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Candidato à PGR, Gonet foi contra responsabilização do Estado por assassinatos de Zuzu Angel, Marighella e Lamarca na ditadura

O subprocurador Paulo Gonet é apadrinhado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes

Augusto Aras e Paulo Gonet (Foto: Leonardo Prado/PGR | Carlos Moura/SCO/STF)

247 -  O subprocurador Paulo Gonet, apadrinhado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, na condição de favorito à indicação do presidente Lula como novo Procurador Geral da República, possui muitas reservas com o PT. 

“Um dos principais motivos para a má vontade dos petistas é a alegação de que Gonet, além de ser homem do Gilmar é um conservador. Nos anos 90, quando representou o Ministério Público Federal (MPF) na Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, ele votou contra o reconhecimento da responsabilidade do Estado sobre a morte de opositores do regime, como os assassinatos de Zuzu Angel, Marighella e Lamarca”, informa a jornalista Bela Megale, em sua coluna no O Globo.

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