Raio-X — Brasil e ditadura com Bolsonaro cujo destino é ver o sol nascer quadrado
"Bozo na cadeia!" — gritavam as multidões no Carnaval.
Cara-pálida, você é bolsominion, mas não seja tão teimoso como uma mula empacada. Não seja estúpido, apesar da redundância. Porém, é sobre as diabruras de Jair Bolsonaro que estou a falar, quando pensamos sobre os quatro anos infernais de desse sujeito profundamente perverso e sua quadrilha (segundo a PF), que criminosamente desmontaram e predaram o Estado nacional, conforme investigações e relatórios da PF, principalmente quando se trata da avacalhação total da Presidência da República, o poder mais importante da Nação, cujo presidente é diretamente eleito pelo povo, além de ser o principal mandatário do Brasil.
Jair Bolsonaro e sua camarilha de malfeitores de alta periculosidade queriam implantar novamente uma ditadura (militar) neste País rico, mas de povo pobre. De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Bolsonaro se envolveu com inúmeros crimes em série, assim como foi acusado e denunciado pela PGR de chefiar uma organização criminosa armada, de tentar efetivar um golpe de Estado, de abolir o Estado Democrático de Direito, além de ser acusado de cometer dano qualificado por meio de violência contra o patrimônio da União.
Portanto, cara-pálida — aquele que foi abduzido pela idiotia, mas que ao mesmo tempo é praticante voluntário da vileza e da torpeza —, Jair Bolsonaro é antes de tudo e qualquer coisa um sujeito perverso e sórdido, como sempre demonstrou em sua vida torta e dedicada à malevolência, por intermédio de ações e atos diabólicos, sendo que somente uma de suas trevosas ações causou ao Brasil a perda de cerca de 700 mil pessoas, que foram vítimas da Covid-19, um dos maiores índices do mundo em relação à população mundial. Trata-se da quintessência do que é relativo à perversidade em toda sua plenitude e amplidão. Bolsonaro é inevitavelmente um sujeito covarde. A covardia é inerente ao seu caráter e personalidade. E todo o covarde é em sua essência altamente perigoso.
Vamos agora às três frases de incontáveis frases tenebrosas proferidas pelo extremista de direita — o protofascista Jair Bolsonaro:
1) “O erro da ditadura foi torturar e não matar!” (2008 e 2016)
2) “Ele (Chico Lopes, ex-presidente do Banco Central) merecia isso: pau-de-arara! Funciona! Eu sou favorável à tortura! Tu sabe disso! E o povo é favorável a isso também!” (1999)
3) “A atual Constituição garante a intervenção das Forças Armadas para a manutenção da lei e da ordem. Sou a favor, sim, de uma ditadura, de um regime de exceção, desde que este Congresso dê mais um passo rumo ao abismo, que no meu entender está muito próximo!” (1999)
4) "Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim". (2016)
Como se percebe, Jair Bolsonaro sempre desprezou e combateu a democracia, o Estado Democrático de Direito e a Constituição de 1988. Sempre agiu desse modo pernicioso e sórdido. O neofascista jamais deixou dúvida. Desde quando tenente do Exército e jovem político sempre foi extremamente autoritário e desejou ver o Brasil dominado por uma ditadura, de preferência militar, porque, se possível para ele, reviver a ditadura de 1964 se tornou um projeto político quase como um sonho esquizofrênico, o sonho da sua vida tortuosa e eivada de confusões e contendas, crueldades e desrespeito total a tudo o que é civilizado, solidário e que compartilhe conhecimento à sociedade civil e gere oportunidades, principalmente aos mais pobres.
Além disso, Bolsonaro sempre se empenhou, no exercício de seus mandatos parlamentares, para barrar qualquer possibilidade que pudesse beneficiar ou melhorar a qualidade de vida da população e, com efeito, manter o Brasil no cabresto vil da pobreza e da miséria, da ignorância e da violência, em uma realidade atroz de eterno País subdesenvolvido, colonizado, dependente e sem barreiras sociais e econômicas apenas para os ricos e muito ricos, com a classe média a receber os restos concedidos pelas “elites” brasileiras escravocratas.
Jair Bolsonaro sempre se expressou com desprezo e violência em relação ao povo brasileiro e aos trabalhadores, aos diferentes grupos sociais, principalmente os identitários ou as minorias. Sempre cometeu perseguições, de maneira a ter os votos da canalha, do lúmpen que apoia e vota no fascista, que facilmente entregaria o Brasil ao grande capital mundial, a bater, evidentemente, continência a qualquer bandeira estrangeira de país considerado desenvolvido, mas preferencialmente ao pavilhão dos Estados Unidos.
O indivíduo ignóbil que desonrou o Exército, a Câmara dos Deputados, a Presidência da República e o povo brasileiro por toda sua vida, é, na verdade, o núcleo da barbárie no Brasil atual, que foi urdido e desenvolvido no decorrer de anos, a cometer todo tipo de arbitrariedade, desrespeito e crimes, com a complacência e a cumplicidade dos poderes constituídos, que corrompidos moralmente, juridicamente e politicamente, permitiram que um fascista perigoso e de má índole como Jair Bolsonaro agisse livre para décadas depois chegar à Presidência da República.
O extremista de direita sempre mostrou claramente para o que veio, nunca dissimulou sobre o que pensa, o que realmente faz, como age e o que ele realmente é, ou seja, um agente político averso à cidadania para os pobres e remediados, porque um político profundamente elitista, sectário e ideologicamente permeado de preconceitos em que a odiosidade e a cólera são seus principais combustíveis de ação política, que tem como base de sustentação a sua má-fé, o ódio ao Brasil e a seu povo, realidades que foram comprovadas nos infernais quatro anos de seu desgoverno pleno de ignomínias.
Do mesmo modo e por toda sua vida parlamentar, Bolsonaro agiu como um político sem qualquer sentimento ou empatia pelas dores humanas, suas necessidades e reivindicações, a perseguir, prejudicar e combater melhorias sociais e trabalhistas, a se valer também de discursos e ações contra os indígenas e os quilombolas, as mulheres e os negros, os idosos e os deficientes, os Lgbtqiapn+ e, principalmente, os pobres, que formam a grande maioria da população brasileira, a incluir as minorias nesse conjunto social retalhado, mas que se tiver acesso às políticas sociais de inclusão em todos os segmentos e setores da sociedade, evidentemente, que o Brasil tem tudo para se tornar uma colcha resistente formada por retalhos, que é seu próprio tecido social diversificado e multifacetado.
O Brasil, enfim, transformado em Nação desenvolvida. Porém, o País está a lidar com milhões de brasileiros que resolveram apostar no fascismo e na destruição do Estado nacional. Uma luta difícil, um front de guerra política, mas as esquerdas, os democratas, os civilizados e a direita que se diz centrista têm de severamente enfrentá-los e derrotá-los politicamente, eleitoralmente, além de fazer um combate mais exitoso e amplo no que concerne à comunicação, principalmente na internet — nas redes sociais, porque como dizem: “Jamais se deve facilitar com a cadela do fascismo”, que há anos está a agir no Brasil e no mundo em pleno cio.
Por sua vez, volto a ressaltar: obviamente que neste abrangente conjunto social de pessoas pobres ou remediadas, a ampla maioria é composta por trabalhadores, que são os motores da economia e os principais responsáveis pelas riquezas produzidas no Brasil, como comprovou, sem deixar espaço para dúvidas, a Covid-19.
Quando os trabalhadores ficaram em casa, os empresários, inclusive os grandes, vivenciaram e entenderam, mesmo os que disfarçam sobre a realidade, que sem a força dos trabalhadores não há como gerar mais riquezas e até mesmo manter o alto nível de vida da burguesia plena de opulências, luxos, diversões arrebatadoras, mas, sobretudo, preservar, se possível a chibatadas, seus privilégios, mordomias e benefícios, que se tornaram, inclusive, hereditários, porque se trata de uma casta de origem escravocrata, que controla as riquezas deste País e o poder público com muita violência desde o Brasil Colônia.
Contudo, Bolsonaro, juntamente com o golpista Michel Temer, um sujeito abjeto por ser traidor e usurpador, retirou direitos de inúmeros grupos sociais e categorias profissionais, a estimular preconceitos e repressão por parte de seus apoiadores nas ruas e de policiais de várias corporações, que se sentiram empoderados e autorizados a cometer arbitrariedades, principalmente nas comunidades pobres e contra as inúmeras minorias.
E foi realmente o que se viu neste País nos seis anos e meio em que a direita ultraneoliberal e a extrema direita fascista controlaram o poder mediante a um golpe de estado ocorrido em 2016. O desgoverno dos fascistas e entreguistas também extinguiu inúmeros órgãos de regulamentação, fiscalização e controle, a diminuir recursos orçamentários e humanos e desse modo enfraquecer as ações do Estado em prol do País e da população brasileira, na verdade, uma violência sem precedentes contra o Estado Democrático de Direito, desde que ele foi estabelecido pela Constituição de 1988.
O mandatário fascista que chegou ao poder se dedicou também a discursar, sistematicamente, contra todas as minorias e, com efeito, a propiciar ódio e violência por parte de políticos de históricos medíocres que o apoiavam. Trata-se da ralé do Congresso, o baixo clero, sendo que a partir de 2018 muitos outros políticos recém-eleitos se mostraram piores do que o lumpesinato parlamentar tradicional.
Esses novos parlamentares de mentalidade reacionária e violenta foram eleitos pelas redes sociais, a grande maioria de extrema direita e totalmente alinhada com o bolsonarismo, porque praticante do ódio e do preconceito pelos pobres e pelas esquerdas, além do indigno desprezo pelo Brasil, em contraposição à “paixão” inexplicável aos Estados Unidos, porém, ridícula, subserviente e subalterna. Trata-se da viralatagem aplicada diretamente nas veias dos bolsominions etc & tal.
São pessoas, na verdade, irremediavelmente colonizadas e ignaras, sem projetos para desenvolver o País e compromisso com a melhoria de vida do povo brasileiro, que há séculos luta por bem-estar social. Porém, jamais abriram mão do ódio ideológico e de classe social ou de serem agentes políticos, a exercerem mandatos de modo rancoroso e ressentido, sendo que aproveitaram a oportunidade para fazerem de seus mandatos parlamentares e executivos instrumentos de vingança, uma maneira de amenizarem suas próprias frustrações perante suas vidas dedicadas ao ódio e à malquerença, sempre de forma fremente, capciosa e canalha.
Essas pessoas que estão a ser acusadas, denunciadas, processadas, cassadas e algumas até presas não têm nenhuma tradição e experiência política, bem como sem conhecimento da história do Brasil, das demandas de uma sociedade multifacetada, multicultural e multirracial, assim como não sabem nada sobre as realidades e diferenças regionais. Essa gente tacanha, de mentalidade tosca, é “dona” de uma estratosférica ignorância, mesmo sendo várias delas formadas em algum curso ou proprietárias de algo ou alguma coisa.
Entretanto, a ignorância ou falta de sabedoria e ponderação faz essas pessoas se sentirem empoderadas, porque muitas delas possuem um grande eleitorado, que se considera de direita e vota em partidos e políticos direitistas, que são contrários aos direitos civis, econômicos e sociais de seus eleitores hoje chamados de “gado”, assim como conspiram e impedem, diuturnamente, o direito inegociável de o povo brasileiro, em seu conjunto, ter acesso a uma vida de melhor qualidade.
É simplesmente surreal! Votar em quem te despreza e te prejudica gravemente como cidadão e trabalhador, além de cassar direitos civis conquistados há décadas. Chega-se à conclusão, evidentemente, que é um sintoma relativo à esfera da Psiquiatria, sem dúvida, bem como grande parte da sociedade brasileira tem de ser estudada e, se for necessário, ser internada para ser urgentemente tratada. Trata-se da Síndrome de Estocolmo elevada à décima potência.
Bolsonaro foi e ainda continua a ser a maior farsa política, tragédia humana e fracasso moral brasileiro em termos políticos e econômicos, administrativos e diplomáticos desta Nação rica de povo pobre. Porém, a tragédia ainda era pouca para ele e sua quadrilha, de acordo com a PF, e por isso o chamado Bozo Diabólico somou à sua incompetência e ignorância sobre o Brasil e seu povo às tentativas de insurreição armada ou intentona golpista ou golpe de estado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, com maior radicalismo a partir de 2021, apostou em um golpe de estado e criminosamente envolveu as Forças Armadas, ministros, servidores públicos civis de alto escalão e assessores que ocupavam cargos importantes em inúmeros ministérios, estatais, corporações e órgãos governamentais, com suas aventuras obsessivas pelo poder, porque Bolsonaro desde jovem sempre foi um aventureiro irresponsável e inconsequente.
Bolsonaro sempre apostou no quanto é pior, melhor, porque sempre teve como meta ser rico e dar lucro cada vez maiores aos ricos, como fez sistematicamente no seu governo militar com o suporte do fundamentalista do mercado Paulo Guedes. O político fascista e ultraneoliberal governou apenas para os ricos, uma constante de suas ações governamentais, inclusive, em sua vida de militar fracassado e incompetente, cujos relatórios sobre seus crimes no Exército o apontam como um oficial excessivamente preocupado com sua vida financeira.
Contudo, qual é a novidade e a surpresa sobre como agiu, age e continua a agir o criptofascista Jair Bolsonaro? Até hoje, mesmo sendo denunciado ao STF pela PGR, Bolsonaro continua com sua cantilena golpista, a confrontar de maneira desaforada e incontinente o Supremo e a PGR na condição de inelegível. Age dessa forma desenfreada tanto nos movimentos realizados nas ruas quanto nas redes sociais e nas declarações à imprensa familiar e de mercado, que teima em dar corda ao enforcado, porque tal imprensa de negócios privados apoia modelos econômicos neoliberais, bem como sempre se mostrou ao lado dos desmandos econômicos de Paulo Guedes.
Enquanto não for levado à cadeia, o golpismo bolsonarista de extrema direita continuará a realizar “protestos” insurgentes nas ruas, a incendiar o País politicamente e a impedir que a paz entre os brasileiros seja possível. A Justiça e o MPF, bem como a PF em menor escala, são culpados por essa medonha realidade de o Brasil ser um País, indubitavelmente, dividido por um movimento político de ordem fascista, que prega a violência, a intolerância e transforma os preconceitos e o sectarismo em arma de ação política.
A Justiça, principalmente o “Supremo Com Tudo”, de passado recente, é a maior responsável por esse fascista e criminoso de alta periculosidade, conforme relatórios atuais da PF, ter chegado ao poder. E mais do que isso, ter permitido que um covarde, traidor e usurpador do naipe de Michel Temer tenha liderado com seus sequazes um golpe de estado em pleno século XXI, a humilhar o Brasil e o levar a ser novamente uma republiqueta de bananas. Temer deveria ser severamente punido e pagar por seus graves crimes. Quanto a Bolsonaro, o lugar adequado para o golpista é a cadeia. Ponto.
A verdade é que o Congresso, o STF e a Justiça Militar, que garantem os poderes e privilégios da Casa Grande, sempre foram irresponsavelmente condescendentes com os inúmeros crimes perpetrados por Jair Bolsonaro e assim permitiram que o fascista de terceiro mundo, que se diz favorável à tortura e à ditadura (militar), cometesse inúmeras arbitrariedades e ilegalidades como oficial do Exército e parlamentar.
Por sua vez, esses poderes também foram cúmplices dos ataques violentos de Bolsonaro, um sujeito deletério, que sempre vociferou em nome da “liberdade de expressão” contra todos os grupos sociais que lutam por direitos, transparência, visibilidade social, cooperação e proteção por parte do Estado e da sociedade civil, de forma a serem concretizadas as suas justas reivindicações, além de poderem viver em paz, com respeito e dignidade.
Por longos 40 anos, Bolsonaro cometeu barbaridades e até hoje está impune por causa de instituições republicanas que não intervieram para dar limites a um homem perigoso para a estabilidade política e econômica do País, sendo que até hoje, mesmo inelegível e denunciado à Justiça, continua a pregar o ódio e a mentir diuturnamente para poder se safar da cadeia e mais uma vez se “dar bem” na vida. Se os poderes constituídos continuarem a ser complacentes com o fascismo, não se iluda, todos nós vamos ver onde o Brasil e seu povo vão parar. Quem avisa amigo é.
Todavia, é sempre salutar e prudente não deixar dúvidas no que diz respeito a Bolsonaro ser um sujeito verdadeiramente malévolo, condição que ele demonstrou, inequivocadamente, na terrível crise do Novo Coronavírus — a Covid-19 —, cujas mortes de centenas de milhares de pessoas não importavam, mas sim a economia, a praticar, sistematicamente, o negacionismo ao ponto de mandar seu ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, tratar de fraudar o seu cartão de vacinas, assim como o de sua filha menor de idade.
A verdade e a realidade é que morreram mais de 700 mil cidadãos brasileiros e 4,5 mil profissionais de saúde perderam a vida no decorrer do combate à Covid-19. Por sua vez, todo mundo sabe porque viu o Bolsonaro propositalmente agir de forma lenta, inconsequente e irresponsável para comprar as vacinas necessárias e, não satisfeito por ser um homem maléfico, tratou as vítimas, os familiares dos mortos e o povo brasileiro em geral com escárnio desumano e crueldade atroz. Trata-se do fascismo, cara-pálida, em toda sua plenitude. Estás a pensar o quê?
Além dessa delinquência inominável, que retrata fidedignamente suas repetidas declarações a favor da tortura, Jair Bolsonaro deixou registrado para quem quisesse ver o desmonte criminoso do Estado nacional, além de propiciar perversamente a total ausência do Estado, no decorrer de todo seu medonho e aterrador mandato, que ele usou como instrumento e ferramenta de perseguição aos adversários e desconstrução do País.
Bolsonaro sequestrou o Estado do povo brasileiro, a deixá-lo à míngua e desamparado, ao ponto de as pessoas procurarem comida em lixeiras e de entrarem na fila do osso para poderem se alimentar. A verdade é que todos os índices e números da economia foram negativos em seu tétrico e obscuro desgoverno, à frente do Ministério da Economia o mais perverso e elitista ministro Paulo Guedes, que até agora a Justiça não bateu na porta de sua casa para que ele explique seus desmandos econômicos e financeiros, que arrebentaram com a economia do Brasil e levaram o povo ao desemprego em massa, à fome e à miséria.
O chicago boy Paulo Guedes também tem de responder pela entrega de estatais e subsidiárias estratégicas da Petrobras e Eletrobras, bem como dar explicações, se houver explicações, sobre a entrega da carteira de crédito de R$ 2,9 bilhões do Banco do Brasil ao BTG Pactual, instituição financeira fundada, ora vejam, por Paulo Guedes, operação que deu um lucro ao comprador de R$ 1,7 bilhão. Pode isso, Arnaldo?
Enfim, o ex-presidente Jair Bolsonaro e 33 de seus principais assessores foram denunciados pelo PGR Paulo Gonet ao Supremo Tribunal Federal (STF). O político de extrema direita e fundamentalista pró-capital, irá responder a inquérito por ser o chefe da tentativa de golpe de estado ocorrida em 8 de janeiro de 2023, com a intenção de derrubar do poder o recém-eleito presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que pela terceira vez se tornou presidente do Brasil.
Bolsonaro sempre foi ideologicamente radical autoritário de predicados fascistas. Sempre alardeou, desde quando foi eleito vereador do Rio de Janeiro em 1988, que era uma pessoa de extrema direita, disposta a defender os interesses dos ricos e dos muito ricos, bem como sempre demonstrou muita determinação em combater os direitos humanos e os direitos civis conquistados pelo povo brasileiro, além de agir para desmontar o Estado nacional, por intermédio do fechamento ou extinção de órgãos e instituições, assim propositalmente diminuir brutalmente os investimentos em saúde, educação, infraestrutura, meio ambiente, cultura e tudo que possa desenvolver o País e alavancar a independência do povo brasileiro.
Paulo Gonet, o procurador-geral da República já fez sua parte e agora o ministro do STF, Alexandre de Moraes, relator da investigação, irá se debruçar nas denúncias contra o ex-presidente, que está inelegível até o ano de 2030. Apesar dos trâmites legais, todo mundo sabe que Jair Bolsonaro e sua escumalha de civis e militares apostaram em um golpe de estado, como também todo mundo sabe e compreende que o desgoverno fascista de Bolsonaro foi uma tragédia para o Brasil e seu povo. Bolsonaro será preso. Bolsonaro nunca mais! É isso aí.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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