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Temer lamenta morte de Jarbas Passarinho

O presidente interino Michel Temer lamentou a morte do ex-­ministro Jarbas Passarinho, aos 96 anos; "Quero expressar meus sentidos pêsames pela perda desse grande brasileiro", disse ele no Twitter; Passarinho morreu em Brasília; segundo nota divulgada pelo governo do Pará, ele enfrentava problemas de saúde devido à idade avançada; outros políticos também lamentaram o falecimento de Passarinho, como os ministros Eliseu Padilha (ministro-­chefe da Casa Civil) e Alexandre de Moraes (Justiça), além do senador José Agripino Maia (DEM-RN)

O presidente interino Michel Temer lamentou a morte do ex-­ministro Jarbas Passarinho, aos 96 anos; "Quero expressar meus sentidos pêsames pela perda desse grande brasileiro", disse ele no Twitter; Passarinho morreu em Brasília; segundo nota divulgada pelo governo do Pará, ele enfrentava problemas de saúde devido à idade avançada; outros políticos também lamentaram o falecimento de Passarinho, como os ministros Eliseu Padilha (ministro-­chefe da Casa Civil) e Alexandre de Moraes (Justiça), além do senador José Agripino Maia (DEM-RN) (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O presidente interino Michel Temer lamentou a morte do ex-­ministro Jarbas Passarinho, aos 96 anos. "Quero expressar meus sentidos pêsames pela perda desse grande brasileiro", disse ele no Twitter.

Passarinho morreu na manhã deste domingo (5), em Brasília. Segundo nota divulgada pelo governo do Pará, ele enfrentava problemas de saúde devido à idade avançada. O enterro está marcado para as 16h, no Campo da Esperança, na capital federal.

Nascido em Xapuri, no Acre, Passarinho iniciou sua trajetória política no Pará, Estado que governou entre os anos de 1964 a 1966. Também foi senador por três mandatos e atuou como ministro nos governos militares e do ex­-presidente Fernando Collor de Mello.

Passarinho fez carreira no Exército e participou da articulação do Golpe de 1964. O político ficou famoso por uma frase proferida durante a reunião que chancelou o Ato Institucional 5, que deu amplo poder aos militares e endureceu o regime a partir de 1968. "Às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência", disse na época.

Outros políticos também lamentaram a morte do ex­-ministro. "Morre Jarbas Passarinho, brilhante homem público deste País. Independentemente de concordarmos ou não com suas posições, é uma grande perda", disse o ministro-­chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que gostaria de "assinalar a contribuição relevante prestada por ele ao País". O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), lembrou que foi colega de Jarbas Passarinho no Senado. "Talentoso, foi uma das melhores expressões políticas de sua época. Distante da atividade já há algum tempo, se vai deixando o respeito do País ao grande homem público que a história, por dever de justiça, haverá de registrar", disse, em nota.

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