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Zema defende que atentado ao STF não seja usado para barrar anistia

"Nenhum partido está isento de ter um louco entre os possíveis candidatos", disse o governandor mineiro

Romeu Zema. Foto: Divulgação

247 - O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que o atentado terrorista a bombas cometido em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, foi um caso isolado e defendeu que o crime não afete a tramitação da proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro.

Segundo o governador, o ato do homem-bomba foi apenas de "um louco" que estava "em profundo desequilíbrio emocional". 

Para ele, o fato de Francisco Wanderley Luiz ser filiado ao Partido Liberal (PL), partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e ter sido candidato a vereador pela sigla em 2020, não deveria ser utilizado como argumento político pelos opositores. 

"Nenhum partido está isento de ter um louco entre os possíveis candidatos", disse Zema, em entrevista ao jornal português Público. O governador participa do "Lide Brazil Conference Lisboa", evento que reúne políticos e empresários.

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