f96a15386967f4f4c7c3d8717014543d81bf48f199a54e5d" data-rendition-name="original" width="876" height="688" loading="lazy" alt="tabela"></figure>  &nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250901160940_15a0344e7cbb65971d9b634680589da7cf164699a2165e4e8bd547639555bc8a.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20250901160940_15a0344e7cbb65971d9b634680589da7cf164699a2165e4e8bd547639555bc8a" data-rendition-name="original" width="822" height="494" loading="lazy" alt="tabela"></figure>

Leonardo Sobreira

Ambipar lidera índice de sustentabilidade da B3

247 - A Ambipar, multinacional brasileira líder em soluções ambientais, anunciou o lançamento do Risk Radar, uma plataforma baseada em inteligência artificial que chega ao mercado latino-americano com a promessa de transformar a gestão de riscos. Desenvolvido em parceria com a SAI360 e a Signal AI, o sistema monitora em tempo real mais de cinco milhões de fontes de informação — de mídias tradicionais e redes sociais a relatórios regulatórios e setoriais — e converte dados fragmentados em insights estratégicos para empresas de diversos setores.
Segundo a companhia, a inovação não se limita à geração de relatórios. O Risk Radar integra sinais de risco emergentes diretamente às estruturas internas de governança e compliance, reduzindo o tempo entre a detecção de ameaças e a tomada de decisão. Essa abordagem permite que organizações fortaleçam sua resiliência diante de crises reputacionais, regulatórias, socioambientais e financeiras.
<h3>Uma mudança de paradigma na gestão de riscos</h3>
Claudinei Elias, diretor da unidade de ESG da Ambipar, destaca que a novidade marca um salto de paradigma:
“Com o Risk Radar, deixamos de reagir ao passado para agir sobre o futuro em tempo real. Não estamos falando apenas de monitoramento, mas da integração inteligente dos riscos emergentes à governança corporativa, fortalecendo a resiliência e a competitividade em um mundo cada vez mais incerto.”
O executivo ressalta que, diferentemente dos modelos tradicionais, que dependem de análises históricas e avaliações periódicas, a nova solução entrega inteligência acionável em tempo real, integrada aos frameworks de Governança, Risco e Compliance (GRC) e ESG.
<h3>Abrangência setorial e estratégica</h3>
A tecnologia foi concebida para apoiar empresas de diferentes setores — de energia e mineração a saúde, finanças e tecnologia. Investidores institucionais também estão entre os potenciais usuários. Entre os riscos monitorados estão cibernéticos, climáticos, regulatórios, tributários, socioambientais e geopolíticos.
O diferencial, segundo a Ambipar, está na combinação entre a capacidade de leitura de sinais críticos da Signal AI e a expertise da própria companhia em modelagem de ambientes de monitoramento. Isso garante que os dados sejam contextualizados às prioridades de cada organização, transformando riscos emergentes em decisões rápidas e seguras.
<h3>Funcionalidades e benefícios</h3>
Entre as principais funcionalidades destacadas pela empresa, estão:
	•	Análise de riscos em tempo real com base em milhões de sinais externos e internos;
	•	Classificação e priorização automática de riscos emergentes;
	•	Mapeamento multidimensional de impactos (financeiros, reputacionais, regulatórios, climáticos e ESG);
	•	Recomendações de resposta integradas a sistemas internos;
	•	Benchmarking setorial e monitoramento de concorrentes;
	•	Painel visual dinâmico, com indicadores de severidade, mapas de risco e tendências.
<h3>Ambipar: crescimento global e inovação</h3>
Fundada em 1995, a Ambipar atua em 41 países, emprega 23 mil colaboradores e mantém mais de 600 bases operacionais ao redor do mundo. Listada na B3 e na Bolsa de Valores de Nova York, a companhia é reconhecida como referência global em soluções ambientais e inovação em economia circular, com mais de 100 produtos desenvolvidos, 25 patentes registradas e mais de 50 prêmios nacionais e internacionais.
A Standard &amp; Poor’s classificou recentemente as ações da Ambipar como ações verdes, reforçando o posicionamento sustentável da companhia no mercado financeiro.
Com o Risk Radar, a empresa pretende consolidar sua liderança não apenas em soluções ambientais, mas também em inteligência aplicada à governança e ao gerenciamento de riscos, um campo cada vez mais central para investidores e empresas em um cenário global marcado pela instabilidade.

Ambipar lança ferramenta de inteligência artificial para antecipação de riscos

247 – A Editora 247, responsável pela edição do site <a href="https://www.brasil247.com/">Brasil 247</a> e pela <a href="https://www.youtube.com/brasil247">TV 247</a>, compensou as emissões de carbono associadas às suas operações jornalísticas e empresariais, totalizando 36 toneladas de CO₂ equivalente. Com isso, no ano da COP 30, o Brasil 247 e a TV 247 se tornam os primeiros veículos de comunicação do Brasil – e talvez do mundo – a compensar completamente as suas emissões de carbono. "Trata-se de um marco na nossa história, que reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade, sem abrir mão da informação de qualidade", diz o jornalista Leonardo Attuch, que fundou a empresa na virada de 2010 para 2011. Graças a um modelo de trabalho predominante remoto, facilitado pelas novas tecnologias, o Brasil 247 hoje mantém jornalistas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rondônia. Além disso, a empresa mantém correspondentes em Buenos Aires, na Argentina, Nova York, nos Estados Unidos, Beijing, na China, além de um profissional de tecnologia da informação em Lisboa, Portugal.&nbsp; O site Brasil 247 é atualizado 24 horas por dia, sete dias por semana, enquanto a TV 247 mantém programação ao vivo das 6h30 até a meia-noite, com âncoras que não precisam se deslocar para estúdios presenciais – o que reduz as emissões de carbono e também contribui para uma maior diversidade regional na nossa programação. Assista, abaixo, o depoimento de nossos profissionais: <div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/cHcm3IzjAf0?si=HQtfcINqiJB-GCpK" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div> A neutralização foi feita por meio da compra e aposentadoria de créditos de carbono do projeto REDD+ Jari Amapá (VCS ID 1115), certificado pela Verra, com reconhecimento adicional CCB-Biodiversity Gold. A ação recebeu certificados internacionais emitidos pela Ambipar, vinculados ao padrão Verified Carbon Standard. A iniciativa nasce do compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Embora a redação funcione, em sua maioria, em regime de trabalho remoto — modelo que reduz deslocamentos, consumo de papel e logística — a empresa reconhece que atividades pontuais, como viagens, eventos e coberturas presenciais, geram emissões que precisam ser mensuradas e compensadas. E todas estas emissões foram computadas – assim como o consumo de energia de cada profissional que atua remotamente. A Editora 247 opera como uma “digital newsroom", ou seja, uma redação digital, com produção e distribuição 100% digitais, equipe distribuída pelo país e pelo mundo – e presença física apenas quando necessária. Este modelo foi recentemente <a href="https://newsinitiative.withgoogle.com/pt-br/resources/stories/brasil-247-innovates-with-the-digital-newsroom/">reconhecido pelo Google News Initiative</a> como inovador e com grandes contribuições para outras redações ao redor do mundo. Mesmo com uma pegada reduzida, a empresa decidiu avançar da mitigação passiva para a compensação ativa das emissões residuais – movimento alinhado a práticas reconhecidas globalmente de responsabilidade climática. No ano em que o Brasil sedia a COP30, em Belém, a Editora 247 decidiu que esta seria uma de suas grandes prioridades corporativas. <h2>Por que o projeto Jari Amapá</h2> O Programa REDD+ Vale do Jari, parceria entre a Ambipar Environment e o Grupo Jari, reúne três iniciativas – Jari Amapá, Jari Pará e Panãma – e completa 14 anos de conservação da Amazônia em 2025. O Projeto REDD+ Jari Amapá, pioneiro do programa, abrange cerca de 117 mil hectares no estado, onde são desenvolvidas ações de manejo sustentável e agroextrativismo, gerando emprego e renda para famílias locais. As iniciativas buscam envolver produtores rurais na produção familiar com apoio de organizações da sociedade civil, fortalecendo cadeias produtivas regionais, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e garantindo segurança alimentar às comunidades. O projeto atua ainda na proteção de florestas nativas no estado do Amapá, combatendo o desmatamento e promovendo benefícios sociais e ambientais às comunidades locais.&nbsp; Entre seus impactos positivos estão a preservação da Amazônia, a conservação de espécies e a geração de renda sustentável. A iniciativa converge com o compromisso editorial da Editora 247 de integrar preservação ambiental, desenvolvimento social e a construção de um Brasil sustentável, que passa, também pela produção de informação séria, responsável e de qualidade. Confira, abaixo, a nossa certificação:  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250823090816_7ca155163407ec021c03c4d6e05f59189fb675830dd0775f50e9aaf16e377c9c.png" data-media-id="editor_4" data-image-id="20250823090816_7ca155163407ec021c03c4d6e05f59189fb675830dd0775f50e9aaf16e377c9c" data-rendition-name="original" width="3734" height="1802" loading="lazy" alt="Certificação de neutralização das emissões de carbono da Editora 247"><figcaption>Certificação de neutralização das emissões de carbono da Editora 247(Photo: Jari Amapá REDD / Amapá)</figcaption></figure>

Brasil 247 e TV 247 neutralizam suas emissões de carbono

Mídia

Brasil 247 e TV 247 neutralizam completamente as suas emissões de carbono

247 - A Editora 247 compensou, pela primeira vez, as emissões de carbono associadas às suas operações corporativas, totalizando 36 toneladas de CO₂ equivalente.&nbsp;
A neutralização foi feita por meio da compra e aposentadoria de créditos de carbono do projeto REDD+ Jari Amapá (VCS ID 1115), certificado pela Verra, com reconhecimento adicional CCB-Biodiversity Gold. A ação recebeu certificados internacionais emitidos pela Ambipar, vinculados ao padrão Verified Carbon Standard.
A iniciativa nasce do compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Embora a redação funcione, em sua maioria, em regime de home office — modelo que reduz deslocamentos, consumo de papel e logística — a empresa reconhece que atividades pontuais, como viagens, eventos e coberturas presenciais, geram emissões que precisam ser mensuradas e compensadas.
A Editora 247 opera como digital newsroom: produção e distribuição 100% digitais, equipe distribuída pelo país e presença física apenas quando necessária. Mesmo com uma pegada reduzida, a empresa decidiu avançar da mitigação passiva para a compensação ativa das emissões residuais—movimento alinhado a práticas reconhecidas globalmente de responsabilidade climática.
<h2>Por que o projeto Jari Amapá</h2>
O Programa REDD+ Vale do Jari, parceria entre a Ambipar Environment e o Grupo Jari, reúne três iniciativas — Jari Amapá, Jari Pará e Panãma — e completa 14 anos de conservação da Amazônia em 2025. O Projeto REDD+ Jari Amapá, pioneiro do programa, abrange cerca de 117 mil hectares no estado, onde são desenvolvidas ações de manejo sustentável e agroextrativismo, gerando emprego e renda para famílias locais.
As iniciativas buscam envolver produtores rurais na produção familiar com apoio de organizações da sociedade civil, fortalecendo cadeias produtivas regionais, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e garantindo segurança alimentar às comunidades.
O projeto atua ainda na proteção de florestas nativas no estado do Amapá, combatendo o desmatamento e promovendo benefícios sociais e ambientais às comunidades locais.&nbsp;
Entre seus impactos positivos estão a preservação da Amazônia, a conservação de espécies e a geração de renda sustentável.
A iniciativa converge com o compromisso editorial da Editora 247 de integrar preservação ambiental, desenvolvimento social e a construção de um Brasil sustentável.
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/cHcm3IzjAf0?si=4blXUEe1eIAO1Wvz" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Brasil 247 e TV 247 neutralizam 36 toneladas de CO₂e em 2025 com certificação global

247 – A Ambipar, líder global em soluções ambientais, e a SBM Offshore, referência mundial em infraestrutura oceânica, anunciaram nesta segunda-feira (11) uma iniciativa conjunta para transformar a forma como são realizadas as limpezas de tanques de petróleo em unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSOs). A informação foi divulgada pelas empresas em comunicado oficial.
Segundo o anúncio, a solução inédita substitui a atuação direta de trabalhadores em espaços confinados por robôs operados remotamente, reduzindo drasticamente riscos à saúde e à segurança. Tradicionalmente, essas tarefas expõem as equipes a altas temperaturas, resíduos químicos e condições perigosas, sendo consideradas uma das etapas mais críticas e arriscadas das operações offshore.
A tecnologia já foi testada com sucesso em um FPSO em operação no mar, onde o robô realizou a remoção de resíduos oleosos pesados enquanto a equipe embarcada acompanhava todo o processo, 24 horas por dia, de um local seguro fora do tanque. “Essa solução robótica marca um ponto de virada para a indústria offshore. Ao automatizar um processo tradicionalmente perigoso, estamos não apenas aumentando a segurança, mas também melhorando a eficiência operacional e reduzindo o impacto ambiental. É uma demonstração clara de como inovação e responsabilidade podem caminhar juntas”, afirmou Rogério Calderaro, Head Global de Serviços Industriais da Ambipar.
Além de proteger vidas, o sistema reduz custos e tempo de operação, podendo estabelecer um novo padrão para a indústria. A parceria também está alinhada ao compromisso das duas empresas com inovação tecnológica e práticas sustentáveis, acompanhando a transição do setor para modelos operacionais mais seguros e de menor impacto ambiental. “Estamos entusiasmados em anunciar esse acordo com a Ambipar. Juntos, estaremos na vanguarda de uma abordagem revolucionária para oferecer soluções inovadoras que eliminam riscos à vida humana durante tarefas complexas como a limpeza de tanques de petróleo em FPSOs. Essa colaboração permitirá que as empresas ofereçam condições de trabalho muito mais seguras para suas equipes, além de proteger o meio ambiente”, destacou Jaap-Harm Westhuis, Diretor de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Produtos da SBM Offshore.
A Ambipar atua em mais de 40 países e mantém mais de 600 bases operacionais, com foco em projetos de descarbonização, economia circular, transição energética e regeneração ambiental. Com mais de 100 soluções voltadas à economia circular e mais de 25 patentes registradas, a companhia é reconhecida por seu investimento contínuo em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&amp;I), e já recebeu mais de 50 prêmios nacionais e internacionais. Suas ações são listadas na B3 e na Bolsa de Nova York, classificadas como green stocks pela Standard &amp; Poor’s.

Tudo sobre ambipar