247 – O vice-presidente de Assuntos Institucionais da Vale, Alexandre D’Ambrosio, afirmou que as relações entre Brasil e China atravessam seu melhor momento histórico. Em entrevista ao Brasil 247, ele destacou que a recente visita de Estado do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil, marcou um passo decisivo para o aprofundamento da parceria estratégica entre os dois países. "Por conta disso, a meu ver estamos na melhor fase histórica das relações entre Brasil e China. E a Vale, parceira da China há 51 anos, espera continuar a cooperação, vislumbrando mais '50 anos dourados' nessa relação bilateral", declarou.
O encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, realizado em novembro no Palácio da Alvorada, resultou na assinatura de 37 acordos de cooperação em áreas como energia, agronegócio, tecnologia, saúde e infraestrutura. Esses acordos reforçam a posição da China como principal parceiro comercial do Brasil, com um intercâmbio comercial que já ultrapassou US$ 136 bilhões em 2024. "Essa nova fase é marcada por um compromisso de construir uma parceria forte e benéfica, com impactos positivos para o desenvolvimento regional e global", destacou D’Ambrosio.
Avanços na mineração sustentável e descarbonização
D’Ambrosio ressaltou que, entre os acordos assinados, um memorando de entendimento sobre mineração sustentável menciona expressamente o "ferro verde", produzido pela Vale. "O ferro de alto teor e os produtos de valor agregado que a Vale desenvolve são essenciais para a descarbonização da siderurgia e alinhados às metas de sustentabilidade de Brasil e China", explicou. A Vale já fornece briquetes de minério de ferro capazes de reduzir em até 10% as emissões de carbono na produção de aço, um setor que responde por 8% das emissões globais de gases de efeito estufa.
A parceria com empresas chinesas também inclui projetos inovadores, como uma usina de concentração de minério de ferro em Omã e a produção de aço com hidrogênio verde, ambos focados na redução das emissões de carbono. "Hoje, Brasil e China são os maiores protagonistas da pauta ambiental e, juntos, poderão se destacar no cenário global", completou.
Sinergias entre Brasil e China para a reindustrialização
D’Ambrosio vê com otimismo as sinergias entre a Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), da China, e projetos estratégicos brasileiros, como o Nova Indústria Brasil (NIB) e o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). "A conexão entre essas iniciativas tem potencial significativo para impulsionar a neo-industrialização do Brasil, atraindo investimentos estrangeiros diretos para setores-chave, como energia, agronegócio e manufatura", afirmou.
A colaboração também reflete as prioridades compartilhadas por ambos os governos em áreas como economia digital, inteligência artificial e infraestrutura. "Essa relação ganha-ganha cria um ambiente propício para a modernização econômica, a geração de empregos e o alinhamento às metas ambientais", concluiu.
Um olhar para o futuro
A Vale, que começou sua parceria com a China em 1973, se consolidou como uma das principais fornecedoras de minério de ferro do país asiático, que hoje representa mais de 50% das exportações da empresa. "Essa relação estratégica de longo prazo é marcada por crescimento, inovação tecnológica e compromisso com o desenvolvimento sustentável", destacou D’Ambrosio.
Com iniciativas como o parque solar Sol do Cerrado e outras tecnologias sustentáveis, a Vale já alcançou a meta de usar 100% de energia renovável no Brasil dois anos antes do previsto. "Nosso objetivo é continuar liderando a descarbonização, contribuindo para uma economia de baixo carbono e alinhada ao futuro sustentável que Brasil e China desejam construir", finalizou.
Leia a íntegra de sua entrevista ao Brasil 247:
247 – Como você enxerga a nova fase da relação Brasil-China?
Alexandre D’Ambrosio – No cinquentenário das relações entre os dois países, a visita do presidente Xi Jinping ao Brasil inaugura uma nova fase nas relações Brasil-China, com avanços promissores em várias áreas. Durante a visita, foram assinados 39 acordos, incluindo um que nos impacta diretamente, sobre mineração entre o Ministério de Minas e Energia do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China. &nbsp;Nesse MOU foi mencionado expressamente o "ferro verde", que é essencialmente o ferro de alto teor produzido pela Vale, além de produtos de valor agregado, produzidos pela Vale a partir do ferro de alto teor.
Essa nova fase das relações Brasil-China é marcada por um compromisso de construir uma parceria forte e benéfica, com impactos positivos para o desenvolvimento regional e global. Esperamos que dessa colaboração resultem mais interações de alto nível, promovendo confiança e alinhamento de políticas. &nbsp;&nbsp;Ao mesmo tempo, existem muitas oportunidades de cooperação em infraestrutura, energia e tecnologia, apoiando a modernização da economia brasileira. Em termos tecnológicos, os países vão trabalhar juntos em pesquisa científica, inteligência artificial e economia digital, incentivando a inovação. Culturalmente, haverá mais programas de intercâmbio, como exposições de arte e festivais, promovendo entendimento mútuo e turismo. Na área ambiental, a cooperação focará em energia renovável e combate às mudanças climáticas, com um acordo sobre mineração sustentável.
<blockquote>Por conta disso, a meu ver estamos na melhor fase histórica das relações entre Brasil e China. &nbsp;E a Vale, parceira da China há 51 anos, espera continuar a cooperação, vislumbrando mais "50 anos dourados" nessa relação bilateral.</blockquote>
247 – Como as sinergias entre projetos como a NIB e a rota da seda podem contribuir para a reindustrialização do Brasil?
&nbsp;Alexandre D’Ambrosio – Para a Vale, é extremamente positivo que Brasil e China tenham decidido aprofundar suas relações, assinando 39 acordos de cooperação durante a recente visita de Estado do presidente Xi ao Brasil. Entre esses acordos de cooperação, os dois países concordaram em avaliar sinergias estratégicas entre a Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), proposta pela China, e as estratégias de desenvolvimento brasileiras, como o plano Nova Indústria Brasil (NIB), o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o Plano de Transformação Ecológica e o Plano da Rota de Integração Sul-Americana. Acreditamos que as sinergias entre eles têm um potencial significativo para ajudar na chamada "neo-industrialização" do Brasil. &nbsp;A conexão de projetos e políticas brasileiros e chineses leva nossos países a uma cooperação ganha-ganha, na qual as prioridades de nossos governos orientarão as parcerias estratégicas para gerar investimentos, desenvolvimento de infraestrutura, modernização da indústria e criação de empregos.
&nbsp;Penso que a identificação de sinergias contribui para atrair investimentos estrangeiros diretos para setores-chave identificados na estratégia do NBI, como energia, agronegócio e manufatura. Esse investimento pode ampliar os setores locais e diversificar a economia. Além disso, como ambos os governos enfatizam o desenvolvimento sustentável, é certo que novos projetos industriais serão alinhados com as metas ambientais do Brasil. &nbsp;Aliás, uma das principais convergências entre Brasil e China se dá nessa visão de futuro, com foco na descarbonização. &nbsp;
<blockquote>Brasil e China são, hoje, os maiores protagonistas dessa pauta ambiental e, juntos, poderão se destacar no cenário global.</blockquote>
247 – Como a parceria com a China foi importante para a Vale nos últimos anos e quais são os projetos da Vale para os próximos anos relacionados à China?
Alexandre D’Ambrosio – O desenvolvimento da Vale está intrinsecamente ligado ao crescimento da China, com uma parceria que se iniciou em 1973, um ano antes do estabelecimento das relações diplomáticas Brasil-China. Inicialmente considerada uma transação de alto risco, a exportação de minério de ferro para a China transformou-se significativamente ao longo das décadas. De 0,1% das vendas em 1973-1974, a China tornou-se o maior mercado da Vale desde 2006, representando mais de 50% dos produtos de minério de ferro desde 2014. &nbsp;Além de cliente, a China também é o principal fornecedor de produtos e serviços em mineração, infraestrutura e logística. &nbsp;
Recentemente, a Vale anunciou importantes projetos em parceria com empresas chinesas. Um deles é uma joint venture com a Jinnan Iron &amp; Steel Group para estabelecer uma usina de concentração de minério de ferro em Sohar, Omã. A instalação, com previsão de início em 2027, processará 18 milhões de toneladas de minério de ferro anualmente, produzindo 12,6 milhões de toneladas de concentrado de alta qualidade. &nbsp;Outro projeto promissor envolve a cooperação em Mega Hubs no Oriente Médio, focados na produção de hot-briquetted iron (HBI) usando rotas de redução direta. Esta abordagem pode reduzir substancialmente as emissões de carbono na cadeia de produção de aço, podendo chegar a zero com o uso de hidrogênio verde. &nbsp;
<blockquote>A parceria Vale-China representa uma trajetória de crescimento, inovação tecnológica e compromisso com desenvolvimento sustentável, consolidando-se como uma relação estratégica de longo prazo.</blockquote>
247 – Como a Vale vê os esforços do Brasil e da China para a descarbonização?
Alexandre D’Ambrosio – A Vale apoia os compromissos do Brasil e da China para a descarbonização. &nbsp;Nossas metas incluem reduzir em 33% as emissões de CO2 (Escopo 1 e 2) até 2030, reduzir em 15% as emissões líquidas de Escopo 3 até 2035 e zerar as emissões líquidas até 2050. &nbsp;O Brasil tem grande potencial para ser protagonista na economia de baixo carbono, por apresentar uma matriz elétrica altamente renovável e oferecer minério de ferro de alta qualidade, como aquele produzido em Carajás, que favorece a descarbonização da siderurgia. &nbsp;Já a China está acelerando uma nova industrialização, impulsionada pela inovação e também baseada na economia de baixo carbono, promovendo otimização e atualização das indústrias tradicionais. &nbsp;Importante lembrar que a siderurgia é responsável por cerca de 8% das emissões globais de gases de efeito estufa e é um dos setores mais difíceis de descarbonizar. A transformação do setor siderúrgico é essencial para que a China possa atingir suas metas de redução de emissões.
Hoje, a Vale fornece alguns dos melhores "mix" de produtos de alta qualidade do mercado de minério de ferro para ajudar a siderurgia a descarbonizar. Os briquetes de minério de ferro são um marco nesse sentido, com potencial de revolucionar o setor siderúrgico, reduzindo as emissões de CO2 em até 10%. &nbsp;&nbsp;Quando o hidrogênio verde estiver disponível, será possível a produção de aço com zero emissões no futuro. &nbsp;
<blockquote>A China é também uma grande fornecedora de equipamentos, materiais e serviços para as áreas de mineração, infraestrutura e logística das operações globais da Vale. &nbsp;</blockquote>
Exemplo disso é a presença de tecnologia chinesa em alguns de nossos projetos mais importantes de utilização de energias alternativas renováveis e mais ‘limpas’, como o Sol do Cerrado, um dos maiores parques de energia solar da América Latina. Este projeto, somado a outros que também estão sendo executados em nossa jornada de descarbonização, contribuíram para que a meta da Vale de utilizar 100% de energia renovável no Brasil até 2025 fosse alcançada já em 2023.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Economia

"Estamos na melhor fase das relações entre Brasil e China", diz vice-presidente da Vale

247 – No evento "Brasil-China: 50 anos de amizade", Alexandre d'Ambrosio, vice-presidente de Assuntos Institucionais da Vale, destacou o papel crucial do minério de ferro no processo de descarbonização. A relação comercial entre a Vale e a China, que começou com a primeira exportação de minério em 1973, ultrapassa 3 bilhões de toneladas enviadas ao longo dos anos. No evento, organizado pelo Brasil 247, pela TV 247 e pela <a href="https://www.vallya.com/">Vallya</a>, d'Ambrosio mencionou também a parceria tecnológica com a China, incluindo a importação de tecnologia para fazendas eólicas como a Sol do Cerrado, no norte de Minas, capaz de gerar 776 MW.
Alcançando 100% de energia renovável em suas operações brasileiras em 2023, a Vale vê o minério de ferro como essencial para a descarbonização. Em colaboração com universidades chinesas, a empresa desenvolveu uma tecnologia para produção de briquetes, que reduz as emissões de carbono em 10 a 20% na produção siderúrgica. Esta inovação já está em uso em uma planta em Vitória, Espírito Santo, e há planos para expandir a tecnologia, impulsionados pelo potencial do Brasil em hidrogênio verde, visando uma neoindustrialização baseada na redução direta de minério de ferro. Confira:
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/oulr-C-udlY?si=aMNqd9bHqSR6UKB4" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Alexandre D'Ambrosio, da Vale, e Leonardo Attuch, do Brasil 247

"A descarbonização passa pelo minério de ferro", diz Alexandre d'Ambrosio

247 – No evento "Brasil-China: 50 anos de amizade", promovido pelo Brasil 247, pela TV 247 e pela <a href="https://www.vallya.com/">Vallya</a>, o executivo Alexandre d'Ambrosio, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Institucionais da Vale, enfatizou a importância da parceria com a China, não apenas no setor de mineração, mas também em iniciativas voltadas para a sustentabilidade e energias renováveis.
"A parceria comercial histórica que vai além do setor de mineração. É assim que vejo nossa relação na Vale com a China. Comentei um pouco sobre o tema no painel sobre comércio bilateral e exportações, no Encontro Brasil e China: 50 anos de amizade, realizado pela Editora 247, nesta quinta-feira (01/8), em Brasília", disse d'Ambrosio, em sua <a href="https://www.linkedin.com/search/results/all/?fetchDeterministicClustersOnly=true&amp;heroEntityKey=urn%3Ali%3Afsd_profile%3AACoAAAAJw_YBkmvLmm7c1yoGWAiVMQz3UzBK91c&amp;keywords=alexandre%20s.%20d%27ambrosio&amp;origin=RICH_QUERY_SUGGESTION&amp;position=0&amp;searchId=688532fc-14ae-459a-8419-04c745de4f86&amp;sid=)aH&amp;spellCorrectionEnabled=false">página no Linkedin</a>.
A relação entre a Vale e a China é profunda e multifacetada. Desde 2006, a China é o maior mercado da Vale, absorvendo mais de 60% das vendas da mineradora. No ano passado, a Vale forneceu 186 milhões de toneladas de minério de ferro de alta qualidade para a indústria chinesa. Contudo, essa parceria vai além das transações comerciais e inclui apoio a iniciativas sociais e cooperação técnica através de suas subsidiárias locais.
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rmCHLXLrKtQ?si=ZCuQD6IRfkePvGkj" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>
"O intercâmbio tecnológico também nos aproxima. A China é uma grande fornecedora de equipamentos, materiais e serviços para as áreas de mineração, infraestrutura e logística das operações globais da Vale. Um dos exemplos recentes é a presença de tecnologia chinesa em alguns de nossos projetos mais importantes de utilização de energias alternativas renováveis e mais ‘limpas’, o Sol do Cerrado, em Minas Gerais, considerado um dos maiores parques de energia solar da América Latina", destacou o executivo.
D'Ambrosio ressaltou que a China ocupa um papel central nas estratégias da Vale rumo a um futuro mais sustentável. "A China ocupa um papel central nas nossas estratégias rumo a um futuro mais sustentável. E para nós, já são 51 anos de uma parceria que nos orgulha e que indicam um caminho cada vez mais próspero", concluiu.
O evento celebrou meio século de amizade entre Brasil e China, destacando a importância do relacionamento bilateral em diversas áreas, incluindo comércio, tecnologia e sustentabilidade. A presença da Vale como protagonista neste cenário reforça a relevância das parcerias internacionais na construção de um futuro mais sustentável e próspero para ambas as nações. Assista:
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/r6BXCMnCOdo?si=4rlSJPrFBsqW7Bo4" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

"A China ocupa papel central na nossa estratégia rumo a um futuro sustentável", diz Alexandre d'Ambrosio, da Vale

247 – O <a href="https://www.brasil247.com/">Brasil 247</a> e a <a href="https://www.youtube.com/brasil247">TV 247</a>, em parceria com a <a href="https://www.vallya.com/">Vallya</a> e o <a href="https://iree.org.br/">IREE – Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa</a>, promovem, no dia 1 de agosto, em Brasília, o evento <a href="https://sites.brasil247.com/brasil-e-china-50-anos-de-amizade-2/">"Brasil e China: 50 anos de amizade"</a>, que celebra os 50 anos da retomada de relações diplomáticas entre os dois países.
Há muito o que comemorar nesta relação que, desde 2012, no governo da presidente Dilma Rousseff, foi elevada a Parceria Estratégica Global. A China é hoje o maior parceiro comercial do País e também lidera o ranking de investimentos diretos em nossa economia. Além disso, os dois países compartilham valores comuns, como a defesa do multilateralismo e da cooperação pacífica entre os povos.
Na abertura do evento, estão confirmadas as palestras do embaixador chinês no Brasil, Zhu Qingqiao, do assessor especial da presidência da República, Celso Amorim, do ministro da Casa Civil, Rui Costa, do presidente da Apex, Jorge Viana, do presidente do IREE, Walfrido Warde, e da diretora da Wallya, Larissa Wachholz, com moderação do jornalista José Reinaldo Carvalho, editor-internacional do Brasil 247. 
A primeira mesa, que debaterá o tema "Finanças verdes, descarbonização e investimentos", será moderada pelo jornalista Leonardo Attuch, editor do Brasil 247 e da TV 247, tem as palestras confirmadas do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do conselheiro especial da BYD, Alexandre Baldy, do Secretário de Desenvolvimento Industrial do MDIC, Uallace Moreira, do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do CEO da Cedro Mineração, Lucas Kallas, e do diretor de Relações Institucionais da SPIC, Roberto Monteiro Júnior.
A segunda mesa, também moderada pelo jornalista Leonardo Attuch, terá foco no tema "Comércio bilateral e exportações brasileiras". Os palestrantes confirmados são o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o vice-presidente de Regulatory Science da Bayer, Geraldo Berger, o vice-presidente da Vale, Alexandre D'Ambrosio, o CEO da JBS, Gilberto Xandó, o vice-presidente do Bank of China, Hsia Hua Cheng, e o Secretário de Comércio do Ministério da Agricultura, Roberto Perosa.
Como as vagas são limitadas, e já há muitos inscritos, pedimos que os interessados em novas presenças, sujeitas a confirmação, enviem um email para brasilchina@brasil247.com.br, informando nome completo, telefone celular e a organização que representa. Muito obrigado!

Tag: alexandre-dambrosio

"Estamos na melhor fase das relações entre Brasil e China", diz vice-presidente da Vale

"A descarbonização passa pelo minério de ferro", diz Alexandre d'Ambrosio

"A China ocupa papel central na nossa estratégia rumo a um futuro sustentável", diz Alexandre d'Ambrosio, da Vale

Brasil e China: 50 anos de amizade – um evento histórico

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: alexandre-dambrosio

"Estamos na melhor fase das relações entre Brasil e China", diz vice-presidente da Vale

"A descarbonização passa pelo minério de ferro", diz Alexandre d'Ambrosio

"A China ocupa papel central na nossa estratégia rumo a um futuro sustentável", diz Alexandre d'Ambrosio, da Vale

Brasil e China: 50 anos de amizade – um evento histórico

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247